Conto gay - Vizinho marrento

Vizinho marrento

BY: galudotesao Quando morava com minha família tinha um vizinho nosso que era muito marrento, metido a machão fodedor, eu não ia muito com a cara dele. Nessa época eu tava na faixa dos vinte e poucos anos ele já tinha uns quarenta. Era baixo, parrudo, moreno, tronco liso, sempre que podia tava sem camisa se exibindo. Morava a algumas casas da minha, era casado e tinha dois filhos.
Minha rotina era puxada, estudava trabalhava e não ficava muito pela rua, ao contrário dele que parecia morar na rua de tanto que ficava por lá. Sempre que eu passava ele me cumprimentava, mas não passava disso. Algumas vezes ele até chegava a me zoar tentando puxar assunto, mas eu nunca dava atenção.
Num churrasco de outro vizinho que rolou num clube o marrento foi também. Era um lugar grande, tinha bastante gente. Fiquei junto da galera que eu trocava ideia e o vizinho marrento sempre por perto tentando se chegar. Aquilo me irritava imagina alguém que você não gosta se chegando puxando assunto...
Num momento fui ao banheiro dar uma mijada e tava lá no mictório quando ele entrou e parou no mictório do meu lado e veio falando comigo. Achei um saco, mas levei um susto quando ele pôs o pau pra fora. Sem querer vi aquela vara já meia bomba pra dura soltando um mijão. Fiquei nervoso com a cena e sai correndo de lá meio confuso. Nunca tinha reparado nele, o achava um pé no saco de chato, mas agora tinha mudado de ideia. Pensando bem um cara maduro, corpo normal de macho casado dava um caldo.
Voltei pra perto do pessoal e fiquei lá tentando prestar atenção na conversa sem sucesso é claro, a rola do vizinho marrento não saia da mente. Era uma pica de uns 18cm, grossa, um cabeção roxo, era depilada só de pensar já ficava de pau duro.
O safado continuava a me olhar de longe, parecia saber que eu tinha ficado afim. Fui pegar mais bebida e me distanciei do pessoal. Em seguida ele veio atrás de mim, com um papinho mole dizendo que estavam juntando uma galerinha pra rolar um futebol na quadra. Mesmo sabendo que era caô resolvi ver no que ia dar e o acompanhei. Fomos andando pra longe do pessoal até chegar numa parte mais afastada, com uma aparência de tá abandonada. Daí ele se encostou num canto e me chamou. Sem falar mais nada meteu a mão no meu pau por cima da roupa e apertou forte. Não resisti me entreguei completamente pro macho marrento. Já entregue ao tesão saquei a rola pra fora e ele meteu a mão e ficou punhetando devagar. Meu pau tava duraço, babando, chega à cabeça brilhava. O marrento caiu de boca no meu pau e mamou gostoso. Chupava com força, sugando a cabeça e enfiava a rola toda na boca. Parecia um bezerrinho mamando. Encostei na parede e ele se abaixou, pôs a pica pra fora e enquanto me mamava chupou gostoso. A rola dele tava duraça também chega dava pra ver as veias pelo pau. Me chupou gostoso, disse que tinha muito tesão em mim e queria experimentar a minha rola há muito tempo mas eu não dava chance a ele. Ficamos pouco tempo nessa pegação, a galera podia desconfiar.
Agarrei a cabeça dele e comecei a fuder aquela boca gostosa. Com certeza ele já tinha mamado outras rolas. Sabia fazer um boquete como ninguém. Passava a língua na cabeça da rola, sugava à babinha que saia do pau, ia descendo com a língua por toda extensão da rola, chupava o saco, o cara me deu um banho de língua. Enquanto eu socava a rola na garganta dele avisei que ia gozar, mas ele continuou com a pica na boca e intensificou a mamada. Não resistindo gozei na boquinha dele, o puto engoliu tudo e com a porra na boca gozou punhetando sua pica.
Voltamos pro churrasco e perto de onde a galera tava cada um seguiu um caminho diferente pra ninguém desconfiar de nada. Até porque eu nem era tão chegado a ele e do nada a gente some junto, ia pegar mal né?
Depois dessa putaria ele passou a me encher o saco, sempre que surgia oportunidade ele me chamava pra gente foder. O cara era chato mas tinha um rabo delicioso, mais pra frente conto outras pegações que fizemos.