Conto gay - Guarda-vidas

Guarda-vidas

BY: galudotesao Quem mora no Rio de Janeiro sabe que os guarda-vidas que ficam pelas praias são praticamente escolhidos a dedo. Um melhor que o outro, tem macho pra todos os gostos, negros, brancos, altos, baixos, magros, fortes. Sempre que desfilam com a camiseta vermelha e a sunga preta fico de olho pra ver se consigo ao menos apreciar uma boa mala.
Tava de folga e resolvi ir à praia, como não era verão a praia estaria tranquila. Chegando lá caminhei um pouco pelo calçadão e passei perto de um posto salva-vidas. Tinham alguns guardas bem gostosos, mas um me chamou mais atenção pelo volume da sunga.
Ele era moreno, baixo, forte sem exagero, aqueles caras que são fortes naturalmente sem academia. Cabelo cortado à máquina, um belo par de coxas, uma bunda bem gostosa apesar de não ser muito grande e claro como falei mais acima a mala pesada.
Enfim quando passei ele viu que eu tava de olho na mala, mas fingiu que nada acontecia. Passei e fui pra areia buscar um lugar pra ficar. Gosto de tranquilidade então sempre fico em locais mais afastados do tumulto.
Fiquei num lugar tranquilo tinham poucas pessoas na praia. Fui na água mergulhei e fiquei sentado na areia. Depois de um tempo vejo uns caras vindo, eram os guarda-vidas que tinha visto no posto. Eram três e um deles o maludo. Eles traziam umas placas de aviso de correnteza pra colocar em alguns pontos. Não perdi a oportunidade de dar mais uma manjada na mala do salva-vidas. Eles passaram e novamente babei na mala dele, deu pra ver melhor, tava pro lado esquerdo e era grandinha apesar de não tá dura.
Eles foram andando até que os perdi de vista. Um bom tempo depois passam dois deles o maludo não veio. Comecei a imaginar várias situações, mas desencanei tava ali pra curtir a praia e não ficar nessas fantasias.
Um bom tempo depois tava na água, o mar tava calmo com poucas ondas. Quando tava voltando pra areia vejo o guarda-vidas maludo se aproximando. Dei uma olhada de rabo de olho e continuei seguindo pra areia. Ele então começa a puxar papo, dizendo pra ter cuidado com a correnteza e me mostrou onde ela começava e tal. Fiquei ali parado ouvindo ele, na verdade tava pouco me fodendo pro que ele dizia só tava aproveitando a oportunidade de dar uma manjada na mala dele.
Aproveitei pra jogar uma e ver qual era a dele, fingi prestar atenção e de tempo e tempo dava uma ajeitada no pau, eu tava de sunga. A conversa que começou com correnteza foi pra outros assuntos, falando de surf, trilha, comida... Tudo desculpa né e eu embarquei na onda dele. O safado começou a ajeitar o pau também, foi aí que fodeu né, eu de sunga não consigo controlar minha ereção. Meu pau começou a endurecer, tentei não olhar mais pra mala dele, mas era mais forte que eu. A minha pica começou a marcar a sunga, ficamos lá com esse papinho mole. Claro que ele notou o meu volume, o dele começou a crescer também. E na cara dura mandei “vai viajar?” e dei uma risada. Ele ficou desconcertado e disse que eu também iria. Falei que com ele ia pra qualquer lugar, pronto papo tava dado. Ele riu, olhou pra um lado olhou pro outro e perguntou se eu curtia dar uma mamada. Falei que sim, e disse que chuparia ele todo.
O foda é que a gente tava na praia e era cedo, apesar do pouco movimento ele tava com medo de alguém ver a gente. Sentamos na areia, não tinha ninguém por perto, dei uma apertada no pau dele por cima da sunga. Tava duraça a rola, me controlei pra não colocar pra fora e cair de boca. Ele sacou ela pra fora pela perna da sunga, nossa que rola linda. Cabecinha vermelhinha, circuncidada, grossinha, um tesão. Mostrei a minha também ele deu uma pegada nela. Mas ele tava muito bolado de alguém ver. Trocamos contato e combinamos uma foda.
Nesse dia apesar de ter sido só uma sacanagem rápida foi boa demais, o cara era gostoso e ainda tinha o lance dele ser guarda-vidas. Foi embora ainda de pau duro o safado e eu fiquei com a barraca armada também. Chegamos a se encontrar depois conto aqui, o cara era uma delícia na cama.