BY: MisteryonMcCormick Meu nome é Alex, tenho dezenove anos de idade e sempre tive desejos sexuais por homens. Desde que me entendo por gente sempre me imaginei transando com outro homem. Nasci e cresci na cidade de Canoas no Rio Grande do Sul e desde pequeno tive muito contato com o lado da família do meu pai que se chama Thiago. Minha mãe nos abandonou quando eu ainda era pequeno e isso fez com que a única família que conhece além do meu pai foi: minha avó, alguns primos e meu tio Ricardo.
O sábado havia chegado e o clima estava o mais quente possível. Meu pai foi ao banco logo cedo e eu estava sozinho tomando café da manhã. Antes que pudesse tomar um gole do amargo café o telefone tocou e eu corri da cozinha até a sala para atender.
- alô.
- Alex? Tudo bem?
- tudo ótimo tio Ricardo e o senhor?
- estou bem e você?
- estou levando.
- quero falar com seu pai moleque.
- meu pai saiu tio, quer deixar um recado?
- sim. Diga que estou chegando hoje. Fala pra ele preparar a carne e a bebida! Estou louco para comer uma carne assada e tomar todas.
- pode deixar tio.
- até mais garoto.
- até – falei desligando.
Voltei para a cozinha e quando meu pai chegou passei o recado. Ele ficou feliz e decidiu ir ao supermercado comprar carne e cerveja para passarem o fim de semana. A visita de meu tio sempre foi motivo de alegria. Meu tio era muito amigo de meu pai, eles eram como unha e carne e fazia quase um ano que todos nós não nos víamos. Meu pai era técnico de computação e trabalhava na área de informática de uma empresa de médio porte e meu tio era professor de academia. Ele é formado em educação física e nutrição.
Sempre soube do que gosto, mas ninguém em minha família sabia. Essas coisas sempre foram tabu entre as pessoas ao meu redor e nunca me assumi por medo, especialmente de meu pai, mas isso não significa que eu não tenha transado e muito. Sempre tinha minhas escapas afinal quando se está na faculdade uma porta de oportunidades se abre.
Quando chegou do supermercado meu pai colocou as cervejas e a carne no freezer. Ás três da tarde meu tio chegou de taxi na porta de casa. Atendi o portão e meu tio logo me deu um abraço forte.
- senti sua falta moleque – falou ele dando um beijo no meu rosto.
- também senti sua falta tio.
Nós entramos e meu pai veio até meu tio e os dois se cumprimentaram abraçados por um bom tempo. Era meio que emocionante aquele reencontro. Sabia o quanto meu tio Ricardo era importante para meu pai e meu coração se derreteu ao vê-los abraçados.
Meu tio subiu até seu quarto e arrumou suas roupas no guarda-roupa e meu pai já acendeu a churrasqueira. Peguei uma das latinhas de cerveja no freezer e subi as escadas para levar ao meu tio. Atravessei o corredor e ao chegar ao quarto do meu tio pegue-o apenas de cueca. Assustei-me e dei um passo para trás. Meu tio não se assustou e ficou intrigado pela minha reação exagerada.
- o que foi moleque? – perguntou ele rindo – nunca viu um homem de cueca não?
- foi mau tio – falei entrando no quarto – trouxe uma latinha para o senhor – falei entregando a ele.
- valeu – falou ele pegando e dando um gole. Nesse momento não pude deixar de reparar no corpo do meu tio. Ele tem trinta e nove anos de idade e é um homem de estatura média. Tem o corpo definido devido há seus anos como professor de academia. Sua pele é branca e seu corpo totalmente depilado a não ser por sua barba no rosto e alguns pelos nos braços e nas pernas. Seu peito é totalmente liso.
Suas pernas grossas e musculosas chamaram minha atenção, mas o que realmente me deixou surpreso foi o volume que vi em sua cueca box verde clara. Ele não parecia estar excitado então ele era bem dotado. Seu pacote era de dar inveja. Era a primeira vez que o via de cueca e fiquei realmente babando em seu volume
- olhando o que moleque? – perguntou ele olhando para baixo tomando outro gole da cerveja e colocando ela em cima da cômoda para vestir sua roupa.
- nada não tio …
- já sei – falou ele apalpando o pau mole – você nunca tinha visto o pacote do seu tio né?
- não é isso não tio…
- não precisa ficar com vergonha de admitir, essa belezinha aqui chama a atenção por onde passa – falou ele vestindo uma bermuda e uma camisa – fui agraciado com um pau enorme eu só tenho a agradecer… e as gostosas também – falou ele virando a latinha e amassando com a mão.
Nós descemos as escadas e fomos direto para a área. Passamos pela cozinha e tanto eu como meu tio pegamos uma latinha. A churrasqueira já queimava carvão e meu pai pegou uma carne e jogou na grade.
- que cheiro bom é esse? – falou meu tio abrindo a latinha e tomando um gole.
- buceta queimada – falou meu pai.
- o que? – perguntei sem saber.
- é uma brincadeira nossa – falou meu tio – quando mais jovens seu pai e eu fodiamos bastante as putinha do colégio e da faculdade e nossos colegas diziam que perto de nós cheirava a buceta queimada.
- é meio nojento, mas eu entendi – falei pegando uma latinha de cerveja.
- nojento que nada – falou meu pai – vai dizer pro seu velho que ainda é virgem?
- claro que não. Não pode desonrar o nome da família? – falou meu tio se sentando em uma cadeira de madeira á mesa.
- deixem de ser bocós é claro que não sou virgem.
- pois eu desconfio – falou meu pai – nunca trouxe uma namorada aqui em casa, nunca te vi com uma menina.
Sentei-me de frente para meu tio.
- nunca tive namorada, mas não significa que nunca fodi uma buceta, posso não ter um apelido “bacana”, mas eu me garanto.
- é bom ouvir isso Alex! Pelo menos sabemos que não anda queimando rosca.
- que nada Ricardo – falou meu pai tomando um gole de sua cerveja – meu filho é macho com M maiúsculo.
- com certeza – falei tomando um gole da cerveja.
A conversa continuou até mais tarde e os temas foram variados, desde faculdade, mulheres á futebol e pescaria, mas tudo o que estava em minha cabeça era meu tio vestindo roupa no quarto.
Não sei o que deu em mim, mas aquela cena perdurou em minha mente por um bom tempo. Peguei-me excitado olhando meu tio rir e tomar sua cerveja imaginando seu corpo nu em minha cama.
Depois de duas horas ouvindo histórias da adolescência do meu pai e do meu tio já estava extasiado de tanta carne. A variedade de carnes foi muita: de vaca, porco, carneiro, frango… estava tudo muito bom, mas já não conseguia mais comer. Fazia uma hora que tomava apenas refrigerante.
Meu pai e meu tio estavam bem altos e percebi isso quando meu pai começou a rir para o nosso cachorro. Meu tio quando bebia ficava mais sério e começava a filosofar sobre a origem da vida e começava a espalhar suas teorias malucas sobre o amor. Certo momento me peguei prestando atenção em uma de suas histórias sobre a ordem natural das coisas. Ele começou a falar sobre a origem da vida e de como deus era importante na vida das pessoas. Até ai tudo bem, mas logo ele começou a detonar os gays e lésbicas. Dizia que os ateus estavam estragando o mundo enquanto os gays ameaçam dizimar a humanidade já que não procriavam. Concordava com tudo, mas sem dar minha opinião, já conhecia aquele papo de bêbado. Se eu retrucasse era pior.
Não concordava com o que ele dizia e confesso que meu encanto por meu tio foi desaparecendo pouco a pouco. Como uma pessoa podia ter tantas teorias malucas e uma mente tão fechada? Meu tio Ricardo era o típico hetero, homofóbico e ignorante.
- é o que estou te dizendo – falou meu tio Ricardo para meu pai – se não tomarmos cuidado não haverá mais população porque todos serão gays.
- é tão nojento – falou meu pai.
- ainda bem que na nossa família só tem macho e não me venha com essa história que “nasceu assim” – falou ele ironizando – você escolhe e pronto. Em minha opinião ser gay deveria ser crime.
O assunto ficou pesado e eu decidi me levantar e ir até a cozinha tomar algo. Já não estava mais confortável fazer companhia para os dois. Olhei no relógio e o mesmo marcava um pouco mais das seis da tarde.
Decidi não voltar para lá e sim ir para meu quarto. Fui em direção às escadas e meu tio entrou na cozinha na hora.
- aonde vai Alex?
- vou para meu quarto – falei olhando para trás e fingindo um bocejo.
- vai dormir? Agora são… cinco – falou ele olhando para o relógio.
- vou só tirar um cochilo.
- que nada, vem ficar aqui com o tio e com o pai se não eu não volto mais.
- tudo bem – falei forçando um sorriso.
Voltei, mas dessa vez não comi nada e apenas bebi a minha Pepsi em silêncio. Os segundos se tornaram e minutos e os minutos horas… e que horas que não passavam.
Ás oito da noite a carne queimava na churrasqueira e meu pai e meu tio Ricardo estavam mais pra lá do que pra cá. Tive que eu mesmo cuidar da churrasqueira e decidi jogar a carne que queimava para o cachorro e em seguida apaguei a churrasqueira.
Ajudei os dois a subirem as escadas. Primeiro meu pai. Coloquei-o em sua cama e desci para ajudar Ricardo a subir. Abracei-o e nós subimos as escadas com bastante dificuldade. Meu tio dizia algumas coisas sem sentindo e eu fingia que não ouvia. Ao chegarmos ao seu quarto levei-o até a cama e ele caiu com tudo no colchão me fazendo cair ao seu lado. Ele fechou os olhos cansados e eu me levantei e olhei seu corpo na cama cheirando a bebida e macho suado. Olhei para sua camisa e ela estava um pouco levantada. Abaixei a camisa aproveitando para passar a mão em sua barriga. Seu volume estava consideravelmente duro fazendo um volume na bermuda xadrez. Meu pau estava tão duro que minha cueca estava estufada. Estava com muito tesão naquela hora e fiz algo que não devia: peguei no volume do meu tio ainda guardado na bermuda e apalpei com gosto. Meu pau latejou dentro da calça. Massageei o pau dele e meu cu começou a piscar.
Abaixei-me levantando sua camisa. Dei uma lambida em sua barriga circulando seu umbigo. O corpo do meu tio estava quente e sua respiração ofegante. Levantei mais a camisa e toquei seu peito forte e me abaixei mamando como se fosse sair algo. Seus mamilos ficaram durinhos a medida que passava minha língua.
Em seguida abaixei a camisa e tirei meu pau para fora e comecei a me masturbar com a mão direita enquanto tocava aquele mastro com a direita.
- Haaa… que pau gostoso – falei esfregando minha mão no pau que começava a ganhar vida e parecia querer rasgar a cueca.
Estava chegando ao ápice do momento e gozei jatos de porra na bermuda do meu tio bem em cima de seu pau. Minhas pernas tremeram e meu coração acelerou. Agora a bermuda do tio Ricardo ficou suja de goza. Me abaixei e lambi o volume do pau sujo de goza. Passei a língua com gosto limpando cada centímetro da bermuda aproveitando para sentir aquele volume bem duro na minha boca. Senti uma vontade enorme de tirar para fora, mas só me masturbar tocando seu pau me deixou para baixo. Senti como se tivesse abusado sexualmente dele. Dormi aquela noite com bastante remorso. Foi uma noite de um dia difícil.
No dia seguinte acordei para tomar meu café da manha e meu tio e pai estavam conversando.
- bom dia – falou meu pai dando a mordida em um pão doce.
- bom dia – respondi olhando para meu tio de relance. Estava envergonhado. Não conseguia olhar direto para ele.
- bom dia Alex – falou meu tio.
- bom dia – falei me sentando a mesa para lanchar.
Nós lanchamos basicamente em silêncio até que meu tio começou a falar sobre o dia anterior.
- estou numa ressaca desgraçada – falou ele rindo.
- mas também né? Acho que bebemos a cerveja de todo o fim de semana só ontem.
- sério? – perguntou meu tio.
- sério – falou meu pai – nem lembro como fui parar na cama ontem – você que levou a gente foi Alex?
- foi sim pai.
- também não em lembro de nada – falou meu tio rindo – parece que voltamos a ser adolescentes.
- pois é e quem sofreu fui eu – falei tentando parecer mais animado – levar esses dois homenzarrões lá pra cima não foi fácil, estou até com as costas doendo.
- me deixa ver? Posso te fazer uma massagem e te deixar novinho em folha.
- não precisa, a dor até passou, estou exagerando um pouco – falei parecendo desesperando.
- ok – falou meu tio tomando um gole do seu café.
- o que você acha de irmos até o mercado e comprarmos mais cervejas e repetir a dose de ontem hein? – perguntou meu pai.
- só se for agora – falou Ricardo.
- enquanto vocês vão lá eu vou dar uma arrumada na casa.
- eu fico aqui e te ajudo – falou Ricardo.
- não precisa, pode ir.
- nem pensar, a bagunça foi mais minha e do seu pai do que sua.
Olhei para a pia e vi que estava cheia de louças sujas e lá fora havia latinhas jogadas por todos os lados. Parecia uma fraternidade depois de uma festa regada a bebida.
- tudo bem então.
- não se importa de ir sozinho né? – perguntou tio Ricardo para meu pai.
- nem um pouco – falou ele se levantando e levando mais louça suja até a pia – vou tomar um banho e em seguida vou lá, mas antes vou passar na casa do Júlio para resolver um problema no computador dele. Faz tempos que ele pede para mim dar uma olhada
- beleza – falou Ricardo.
Depois de banho tomado meu pai se despediu e foi embora. Tio Ricardo e eu arrumamos toda a cozinha e a área do lado de fora. Tentava não ficar no mesmo local que ele. Não sei se meu tio percebeu, mas ele começou a me encarar como se quisesse me perguntar algo, mas continuei evitando-o. Minha consciência estava pesada.
Depois de tudo pronto disse para meu tio que iria para meu quarto. Subi as escadas e fui em direção ao meu quarto, mas antes de chegar ouvi a voz do meu tio.
- Alex, Alex – falou ele logo atrás de mim subindo as escadas.
- o que foi tio? – falei olhando pera trás.
- posso estar sendo bobo, mas acho que você está me evitando – falou ele se aproximando.
- não estou não tio é que estou cansado.
- não me engana não moleque não sou idiota. Sei que você está grilado comigo, só não sei o por que. Te fiz algo ontem? Disse algo que não gostou?
- é sério tio! O senhor não fez nada – falei me lembrando na noite passada. Fui até meu quarto e entrei. Meu tio me seguiu.
- pode me contar falou ele parado na porta do meu quarto me vendo arrumar minha cama.
Naquele momento senti vontade de contar a verdade. Contar o que fiz com ele noite passada, mas ele me odiaria pelo resto da vida, mas por outro lado conviver com minha consciência era pior do que isso.
- o senhor quer a verdade tio?
- quero – falou ele entrando.
Respirei fundo e disse de uma vez.
- eu sou gay tio.
- gay?
- isso mesmo! eu sou gay?
- você gosta de homens?
- acho que gay significa isso.
- entendo… - falou meu tio parecendo encabulado.
- ontem à noite quando te levei para a cama peguei no seu pau e me masturbei massageando-o.
- você fez o que? – perguntou meu tio surpreso.
- se quiser me bater até me matar, fique a vontade, prefiro contar o que aconteceu a aguentar o que fiz. Me perdoa tio.
- ele não disse nada e pareceu preocupado.
Em seguida ele saiu do quarto e eu ouvi seus passos nas escadas.
- estou fudido – falei me sentando na cama. Não devia ter contado, mas devia aguentar as consequências.
Passaram-se uns dez minutos e ouvi os passos nas escadas. De repente meu tio chegou novamente ao meu quarto e entrou.
- o que o senhor vai fazer? – me levantei assustado.
- Eu sei que a reação que espera de mim é de raiva e muita ira, mas não me sinto assim.
- não entendo.
- ontem você lambeu aqui? – perguntou ele segurando o pau na mão e soltando.
- sim.
- quer lamber de novo?
- o que? – perguntei surpreso.
- quer lamber de novo?
- claro que não – falei mentindo. Talvez aquilo fosse um truque.
- não precisa se envergonhar.
- eu não quero – falei me sentando na cama – o que fiz foi um erro.
- erro foi o que eu disse. Eu realmente me arrependo. Tudo o que posso fazer é te compensar.
- me compensar? E depois do erro que cometi ontem?
- você não cometeu erro moleque. Você se rendeu ao desejo.
- não vou fazer nada tio.
- tem certeza? – falou ele pegando minha mão e colocando no pau dele.
- o que está fazendo? – falei deixando a mão onde ele colocou.
- deixa de frescura. Ontem estava lambendo a própria porra na minha bermuda e agora está com frescura?
- você é meu tio. Não devia ter feito aquilo.
Ele colocou a mão em cima da minha e começou a esfregar no pau dele.
- eu vi como olhou pro titio ontem. É por isso que ficou olhando pro meu pau é? Gosta de mamar uma rola?
- para com isso tio – falei me sentindo excitado.
- eu não me importo pelo o que fez ontem Alex. A verdade é que se estivesse no meu lugar teria arrancando meu pau pra fora e sentado nele com gosto.
- nunca faria isso.
- quer fazer agora? – perguntou ele com um meio sorriso.
- quero – falei sentindo um calafrio.
- sabia que você é meu sobrinho preferido?
- sério?
- passou a ser desde o momento que apalpou meu pau.
Nesse momento comecei eu mesmo a massagear sua rola.
- você já deu esse rabo seu?
- já – falei beijando o ombro dele – o senhor é gostosão tio.
- você acha? – perguntou ele rindo.
- acho sim.
- quer beijar minha boca?
- quero sim.
Ele se aproximou de mim e deu um beijo no meu rosto e foi me enchendo de beijos até a boca. Sua barba roçou em mim e fez eu me arrepiar. Coloquei minha mão em seu rosto e alisei sua barba grossa. Alisei o rosto dele e ele deu um beijo na palma da minha mão. Ele me puxou e outra vez nos beijamos de língua. Eu chupava a sua doce boca e alisava seu pau que agora estava duro como rocha na minha mão.
- posso tirar sua camisa? – perguntei atrevido.
- pode – falou ele levantando os braços. Eu segurei sua camisa embaixo e subi até o alto e em seguida joguei a camisa para o lado.
- tio você é muito gostoso – falei alisando o peito dele. Alisei o peito e desci até a barriga e subi novamente até seu peitoral. Meu pau latejava de tesão. Levantei os braços e tio Ricardo tirou a minha camisa. Em seguida peguei seu rosto entre minhas mãos e dei um selinho demorado no lábio dele.
- gostoso – falei antes de enfiar a língua na boca dele outra vez. – você beija bem – falei em um breve intervalo que parei para respirar.
- você quer sentar na rola do titio Ricardo?
- quero sim – falei sentindo meu cu piscar. Estava pedindo por rola.
Suas mãos eram grandes e robustas e a cada toque no meu corpo me sentia mais excitado. Ele pegou no meu queixo e virou meu rosto de lado e de leve lambeu meu rosto.
- você faria sucesso no mundo gay. Você nunca estaria solteiro.
Ele começou a morder o meu pescoço.
- pode morder forte se você quiser não se preocupe em deixar marca! Bom que meu pai pode pensa que foi uma namorada.
Ele deu outras mordidas e uma delas foi tão forte que para não gritar tive que apertei seu peito sarado.
- quer chupar o pau do tio? – perguntou ele se levantando.
- desde ontem.
Ele se levantou e abaixou a bermuda e a cueca revelando um pau enorme. Devia ter uns vinte e dois centímetros. Ele era realmente dotado. Seu pau era grande, grosso sua cabeça roxa com o corpo branco. O coro estava por cima da cabecinha e eu usei minha mão para deixar a cabeça à mostra.
Ele se aproximou de mim colocando a perna direita em cima da cama. eu dei um beijo na perna dele e um beijo na cabeça do pau dele que já estava duro. O pau dele estava todo babado.
- você está morrendo de tesão hein tio? Tem certeza que é hétero?
- eu sou hétero, mas meu pau parece que é gay – falou ele rindo.
Eu ri e coloquei o pau dele na boca fazendo um vai e vem gostoso. Com uma das minhas mãos eu me masturbava com a outra eu alisava a barriga dele. Meu tio socava fundo na minha garganta me fazendo engasgar. Quando tirava seu pau um fio de baba escorria por minha boca.
Depois de uns dez minutos saboreando sua tora ele gemeu alto.
- quero te foder! – falou ele.
- tão rápido? – falei lambendo o pau dele do talo até a cabeça.
- esperei minha vida inteira por isso.
- vai me dizer que com um pau desse nunca fodeu um cu?
- exatamente! Nenhuma mulher quis me dar o brioco porque meu pau é enorme.
- entendo – falei lambendo a cabecinha.
- será que você vai dar conta?
- se o senhor me tratar com carinho quem sabe – falei rindo.
Eu me levantei e arranquei toda a minha roupa. Tio Ricardo fez o mesmo
- como você quer?
- deita na cama – falou ele.
Eu deitei na cama e ele puxou minhas pernas e levantou-as.
- tio vai com calma, cospe na mão e passa no meu cuzinho.
- ok – falou ele fazendo o que disse. Ele cuspiu na mão e colocou na portinha do meu rabo e começou a enfiar. Eu fechei os olhos e gemi me masturbando enquanto ele ia enfiando.
- Haaa – gemeu tio Ricardo.
- que pau grosso – falei sentindo ele me arrombar. Estava ardendo, mas eu forcei para fora.
- agora aguenta.
- só se for até o talo – falei puxando-o para que o pau entrasse mais rápido. Quando chegou na metade ele começou a bombar. Ele bombava e eu gemia me masturbando.
- ai! Que delicia – falou ele me comendo bem rápido e gostoso. Ele começou a enfiar tudo e a tirar até a cabeça;
O barulho da foda ecoou escada abaixo. Meu rabo queimava e eu vi algumas gotas de sangue no lençol.
- você está sangrando um pouco – falou ele tirando o pau todo do meu rabo.
- tio o senhor acabou de arregaçar minhas pregas, um pouco de sangue é normal.
- ok – falou ele me virando de costas. Continuei deitado e ele enfiou o pau outra vez na minha bunda, mas dessa vez de uma vez. Meu pau babou de tanto tesão. Ele bombava forte e continuou por uns dez minutos. Seu corpo estava colado junto ao meu e ao sentir seu peito sarado nas minhas costas meu corpo se arrepiou. Titio sabia cuidar do sobrinho.
- vou gozar! – falou ele.
- ainda não, meu rabo precisa de mais pica
- filho? – falou meu pai abrindo a porta. Ricardo e eu levamos um susto tão grande que não conseguimos fazer nada a não ser ficar parados.
- o que? Ricardo? O que estão fazendo?
Nós não dissemos nada e esperamos pelo sermão.
- o que vocês estão fazendo? – falou ele entrando e fechando a porta.
- pai eu posso explicar? – falei tentando e soltar, mas Ricardo me segurou na posição com o pau enfiado no meu rabo.
- eu posso explicar pai.
- você consegue falar de boca cheia? – perguntou meu pai.
- o que? – perguntei surpreso.
- você pode até tentar explicar, mas só se conseguir falar com um pau na boca – falou meu pai se aproximando da cama e tirando o pau para fora.
- o que está acontecendo? – perguntei.
- seu pai e eu adoramos foder um rabo apertadinho. Fazemos a muito tempo Alex.
- o que? – perguntei surpreso.
- isso mesmo – falou tio Ricardo – quando me contou o que fez liguei para seu pai e contei o que tinha acontecido. Ele veio o mais rápido o possível. Nós nunca imaginamos que você gostava disso.
- vocês tranzaram a muito tempo?
- sim, mas temos um enorme problema… nenhum de nós gosta de dar o rabo então temos que foder alguns putinhos que encontramos. Marcamos na internet e as vezes vamos a boate gay apenas paras foder uns cuzinhos. Muitas vezes é difícil encontrar especialmente por nossa descrição, mas agora que sabemos que você gosta de dar… titio virá visitá-los mais vezes.
- não se preocupe Ricardo – falou meu pai – quando não estiver aqui vou cuidar muito bem dele – falou meu pai deixando ao cabeça rosada do pau a mostra.
O pau do tio Ricardo estava socando no meu rabo e o pau do meu pai estava meia bomba parado na minha frente. Nunca tinha olhado para meu pai daquele modo, mas não posso negar que vê-lo ali me deixou feliz. Meu pai não era sarado como tio Ricardo, mas tinha um porco largo. É gostoso demais do tipo parrudo. Tem olhos verdes, uma barba por fazer no rosto e mãos grandes assim como a do irmão. Os dois com certeza erma irmãos por que o pau do me upai não ficava atrás. Não era tão grande quanto o do tio Ricardo, mas devia ter uns vinte centímetros, grosso e com uma cabeçona.
- e então? – vai ficar olhando ou vai mamar?
- quero mamar – falei abrido á boca.
Mau pai se sentou na cama e foi socando seu pau na minha boca. Fechei os olhos e comecei a chupar seu pau. Estava todo babado. Parece que meu pai não fodia a muito tempo. Meu rabo queimava com a pica do meu tio enquanto papai socava o pau até as bolas na minha boca. Papai e titio sabiam muito bem cuidar de seu puto.
- vou gozar – falou meu tio tirando o pau e parando de foder – vou descansar um pouco se não vou encher seu rabo de porra.
- será que posso cuidar do meu filho em particular um pouco? – falou meu pai tirando o pau e se afastando.
- claro que pode – falou tio Ricardo dando um tapa na minha bunda.
- vamos ao banheiro filho – falou meu pai indo para o banheiro do meu quarto.
Me levantei da cama e o segui. Ao entrarmos no banheiro meu pai fechou a porta e em seguida se aproximou de mim e cochichou na minha orelha colocando as mãos na minha cintura.
- como ele foi? Fodeu gostoso?
- que isso pai? – falei envergonhado.
- porque está com vergonha? O pau do papai vai comer esse cuzinho também ou acha que só o Ricardo tem direito?
- tudo bem – falei.
- a não ser que você não queira.
- eu quero – falei pegando em seu pau babado e masturbando bem devagar.
- diz que quer minha rola dentro de você.
- quero sua rola dentro de mim.
- me chama de papai – falou ele dando um selinho na minha boca.
- papai, quero seu pau socando dentro de mim. Quero a rola do meu pai.
- você fez tudo o que ele pediu?
- sim – respondi.
- você vai fazer tudo o que eu pedir? – perguntou ele dando um beijo na minha boca.
- tudo – falei colocando a mão na nuca dele e lambendo a boca dele.
- tira minha roupa – falou ele.
Eu comece ia beijar ele de língua e enquanto nos beijávamos eu comecei a tirar sua roupa. Tirei sua camisa e alisei seu peitoral peludo. Sua barriga não era sarada, mas era chapadinha. Pelos grosso cobriam sua barriga, mas não havia muitos.
Ele começou a lamber minha orelha e colocou a mão na minha bunda apertando.
- nunca imaginei que o senhor quisesse me comer – falei alisando o peito dele. Desci a mão até sua calça e desabotoei e desci. Meu pai chutou para o lado e se abaixou. Ele começou a lamber meu peito e eu dei um beijo na cabeça dele e alisei sua orelha enquanto ele lambia meus mamilos. Ele se levantou e eu lambi o pescoço dele e fui descendo até chegar no peito e lambi seu peito peludo até chegar no mamilo e fiz ele ficar durinho com minha saliva.
- vem aquí pro box – falou meu pai.
Tirei a minha calça e fiquei de cueca e meu pai fez o mesmo. Nós entramos no Box do chuveiro e fechamos a porta de vidro. Ele se apoiou na parede e eu o abracei o beijando de língua.
- você chupou o pau dele? – perguntou papai
- claro que sim – falei dando um selinho.
- qual é mais gostoso?
- que pergunta é essa?
- pode me contar…
- os dois são gostosos.
- mas o do pai tem um gosto especial né? Afinal foi dele que você saiu.
- tem sim – falei me ajoelhando.
Já ajoelhado no chão peguei seu pau duro como rocha e coloquei novamente na boca. O pau dele estava duro como uma rocha e eu cai de boca chupando bem gostoso. Fazia um vai e vem frenético respirando pelo nariz. Já havia chupado muitos paus na vida, mas nenhum como aquele. Papai apertava minha cabeça contra o pau dele e enfiava na minha garganta me engasgando.
- que delicia! – falou meu pai alisando meus cabelos.
- delicia é seu pau – falei chupando – uma tora saborosa.
Levantei o pau dele e lambi o enorme saco branco com bolas gigantes. Coloquei uma por vez em minha boca e passei a língua de leve para não machuca-lo. Meu pai mandou eu me levantar.
Ele me colocou de costas contra a parede do box e afastou minhas pernas se abaixando e sugando meu rabo. Ele afastou a bunda com as mãos e enfiou a língua no meu cu me fodendo com a língua. Ele dava cuspidas e passava a língua rodeando meu buraco.
Depois de deixar meu rabo bem molhado se levantou e cochichou na minha orelha
- o Ricardo chupou seu cuzinho também?
- não.
- só eu posso chupar seu cuzinho ok?
- porque?
- sou seu pai e mando em você. Seu tio pode surrar sua bunda com a pica dele o quanto quiser, mas só eu posso passar a língua nesse rabo gostoso.
- sim senhor. Meu rabo é todo seu.
Meu pai começou a esfregava o pau na minha bunda.
- eu vou te comer agora.
- enfia tudinho pai.
- tudo bem – falou ele encostando sua barriga peluda em mim quando socou tudo. Meu rabo estava ardendo de tanto levar pica. A do meu pau era mais grossa e saiu arrombando tudo outra vez. Sua cabeça parecia um cogumelo.
- pai que gostoso – falei empinando a bunda.
Ele me fodeu rápido arrombando mais um pouco meu cu.
- que delicia Alex – falou ele ofegante deixando o suor do rosto cair em minhas costas.
- Papai o senhor fode gostoso demais – falei gemendo – minhas pernas tremiam.
Ele socou o pau todo e começou a rebolar.
- rebola na rola do pai – falou ele respirando em minha nuca.
Eu comecei a rebolar e a piscar o cu apertando o pau dele.
- vou gozar se não parar.
- ok – falei tocando meu pau babado. Não me atrevia a se masturbar porque se tocasse no meu pau eu gozada,
Nós saímos no banheiro e tio Ricardo estava deitado esparramado na cama. Ele havia trocado o lençol com uma mancha de sangue e colocado outro. Seu pau estava meia bomba caído para o lado esquerdo. Parecia uma tromba de elefante.
- vem aqui Ricardo vamos dar de mamar para ele – falou meu pai.
Me sentei na cama e eles se aproximaram. Meu pai com a rola dura e Ricardo com o pau mole. Peguei os dois paus na mão e comecei a masturbá-los. Dei uma atenção especial ao meu tio até que sua rola ficou grande o suficiente.
Coloquei o pau do Ricardo na boca e chupei gostoso até que ficou tão duro como rocha. Depois de chupar bastante coloquei o pau do meu pai e comecei a chupar também. Fiquei revezando entre o pau dos dois. Chupava só o do meu pai depois só o de Ricardo. Atrevi-me a encostar os dois paus para chupar os dois ao mesmo tempo. Foi uma delicia.
Me levantei e abracei Ricardo dando um beijo de língua na boca dele enquanto meu pai veio por trás e ficou esfregando o pau no meu rabo. Ele então enfiou com carinho e começou a me arrombar outra vez. Ricardo abafava meus gemidos com seus beijos.
- adoro homens de barba tio – falei entre um beijo e outro.
- sério? – perguntou ele esfregando sua barba no meu rosto. A cada toque de usa barba meu pau latejava.
- vou ter que deixar minha barba crescer – falou meu pai – não quero ficar para trás.
Meu pai me fodeu por um tempo e depois tirou o pau e ficou esfregando a cabecinha na portinha.
- será que você aguenta as duas rolas no cu? – perguntou meu pai.
- não pai. As rolas de vocês são gigantes.
- tudo bem – falou meu pai.
Ricardo se deitou na cama e mandou eu sentar em cima dele de costas. Eu então subi e coloquei o pau bem na entrada do meu rabo e foi enfiando até que entrou até o talo. Ele começou a me foder e meu pai ficou de pé na cama e me deu de mamar enquanto Ricardo me arrombava. Sentia seu pau bem fundo em mim quando ele socava tudo.
- vou gozar na sua boca filho.
- não pai, goza na cara do Ricardo.
- o que?
- goza no rosto e eu lambo a barba e deixo limpinho – pode Ricardo?
- não sei – falou Ricardo parando de me foder e socando o tudo.
Eu apertei meu cu e ele gemeu me dando um tapa na bunda. Apertar o cuzinho com o pau dentro deixa o cara louco.
- pode sim – falou ele.
Enquanto me fodia papai ficou de joelhos na cama e depois de se masturbar jorrou gala no rosto do meu tio. Foi uma baita esporrada. Foi porra na cama, no travesseiro e bastante na barba do meu tio.
Meu tio socou mais fundo e cada vez mais rápido até que senti ele contraindo o corpo e jorrando leite quente no meu rabo.
Os dois estavam ofegantes e quando sai decima do meu tio a porra dele escorreu pra fora. Ele tinha gozado meio litro dentro de mim. Ajoelhei-me na cama e chupei o pau dele ainda duro limpando toda a porra. Chupei até que ficou mole.
- limpa o rosto do titio – falou Ricardo.
Fui por cima do meu tio ficando de quatro e lambei seu rosto. A porra do meu pai ainda estava quente.
Papai aproveitou a posição e foi por trás para limpar meu cuzinho. Ele chupou tudo e depois passou a língua. Deixei o rosto de tio Ricardo limpinho.
Na mesma posição meu pai pegou no meu pau e começou a me masturbar. Eu gemi bastante e não demorou para que a porra saísse quente feito lava do meu pau.
- Haaa – gemi dando selinhos no tio Ricardo.
Meu pai sacodiu o pau e trouxe a mão meio suja até a boca de Ricardo e ele deu uma lambida.
- limpa aqui – falou meu pai.
Havia gozado no pau mole do meu tio. Me abaixei e lambi toda a porra deixando limpinho.
Deitei-me na cama cansado e meu pai beijou minha boca, em seguida foi Ricardo.
- acho que vou ficar aqui mais alguns dias – falou ele fazendo todos nós rirmos bastante.
Fiquei pensando no que tínhamos feito. Nunca pensei que nosso fim de semana seria assim, foi inesperado, mas divertido. Passamos o dia todo fazendo brincadeiras e por fim acabei bebendo mais porra. Espero que transemos para sempre.
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Comentarios
Que conto mais tesudo. Gozei litros com ele. Show!
Comentado por:darklover1 em 14/10/2014 11:41
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