Fodido Pelo Pai e o Filho


BY: MisteryonMcCormick
Aquela manhã de inverno estava fria e gélida. Era a primeira vez que sentia um frio tão gelado. Geralmente na minha cidade vão era tão frio. Acordava cedo para ir a faculdade. Vesti roupa de frio e sai cedo. Dei um beijo de despedida em minha mão e um cumprimento ao meu pai.
- te vejo a noite filho – falou ele tomando um copo de água.
- até mais – falei saindo porta a fora.
Fui para o ponto de ônibus esperar sua chegada. Depois de quinze minutos finalmente o vi ao longe. Estava lotado, mas era minha única opção. Cheguei à faculdade quase trinta minutos depois. O ponto era em frente só que do outro lado da rua.
- bom dia – falei cumprimentos alguns colegas de classe quando entrei.
A primeira aula foi de Aline. Uma professora rígida, mas uma das melhores. A segunda foi do professor Eliezer. A matéria mais chata, não sei por que motivo, mas história nunca me agradou. Tentei fugir dessa matéria ao escolher meu curso, mas não tinha jeito acabei caindo em história.
Depois do intervalo tive mais duas aulas. A de cálculo que eu adoro e por último era a minha aula preferida: Biologia. Em parte porque gostava da matéria e em outra porque meu professor é um homem muito charmoso. Ele aparenta ser um homem bom e bem educado. Pedro é seu nome. As garotas da minha sala viviam falando sobre ele. Algumas até contavam que ele já tinha comido elas.
Era muito reservado, era assumidamente gay, mas não era afeminado. Diferente de alguns dos meus melhores amigos. Na faculdade não tinha amigos, tinha apenas colegas de classe. Meu nome é Dennis e tenho vinte e dois anos. Estou no segundo ano da faculdade e tanto meu pai como minha mãe sabem na minha sexualidade. Eles aceitaram muito bem, eu até estranhei, mas acho que eles perceberam que quando se nasce assim não se tem volta e aprenderam a me amar e aceitar a pessoa que eu sou.
Estava no intervalo comendo algo na cantina quando um grupo de amigas se sentou à mesa ao lado da minha. Tentei não prestar atenção na conversa dela, mas ouvir o nome do professor Pedro me despertou a atenção.
- pois é. Ele me fez gozar três vezes – falou uma das garotas de cabelos ruivos.
- mentira – falou uma das amigas – tenho certeza que essa história é falsa.
- é verdade. Estou dizendo.
A conversa continuou por um bom tempo. A garota contando que havia feito sexo com o professor Pedro e as amigas dizendo ser mentira.
- Se um dia vocês tiverem a chance – falou ela para as amigas – verifiquem a marca de nascença que ele tem na pélvis logo abaixo da cueca do lado esquerdo.
- é sério?
- é sim.
- então é verdade, você é sortuda amiga, se eu tivesse a chance… meu namorado mal me faz gozar.
Todas deram risada. Terminei de comer e me levantei sem poder ouvir o resto da conversa. Mais uma vez uma garota disse ter transado com Pedro. Era mais uma na lista. Todas diziam ver a tal marca de nascença então é verdade o que todas elas haviam transado com o professor. Eu concordo com elas, todas eram muito sortudas, mas especialmente sortudas por ele gostar de bucetas. Essa sorte eu não tinha porque nunca teria essa chance. Mas isso não significa que não possa fantasiar sempre que posso. Olhá-lo de cima em baixo todos os dias a todo o momento afinal ele era um belo colírio para os olhos.
O professor Pedro é um homem alto, 1,88 de altura. Tem a pele branca e é muito forte não do tipo bombado, mas tem o corpo conservado. Quando ia para a escola com manga curta dava pra ver o braço forte com uma tatuagem de um animal que não havia identificado ainda. Dava vontade de dar mordidas em seu braço. Ele tem olhos azuis e seus cabelos são na cor castanho claro assim como a barba. Ele usa uma barba sempre bem feita e seus cabelos na cabeça são cortados bem curtinho.
As aulas acabaram e eu e um colega nos sentamos na cantina para tomar um refrigerante antes de irmos embora. Sentamo-nos e começamos a conversar. Alberto perguntou sobre as matérias do dia e se eu tinha entendido. Conversamos bastante e logo ele veio conversar sobre mulher. Alberto provavelmente não sabe que sou gay então levei a conversa numa boa.
- será que tenho chance com a Michelle? – perguntou ele se referindo a garota que estava falando sobre o professor Pedro hoje mais cedo.
- talvez sim – falei rindo – fiquei sabendo que até o professor Pedro pegou ela – falei rindo.
Alberto deu uma risada.
- é sério?
- é – falei tomando um gole do refrigerante. Alberto não disse mais nada e pareceu sério.
Não percebi inicialmente o porquê disso, mas ao olhar para trás vi que o professor Pedro havia passado ao nosso lado e ouvido o que tinha dito. “Estou ferrado” pensei.
- com licença – falou o professor se aproximando.
- boa dia professor – respondi tentando disfarçar.
- o seu nome é?
- Dennis.
- Dennis será que posso falar com você um pouco?
Olhei paras Alberto e ao invés dele me chamar para ir embora ou inventar uma desculpa ele se levantou se despedindo e foi-se embora.
- e então? Pode conversar comigo?
- posso sim professor, mas não posso demorar muito.
- não vai demorar – falou ele andando em direção ao corredor. Nós entramos em uma sala de aula e ele fechou a porta.
- o que foi professor?
- Dennis, você sabe que namorar alunas é contra a politica né?
- sei sim.
- então porque acabei de ouvir você dizer que eu sai com uma aluna? – falou ele parecendo bravo.
- eu, eu…
- você está querendo me ferrar? Eu te fiz alguma coisa?
- professor me desculpe se eu te trouxe algum problema.
- ainda não, mas se continuar abrindo sua boca para mentiras vai atrair e muitos.
- me perdoa.
- só quero saber por que fez isso?
- na verdade professor, eu não inventei essa história.
- entendo, é só um fofoqueiro? Puxa cara, você não é homem não? Mulher fofoqueira é uma coisa, mas homem? Espalhar mentira é feio.
- mas não é mentira, pelo menos a fonte anda dizendo que é verdade.
- tem alguém espalhando esses boatos?
- tem sim senhor e não é só uma, mas a mais recente disse ter feito sexo com o senhor é…
- é?
- disse ter gozado três vezes com o senhor.
- quem é essa?
- Michelle
- é ela que anda falando isso né?
- sim.
- amanhã vou ter uma conversa com ela.
- ela disse ter provas.
- ela tem provas?
- bem, não é bem uma prova. Ela disse que o senhor tem uma marca de nascença na pélvis do lado esquerdo logo abaixo da cueca.
- sério?
- sim.
- essas garotas são tão patéticas inventando histórias. Eu nunca tranzei com ninguém nessa escola. Especialmente essas ridículas que inventam histórias.
- o senhor sabe que se ela acusar o senhor de ter tranzado o senhor vai ter que provar que a marca é mentira né?
- te provo agora – falou ele abrindo o zíper e desabotoando o cinto.
- não preciso professor.
- olha aqui – falou ele abaixando a calça até a metade da cocha relevando uma cueca branca. Ele levantou o lado direito mostrando a pele sem nenhuma marca.
- então ela está mentindo – falei olhando a pele dele. Dava pra ver os cabelos pubianos ao lado de um pacote que era encoberto pela cueca.
- está vendo só? Nada! nenhuma marca.
- eu acredito – falei.
- nem do outro lado – falou ele.
- me desculpa pelo o que disse – falei encarando seu volume.
- eu é que peço desculpas pelo o que disse. Não devia ter te abordado dessa maneira. – falou ele arrumando a cueca.
- não se preocupe professor se por acaso isso vier à tona eu testemunho a favor do senhor.
- sério? Depois do jeito que te tratei? – falou ele vestindo a calça.
- sim. Agora eu percebo que por mais que esses boatos pareçam inofensivos eu vejo que podem trazer problemas para o senhor.
- quer saber? Eu gostaria de fazer algo para compensar.
- não precisa.
- você está com dificuldade na minha matéria, certo?
- na verdade eu… - estava ótimo na matéria dele, mas percebi que ele se oferecia para ser meu professor particular e eu não podia perder a chance de ficar mais tempo com ele - … estou sim. É vergonhoso porque é minha matéria preferida.
- o que você acha de eu te ar umas aulinhas particulares? Você se sairia bem e minha consciência não ficaria pesada.
- ótima ideia.
- Que dia você pode?
- qualquer dia.
- que tal hoje a tarde? Pode ser.
- pode, que horas?
- ás quatro da tarde! Pode ser?
- sim, fica combinado – falou ele sorrindo.
- encontro o senhor aqui.
- aqui não – falou ele saindo da sala junto comigo – venha até minha casa, podemos estudar lá. A não ser que você prefira aqui na faculdade.
- pode ser sim na sua casa.
- vou te passar o endereço
- ok
Meu professor me passou o endereço e em seguida nos despedimos. Ao chegar em casa eu almocei, tomei um banho e fui me deitar. Dormi até ás três e meia da tarde. Ao acordar tomei outro banho e avisei minha mãe que iria ter aulas particulares. Ele apenas balançou a cabeça afirmativamente. Ela estava concentrada na televisão.
Peguei meu ônibus e fui a caminho da casa do professor Pedro. Cheguei trinta minutos atrasado, não sabia o quão longe era e espero que ele não se importe. Cheguei à porta de sua casa e toquei campainha. Esperei alguns segundos e ele apareceu.
- boa tarde – falou professor abrindo o portão.
- boa tarde.
- está atrasado para a aula. – falou ele rindo quando entrei.
- me desculpa, não imaginava que era tão longe.
- estou brincando – falou ele passando a minha frente. Ele estava com uma calça jeans e uma camisa de botões. – pode ficar a vontade – falou ele quando entramos.
- obrigado.
- aceita beber algo?
- água. Estou morrendo de sede.
- ok – falou ele indo à cozinha.
Fui até a o sofá e coloquei minha mochila em cima. Foi quando percebi que em cima da mesa de centro havia um copo de conhaque quase vazio.
- me desculpe – falou ele chegando a sala – tomei uma dose antes de chegar.
- sem problema.
Peguei o copo de água e virei e coloquei-o na mesa de centro. Em seguia sentei-me no sofá, peguei meu material e nós começamos os estudos. Fazia várias perguntas apenas para vê-lo explicando. Sua voz era sexy e rouca o que me deixava com muito mais tesão.
Estudamos por mais de uma hora e depois de responder a um exercício Pedro corrigiu.
- você errou apenas uma questão, você está de parabéns Dennis.
- obrigado – falei orgulhoso. Errei uma questão para que não ficasse muito na cara a minha mentira.
Guardei meu material e me levantei para ir embora.
- muito obrigado professor. A aula realmente me ajudou.
- você já vai?
- sim.
- fica aqui. Podemos beber um pouco de conhaque, aceita?
- tudo bem – falei sorrindo. Nunca havia bebido conhaque antes e era uma boa chance, especialmente com um gostosão ao meu lado.
- será que pode pegar dois copos pra gente? Vou arrumar a bagunça que fizemos.
- ok – falei colocando a mochila de volta no sofá.
Eu fui até a cozinha pensando no que estava acontecendo. Meu professor gostosão havia me convidado para beber. Aquilo parecia uma fantasia se realizando, mas sabia que era coisa da minha cabeça.
Voltei e entreguei os copos pra ele.
- nossa já são seis horas da tarde! – falei olhando para o relógio.
- porque a pressa? – perguntou ele. – sou chato mesmo hein?
- que nada – falei me sentando no sofá.
Ele encheu os dois copos e em seguida me entregou. Dei um gole e em seguida tossi. Era uma bebida forte.
- vai com calma Dennis.
Tossi mais um pouco e dei algumas risadas. Havia engasgado.
- que vexame – falei me recompondo.
- que nada pode ficar tranquilo. É a sua primeira vez.
- tudo bem – falei tomando outro gole.
Ficamos os dois sentamos um do lado do outro apenas tomando goles sem dizer nada. Não tínhamos muito o que conversar.
- posso te perguntar uma coisa? – perguntou Pedro.
- pode sim.
- você gosta de homens né?
Aquela pergunta foi uma surpresa.
- pode dizer – falou ele colocando um cigarro na boca e acendendo – aceita um?
- não fumo – falei nervoso.
- e então? Você gosta de homens ou não?
- gosto sim. Espero que não seja nenhum problema.
- nenhum – falou ele dando uma tragada, assoprando a fumaça e tomando um gole do conhaque.
Nós ficamos em silêncio depois disso. Professor Pedro fumando seu cigarro e eu ansioso. Depois de um tempo ele passou o braço por trás de mim deixando na cabeceira do sofá.
Respirei fundo e em seguida ele colocou a mão em minha cabeça e começou a alisar meus cabelos. Nem acreditava no que estava acontecendo e não tinha coragem de olhar em sua cara.
- abaixa – falou ele baixinho. – ele usou a mão para guiar minha cabeça até o meio de suas pernas. Ele apertou minha cara no seu pau e apertou.
- você quer rola quer?
- quero – falei de olhos fechados sentindo o cheiro do pau dele que ainda estava mole.
Ele pressionou minha cabeça e eu lambi a calça dele.
- sabe o que pode fazer para passar o tempo? – perguntou ele colocando as duas mãos atrás da cabeça dando uma tragada do cigarro.
- o que? Perguntei colocando a mão no pau dele e apertando.
- chupar meu pau – falou ele.
- posso?
- claro que pode – falou ele tomando outro gole do conhaque.
Eu me ajoelhei no chão e desabotoei sua calça e a tirei. Ele ficou com uma cueca preta volumosa.
- tem alguma regra? – perguntei colocando a mão no volume massageando.
- não – ele falou fechando os olhos e levando a cabeça pra trás morrendo de tesão – pode chupar gostoso e fazer o que quiser.
- ok – falei descendo a cueca e ficando de cara com a rola branca, rosada e reta. Lambi o pau antes de colocar na boca. Agora ele começava a ficar duro. A medida que lambia o corpo e a cabecinha aquele mastro começava a inchar. Molhei meus lábios e chupei a cabecinha o pau dele que babou na hora. Ele estava cheio de tesão.
- você está mesmo com tesão – falei.
- chupa gostoso – falou ele.
Eu então chupei a cabecinha rosada e logo comecei um vai e vem. Chupei bastante parando as vezes para que ele não gozasse. Não chupava por um período grande porque ele poderia gozar a qualquer momento e eu queria aproveitar aquela rola naquele momento. Nem acreditava que estava mamando meu professor gostosão. Enquanto mamava deliciosamente sua rola coloquei minha mão direita por baixo de sua camisa sentindo seu peitoral escultural e peludo.
- que boca gostosa.
Comecei a mamar bem rápido e nessa hora Pedro segurou minha cabeça e começou a foder minha boca fazendo-me engasgar. O pau dele estava cheio de baba minha escorrendo por um fio de baba que ligava meu pau a sua boca. Eu então lambi o pau dele deixando-o bem limpinho.
- quero gozar – falou ele – deixa eu encher sua boca de porra.
- Agora não, quero aproveitar mais um pouco – falei me levantando. Não queria que ficasse só naquilo eu queria aproveitar a oportunidade.
Eu me virei me sentei em entre suas duas pernas. Seu pau ficou bem nas minhas costas um pouco mais acima da entrada do meu rabo.
Olhei para trás e nós ficamos nos olhando por alguns segundos. Apoiei-me em suas pernas e me levantei um pouco me sentando em cima do seu pau. Comecei a me esfregar e a rebolar sentindo seu mastro bem no meu rego.
- quer me comer Pedro? – perguntei.
- Quero!
Levantei-me e tirei minha camisa e minha bermuda e fiquei apenas de cueca azul. Mandei Pedro levantar os braços e tirei a camisa dele.
Mandei Pedro continuar sentado e sentei no colo dele de frente para ele de modo que minha bunda ficou bem em cima do seu pau.
Me atrevi a dar um selinho na boca de Pedro que correspondeu logo em seguida com outro selinho. Depois de mais alguns enfiamos a língua na boca um do outro chupando gostoso. Pedro dava reboladas louco para que eu tirasse logo a minha cueca.
- posso te foder?
- afasta minha cueca para o lado e mete! – falei louco para sentir aquela tora;
Ele afastou minha cueca para o lado e usou as duas mãos para abrir bem meu rabo. Ele cuspiu na minha mão e usei o cuspe para lubrificar meu rabo. Eu passei na portinha e arrumei a pica bem na entrada e logo comecei a forçar me sentando.
- AAAaaaaaa! Que gostoso – exclamou ele enquanto sua pica entrava no meu rabo. – que delicia de rabo.
- que pau gostoso – falei forçando. Depois de um tempo desisti e deixei entrar tudo de uma vez. Minhas pernas amoleceram da dor que senti. – ele finalmente apagou o cigarro para se concentrar apenas em mim. Pedro exclamou um grito outra vez me abraçou forte tentando me acalmar e que a dor iria passar logo.
- me fode – falei na orelha dele. Pedro me obedeceu e começou a bombar forte e rápido. Sentia meu rabo pegando fogo a medida que era deflorado por aquela pica deliciosa.
- não vou aguentar vou gozar – falou Pedro.
- aguenta ai – falou um homem entrando pela porta.
Olhei para trás e não o reconheci. Levei um susto grande, mas Pedro continuou me fodendo.
- quem é você? – perguntei assustado.
- é meu pai – falou Pedro.
- seu pai?
- sim – falou o homem se aproximando – meu nome é Arthur – falou ele estendendo a mão e apesar da situação apertei.
- pensei que não viria nunca – falou Pedro.
- estava preso no transito, mas já cheguei e estou em ponto de bala.
- o que está acontecendo? O senhor vai me comer também?
- Não parem agora que eu vou entrar na brincadeira.
Arthur tirou a roupa e se aproximou colocando a perna esquerda em cima do sofá ficando com o pau já duro bem no meu rosto. Seu pau implorava por minha boca. Peguei o pau dele com minha mão esquerda e comecei a acariciar bem devagar.
Arthur aparentava ter mais de cinquenta e ele era um parrudão. Era um coroa bem conservado. Era careca e usava uma barba bem feita no rosto. Seu corpo era enorme e largo, bem bombado. Seus olhos verdes e sua boca era larga e quando fechada era sexy com um biquinho. Seu pau era gigante e seu saco médio. Ele era um pouco torto para cima e era super grosso. O mais grosso que vi na vida.
- Que pau duro – perguntei dando um selinho bem na cabecinha.
- eu estava com tanto tesão que não estava me concentrando no trabalho. Meu filho me disse que um gostosinho viria aqui e eu não consegui esperar até a noite. Tive que vir embora pra te foder.
Cai de boca no pau dele e comecei a mamar seu pedaço de carne que mal cabia na minha boca. Mamei bastante na rola do Arthur enquanto Pedro fodia meu rabinho. Dei um selinho no Pedro e sai de cima dele indo até Arthur e dando um beijo em sua boca gostosa.
- Vocês não tem nenhum amigo que possa se juntar a gente?
- mais um? – perguntou Arthur apertando seu pau no meu. Eu me virei e fiquei de costas pra ele. Arthur apertou o pau na minha bunda e rebolava bem de leve. – você quer mais uma rola seu safado? Duas não basta não?
- você é um putinho hein Dennis? – falou Pedro rindo.
- vocês conhecem ou não?
- claro que conhecemos – falou Pedro pegando o celular, vou chama-lo.
- quem é? – perguntei para Arthur.
- um amigo da família. Ele vai adorar foder esse rabinho.
- obrigado falei me virando e dando um beijo de língua nele. Eu aproveitei para masturba-lo enquanto o beijava.
Pedro conversou com o amigo chamado Rodrigo e ele com concordou em ir. Arthur sentou do lado dele e eles ficaram de pau duro me esperando.
- agora você come – falei sentando no colo do Arthur de frente para ele. Ele socou rápido e logo senti seu afundado em mim. Pedro se levantou e colocou sua rola na minha boca me fazendo mamar. Ele me deu de mamar gostoso em sua rola majestosa e quente. Arthur me arrombava enquanto o filho dele me dava de mamar. Os dois eram tão gostosos, espero que o amigo seja tão bonito quanto eles.
- que delicia – falei sentindo o pau do Arthur entrar e sair do meu rabo bem devagar. Pedro começou a foder minha boca e depois de um tempo parou, pois estava quase esporrando e me dando leite na boca.
- que rabo gostoso – falou Arthur parando de me foder. Sai de cima dele e sentei me no meio dos dois.
Dei um beijo de língua na boca de Pedro enquanto alisava seu peito agora sem a camisa. Em seguida virei para seu pau e beijei sua boca alisando seu peito que era peludo, mas que era bem maior. Fiquei de quatro no sofá, desse modo fiquei com o pau do Pedro na boca e com meu rabo na cara do Arthur.
Mamei a rola do Pedro com gosto, por uns 10 minutos sentindo a língua quente dele invadir meu rabo. Ele deixou meu buraco molhadinho. Depois de um tempo ouvi o barulho de um carro parando logo na porta.
- ele chegou – falei tirando o pau do Pedro da boca e me levantando para abrir a porta. Fui em direção a minha roupa, mas Arthur me impediu.
- não precisa de roupa.
- sério?
- Rodrigo é tão tarado que é capaz de te foder na entrada mesmo.
Assim que abri a porta um homem alto entrou.
- você deve ser o Dennis – perguntou o homem fechando a porta.
- sim. E você deve ser o Rodrigo – falei colocando a mão em seu pau que já estava duro. Rodrigo era loiro e usava barba e cabelos arrepiados.
- sua puta – falou ele me agarrando na porta mesmo. Ele tinha pegada e conseguiu fazer meu pau ficar mais duro fazendo sua língua dançar em minha boca. A porta se fechou e ele se escorou nela me dando um beijo quente e demorado.
Depois do beijo me abaixei e abri o zíper da calça e tirei sua rola que já estava meia dura. Abocanhei seu pau com gosto e mamei igual uma bezerra.
- que delicia – falou Rodrigo apertando minha cabeça contra seu pau.
Depois que o pau estava duro eu me levantei e apenas me virei e enfiei a rola de uma vez no meu rabo.
- Haaa – exclamou Rodrigo quando a rola entrou de uma vez. Ele começou a me foder. Enquanto ele me fodia eu olhava para Arthur e Pedro se masturbando no sofá vendo aquela cena.
Depois de um tempo Rodrigo tirou o pau do meu rabo.
- e ai galera? – falou Rodrigo arrancando a roupa e indo até o sofá. Ele se sentou entre Pedro e Arthur. Me ajoelhei em frente a eles e cai de boca no pau de Rodrigo. Peguei no pau dos outros dois e comecei a masturba-los. Me levantei e sentei no pau de Rodrigo começando a cavalgar. Gemia igual a uma puta e logo Arthur se levantou colocando seu pau em minha boca.
- Pedro vem aqui – falei puxando ele pelo pau até que ele se levantou e chegou perto o suficiente para que pudesse chupá-lo também. Arthur levantou minhas pernas e tentou forçar sua pica junto com a de Rodrigo tentando me fazer dupla penetração. Fechei os olhos e aceitei o desafio.
Eles eram muito carinhosos.
- será que vai aguentar? – perguntou Arthur.
- aguento. Faz com carinho que eu aguento.
Em seguida senti a pica dele rasgando meu rabo. Assim que enfiou até a metade começou a me foder. Enquanto era fodido pelos dois paus eu mamava na rola de Pedro. Tempos depois foi a vez de Pedro enfiar seu pau e Rodrigo e ele acabaram com meu cu. Agora eu saboreava o pedaço de carne de Arthur. Uma carne cheia de veias grossas e saltadas. Depois de vários minutos naquela posição não aguentei mais e cai no sofá exausto.
- hora do seu leite – falou Pedro se aproximando.
Me ajoelhei mamando as 3 rolas alternadamente. Em seguida abri a boca esperando pelas gozadas.
Pedro começou a se punhetar e não demorou para que eu sentisse sua porra quente entrando na minha boca. Ele gemeu como um urso. Não engoli e mantive a porra na boca. Pedro enfiou o pau meio mole e fodeu minha boca me fazendo engolir toda a porra.
Arthur se aproximou e começou a se masturbar mirando dentro de minha boca. Coloquei a língua para fora e ele se masturbou calmamente com a cabecinha encostada na minha língua. Ele gozou jatos quentes sem se contorcer. Ele tinha um pouco mais de controle do que o filho. Sua porra era mais grossa e mais saborosa. A idade aperfeiçoou seu esperma o tornando mais suculento. Ele bateu o pau ainda duro minha cara antes que Rodrigo Viesse. Rodrigo se masturbou por um longo tempo. Eu alisava suas bolas esperando por sua porra e logo senti uma esporrada no meu olho. Pedro esfregou o dedo no meu olho e trouxe a minha boca.
Rodrigo gozou no meu rosto e no meu peito fazendo com que chupasse o pau dele até que ficasse mole. Peguei no pau mole e o masturbei um pouco. Com a outra mão comecei a me masturbar e em seguida gozei nos pés dos três.
- limpa nossos pés – falou Rodrigo fazendo eu me abaixar e a lamber os pés dele. Depois de limpar fui ao pé de Arthur e limpei. Pedro foi o último. Estávamos os quatro cansados e ofegantes na sala. Depois do sexo nós quatro tomamos banho juntos e eu fui obrigado a lavar o corpo dos meus três machos. Desde aquele dia passei a ser a putinha do professor. Agora sabia que os boatos da escola eram mentiras porque a rola do meu professor só comia meu rabo.
?


Comentarios
Delicia de conto. Adoraria estar ai para te ajudar a mamar essas picas maravilhosas. Comentado por:portomedeiros em 28/08/2014 02:52
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