Conto gay - Do bate papo pro carro

Do bate papo pro carro

BY: galudotesao Sou negro , magro, 1.70, corpo liso, cabelo cortado a máquina e uma pica de 17cm.
No primeiro conto que escrevi aqui no site (Macho Casado) eu mencionei o tesão que eu tenho em bate papo por telefone. Estava em casa numa tarde jogadão no sofá pelado e quando tesão bateu resolvi ligar pra um bate papo, fazia muito tempo que não ligava.
Dentre os caras que conversei um me chamou atenção por sua objetividade a maioria ficava no bla bla bla e não evoluía muito. Ele se apresentou como Giovane disse que tava querendo um lance real sem enrolação. Fomos pro reservado e o papo fluiu, fiquei na vontade de fuder com ele.
Dei meu celular e ele ligou em seguida, após todo aquele questionário comum de bate papo já tava galudão com a descrição. Ele disse que era mulato, corpo liso, 1.65, cabelo cortado máquina zero, uma bunda carnuda lisa e uma rola de 17cm grossa com um cabeção vermelho.
Nessa hora já tava com a pica toda babada, imaginando ele pessoalmente.
Como ele tava no trabalho, no centro da cidade marquei dele me encontrar na Glória, como ele viria no final da tarde não pegaria trânsito e ficaria fácil para eu chegar também. Combinamos as 17:30 na Praça Luis de Camões na Glória, ele me pegaria de carro e seguiríamos “conversando”. Cheguei antes e logo em seguida ele me ligou dizendo que tava próximo. Vi um carro se aproximando e parando próximo onde eu tava, fui lá e era ele. Entrei já de cara minha pica foi na lua. Que cara gostoso, uma cara de putão safado, tava todo de social, trabalha em escritório e muito cheiroso. Partimos dali e já mandei o papo reto, falei que tava com muito tesão por ele. O safado só ria, fui metendo a mão no pau dele por cima da calça. Tava durão também, fiquei apalpando ele enquanto dirigia. Não aguentando tirei a rola dele pra fora. Uma delícia, um pau preto, babando, com a pelinha cobrindo a maior parte do cabeção vermelho que pulsava. Arregacei a e senti aquele cheiro de rola de macho, mano que tesão. Cai de boca e chupei pra valer, o cara gemeu gostoso. Aquele gostinho salgado da babinha, a rola quente pulsando na minha boca...tava uma delícia. Pus meu pau pra fora e fiquei punhetando as duas picas.
Fizemos o retorno em Botafogo e seguimos em direção ao centro. Paramos próximo ao Monumento a Estácio de Sá. Tinha uns dois carros estacionados e o melhor não tinha polícia na área. Assim que parou ele me sufocou com um beijo quente de quem tava com sede. Me invadiu com a língua dele, chupava minha língua com força, mordia meus lábios. Então caiu de boca no meu pau e me chupo com força, lambeu minhas bolas, punhetou minha rola e enfiou ela toda na boca. Levantei ele e ficamos um tocando pro outro, falando bastante putaria do jeito que eu gosto. Cai de boca nele de novo, dessa vez ele tava com a calça arreada, chupei o saco dele ele gemeu mais alto. Brinquei com as bolas dele enquanto punhetava o cacetão preto.
Nessa altura o carro já cheirava a sexo. Foi então que o safado caiu de boca de novo e mamou minha pica gostosinho. Passou a língua na cabeça, lambeu a rola toda da cabeça até meu saco. Voltou e enfiou a pica toda na boca chupando com força enquanto tocava uma punheta.
O tesão tava a mil e falei pra ele que tava quase gozando, o puto sugou mais forte e passou a brincar com meu saco. Não resisti e gozei, quando falei que ia gozar ele abocanhou minha rola e engoliu o leitinho todo. Levantou e veio me beijar com a minha porra ainda na boca. Ficamos se beijando enquanto eu punhetava seu cacete mas ele gozou logo, cinco jatos de uma porra grossa. A gente se limpou e partimos dali. Próximo ao Santos Dumont a gente parou de novo e ficamos só nos beijos e sarros.
Ele me deixou no Castelo e seguiu pra casa, peguei um taxi e voltei pra casa. Tivemos outras histórias que aos poucos vou contando aqui.