Peguei o casado na academia do hotel


BY: galudotesao Peguei uns dias de férias e fui a Salvador, gosto demais da cidade e dos baianos que são tesudos demais. Cheguei à noite e no dia seguinte ao acordar desanimei, chovia muito infelizmente os planos de praia tinham babado.
Após tomar o café fui andar pelo hotel ver o que podia fazer daí vi uma academia. Sem nada pra fazer fui fazer esteira, nem curto academia, mas ficar dentro do quarto não seria uma boa. Assim que entrei vi um cara fazendo esteira, tava de camisa e com short térmico, esses que são colados ao corpo. Foi inevitável olhar pra mala dele, como o cara tava concentrado em sua corrida nem notou.
Sentei na bicicleta e iniciei meu exercício, foi aí que ele notou minha presença e me cumprimentou com um gesto com a cabeça. Entre pedaladas dava uma manjada na mala do cara. Como ele corria a rola balançava e com a roupa justa via o formato todo da pica, tava pro lado esquerdo.
Ele era branco, estatura mediana, cabelo curto, sem barba, um corpo em forma, mas sem ser aqueles bombados de academia e tava na faixa dos 30 anos. Além de uma mala boa de manjar o cara tinha uma bundinha gostosa demais, preciso nem dizer que nessa hora meu pau tava mais que duro.
Depois de um tempo correndo ele parou pra descansar e começou a se alongar, tava difícil não olhar aquele macho gostoso. Resolvi arriscar e vê qual era a dele, saí da bicicleta e fui pra esteira. Eu vestia uma camisa e um short tipo esses de jogador de futebol. Como meu pau tava duro a barraca tava armada.
Comecei a correr e notei que ele deu uma olhada de rabo de olho. Com a corridinha minha pica balançava ficando evidente a ereção. Ele então foi pro outro lado onde tinham uns pesos, deitou e ficou pó lá. Como sou safado sai da esteira e fui pra lá também ainda com a pica dura. Quando cheguei o vi deitado e sua pica tava dura também. Fiquei observando ele se exercitando e sua rola dura. Sentei e fiquei mexendo num peso pequeno. O cara levantou e foi pra janela, ficava olhando pra rua e toda hora olhava pra trás, na terceira olhada que ele deu eu levantei e chegando perto dele encoxei o safado. Ele empurrou a bunda pra trás e começamos um sarro na academia do hotel. Beijei seu pescoço, lambi sua orelha e o safado rebolando na minha pica. O virei de frente e nos beijamos, sarramos as rolas. Apertei aquele rabo empinado, ele apertou meu pau. Logo paramos porque ele tava com medo de chegar alguém.
Disse que tava na cidade a trabalho, mas que naquele dia só iria trabalhar na parte da tarde. Era gaúcho e casado. Ele então me chamou pro seu quarto, quando vi estávamos no mesmo andar. Entramos na suíte e nos beijamos forte e fomos nos despindo. Pelados sarramos nossas rolas duras. Enfiei o dedo no cuzinho dele, era lisinho e tava quentinho. Caímos na cama sarrando nossas picas e logo iniciamos um 69. Ele tinha uma piroca muito gostosa, devia ter uns 15cm torta pra cima, ficava bem envergada, tinha uma cabeça rosa e babava muito. Chupei gostoso o gaúcho fazendo ele gemer com minha piroca na boca. O cara tinha uma boquinha de veludo. Da piroca fui descendo e cheguei no saco, era pequeno e liso, daqueles que quando a rola fica dura forma uma coisa só. Continuei descendo e cheguei no cuzinho, era a visão do paraíso. Imaginem um cu rosinha, fechadinho, lisinho. Chupei com força, meti a língua e fiquei brincando enfiando os dedos. O safado também caiu de boca no meu cu fiquei até arrepiado com a linguada dele.
Daí levantamos, a gente tava com muito tesão, se continuasse acabaríamos gozando. Ele me deu uma camisinha, vesti no pau e ficamos de lado. Comecei a pincelar o rabo do gaúcho, e aos poucos fui empurrando a pica pra dentro. Ele gemia dizendo que a rola era muito grossa, que eu ia arrombar seu cuzinho. Fui empurrando e ao mesmo tempo beijava sua boca, passava a mão em seu peito e punhetava sua piroca de leve.
Com a rola dentro comecei a foder, dando estocadas leves, mas que aumentava a intensidade a cada metida. Pus ele de frango assado e meti de uma vez arrancando um grito do gaúcho safado. Fodi o cu sem pena, deixando ele todo arrombado. Sem tirar a pica de dentro viramos e me deitei de barriga pra cima com ele em cima de mim. O puto sentou na vara, rebolou gostoso. Tava uma delícia sentir aquele cuzão comendo meu pau e ver o safado quicando com a piroca duraça babando.
Ele se levantou e disse que o cu tava doendo muito e me falou que tava afim de me foder. Dei uma mamada na pica do safado, tava toda babada. Nos beijamos e ele foi pôr a camisinha. Fiquei de quatro, o cara ficou doido, deu vários tapas na minha bunda, chupou meu cu e ficou pincelando a rola no meu rego. Começou a forçar a entrada, tava indo devagar a rola entrava com calma, mas aí o puto deu uma socada forte e enfiou a rola toda de uma vez. Caralho doeu muito, dei um grito alto e o cara ficou louco de tesão. Me fodia com força, me chamava de vadia, mandava eu rebolar. Socou forte deixando meu cu todo arrombado. Me puxou junto a seu corpo e fodeu forte e começou a tocar uma punheta pra mim, pedi que ele parasse não queria gozar. Mas o cara tinha incorporado o macho alfa mandão e continuou e intensificou o ritmo das metidas e da punheta. Não consegui resistir e avisei que ia gozar, ele continuou punhetando minha rola e eu explodi num gozo forte. Ele então tirou a pica do meu cu eu sentei no chão exausto e o safado após tirar a camisinha disse que gozaria na minha cara. Antes que eu falasse algo senti algo quente inundando minha cara e o puto gritando. Levei um banho de porra. O cara gozou minha cara, meu cabelo, escorreu pro peito, barriga, me deu um banho.
Fomos pro banho exaustos pela foda intensa que acabávamos de ter. Nos beijamos embaixo do chuveiro, ficamos deitados na cama embaixo das cobertas vendo filme, estávamos pelados. Nos sarramos e quando as picas endureceram iniciamos nova putaria, mas dessa vez ficamos só no sarro e nas chupadas. Gozamos e novamente e tomamos outro banho. Ele se arrumou e quando saiu pro trabalho voltei pro meu quarto.
Nessa viagem cheguei a foder com ele outra vez e fizemos até uma pegação na sauna do hotel, mas ele teve de ir embora antes de mim, infelizmente.


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