BY: MisteryonMcCormick CAPÍTULO DOZE
A Proposta
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Me lembrei da proposta, mas não disse nada porque Adam provavelmente estava brincando quanto a isso. As ruas estavam quase desertas e não ser por alguns carros. Adam parou no sinaleiro e ficou esperando o verde aparecer.
- você não sabe o quanto eu estou feliz e orgulhoso por você.
- obrigado, pra falar a verdade eu estou surpreso por ter conseguido, eu pensei que iria ficar muito nervoso e iria me dar um branco, mas eu até fui bem, mas o Fritz me deixou relaxado e foi menos formal do que vocês falaram.
- que bom que conseguiu, eu vou ter que fazer o que eu prometi. – o carro começou a andar
- o que? – perguntei fingindo não me lembrar.
- o beijo. Eu disse que se você conseguisse eu te daria um beijo.
- para de graça, nós estávamos só brincando e jogando conversa fora.
- fala olhando nos meus olhos que você não quer um beijo meu?
- quero – falei.
- então? Promessa é divida. – falou Adam.
Eu estava nervoso, eu me sentia traído por Adam fazia um bom tempo e eu já tinha me masturbado pensando nele, inclusive dito o nome dele enquanto transava com Denny.
- eu gosto de você – falei.
- eu sei que você gosta de mim, eu vejo no seu olhar quando conversa comigo, mas você sabe que nunca seremos nada além de amigos. Eu não sou gay, eu não menti quando disse isso.
- sei sim – falei – mas não posso deixar de sentir o que sinto, eu meio que estou apaixonado por você. Não paro de pensar em você quando estou longe de você.
- sabe o que você precisa fazer? Já que você vai terminar com o seu namorado você deve sair e conhecer outras pessoas, quem sabe você não se apaixona por outra pessoa e assim o que você sente por mim vai desaparecer.
- vou fazer isso. – falei – mas por enquanto tudo o que eu posso fazer é me conformar com isso.
- você acha que a história do beijo é ruim? Será que não vai só aumentar o que você sente por mim?
- acho que sim – respondi ficando triste eu já estava me imaginando alisando seu rosto barbudo e beijando seus lábios. – é melhor esquecermos isso.
- acho melhor.
Nós já estávamos quase perto da minha casa quando me lembrei do que eu esperava em casa. As filmagens do meu pai e Charley transando. Eu fiquei triste e comecei a pensar na oportunidade que eu estava perdendo. Não é todo gay que se apaixona por um hetero que tem a chance de realizar a fantasia. Eu pensei em dizer algo, meu coração batia freneticamente, eu pensava em abrir a boca para falar, mas eu tinha medo da reação dele se eu insistisse na história do beijo. Eu abria a boca e fechava. Quanto mais perto de casa eu chegava mais nervoso eu ficava a partir do momento que saísse daquele carro eu jogaria aquela oportunidade no lixo.
Passou-se 10 minutos e eu não tinha dito nada, esse era o tipo de pessoa que eu era. Tinha vontades, mas não tinha coragem. Ele parou na porta da minha casa.
- está entregue.
- ok – falei forçando um sorriso. Eu não conseguia me mexer, não queria sair daquele carro.
- você está bem? – perguntou Adam.
- estou sim – falei com a respiração ofegante eu mal conseguia engolir de nervosismo.
Eu coloquei a mão e abri a porta, mas em seguida eu fechei.
- Adam, eu posso te perguntar uma coisa?
- pode sim. – falou ele.
- nós somos amigos certo? Você não vai deixar de ser meu amigo por causa de uma pergunta... ou vai?
- claro que não. Somos amigos, pode perguntar sem medo.
- você deve imaginar como é difícil pra mim sendo gay e se apaixonando por um hetero.
- sim – falou.
- eu sei que pode só aumentar o que eu sinto, mas eu quero... aproveitar que você não se importa em fazê-lo.
- você quer o beijo? – perguntou Adam.
- eu queria... quer dizer... quero.
- você tem certeza?
- pra falar a verdade…
- o que foi?
- você passaria essa noite comigo? – eu engasguei na última palavra.
- poxa cara... Eu não sou gay.
- esquece que eu perguntei. – falei abrindo a porta.
- espera, você não pode simplesmente sair do carro. Você está realmente apaixonado por mim? Eu não devia ter feito à proposta. Foi realmente antiético.
- esquece isso.
- não quero que você fique bravo comigo.
- não estou.
Nós ficamos calados por uns 20 minutos, eu estavas envergonhado por ter perguntado aquilo.
- bom, eu vou entrar já está tarde e amanhã tenho que ir trabalhar. – falei abrindo a porta outra vez.
- Mike, espera. – falou Adam.
- sim. – falei olhando pra ele com a porta aberta.
- sabe, eu não sou gay, mas a gente pode tentar afinal você merece.
- sério? – perguntei. Eu confesso que a vergonha e a tristeza que eu sentia desapareceu.
- sério. Eu deixo bem claro que não sou gay então não sei se vou conseguir ficar excitado. Não posso garantir que algo vai acontecer.
- tudo bem – falei.
- fecha a porta então, vamos para um lugar.
Eu fechei a porta tremendo um pouco a mão, eu confesso que estava nervoso com tudo aquilo. Eu estava feliz por aquilo estar acontecendo.
- vamos pra um motel? – perguntei sem olhar pra cara dele. eu estava envergonhado.
- se você fosse uma mulher eu até iria, não é questão de vergonha é só que eu vou me sentir mais relaxado se nós formos pra um hotel. Lá podemos ficar tranquilos.
- ok – falei encerrando o assunto.
Ele dirigiu em silêncio todo o caminho. Depois de uns 20 minutos de estrada nós chegamos no centro aonde tinha alguns hotéis bons.
- vamos nesse aqui. – falou ele estacionando o carro do lado de fora. O prédio tinha mais ou menos uns 30 andares. Era um hotel renomado, pois até eu já tinha ouvido falar nele.
Nós saímos do carro e fomos em direção á recepção.
- boa noite – falou o recepcionista.
- boa noite – falou Adam, nós queremos um quarto.
- nós só temos dois quartos disponíveis ambos na cobertura.
Cada andar tinha apenas dois quartos. E na cobertura significava que eram os mais caros, eu já ia me mover para irmos embora quando Adam disse:
- vamos ficar com um. – falou ele.
Adam e eu não nos olhávamos desde que saímos da porta de minha casa. Adam pagou o quarto em dinheiro e logo pegou a chave.
O manobrista veio até a recepção.
- eu vou estacionar o carro do senhor.
Adam entregou a chave e fomos em direção ao elevador. Entramos e logo ele começou a subir.
Adam não me olhava nos olhos e eu também não o encarava, eu comecei a pensar que talvez ele não quisesse fazer isso.
- Adam, não precisa fazer se não quiser.
- não se preocupe – falou Adam – eu vou fazer porque eu quero, eu estou muito nervoso, vou te falar uma coisa há muito tempo não fico nervoso assim.
O elevador parou no 30º andar e as portas se abriram e andamos até o fim do corredor aonde tinha duas portas uma com o número 59 e 60. Nosso quarto era o 59. Adam destrancou a porta e abriu revelando um quarto enorme. A parede da sala era toda de vidro, tinha cortinas enormes na frente tapando-as. A sala tinha sofás, uma televisão enorme e do outro lado tinha um bar com várias bebidas. Tinha um frigobar cheio de bebidas.
O quarto era uma suíte enorme e tinha uma cama de casal gigante e também tinha uma televisão grande com guarda-roupas e um criado mudo. O banheiro era enorme quase do mesmo tamanho do quarto. Tinha chuveiro, sauna e uma banheira redonda enorme de hidro massagem.
- muito bonito – falei. Eu olhei no relógio e já marcava 02h10min. Eu não estava cansado eu estava ansioso e excitado pelo o que ia acontecer, várias coisas passavam por minha cabeça.
Adam ligou a televisão da sala e a do quarto e colocou nos mesmos canais. Passava algum filme de comédia.
Ele foi até a sala e se sentou no sofá. Eu me sentei ao lado dele.
- vamos conversar sobre o sexo – falou Adam – eu nunca fiz sexo com outro homem, nunca assisti nem filme pornográfico eu não tenho nem ideia.
- tudo bem – falei. – vou pegar uma bebida para você assim você relaxa.
Eu me levantei e fui até o bar e fiz um drink com o whisky e levei pra ele.eu me sentei ao seu lado outra vez, Adam deu um gole e acendeu um cigarro.
- então. Me fala o que você gosta e depois eu digo o que eu gosto assim não corre o risco de fazermos algo que o outro não goste e essa experiência acaba sendo ruim – falou Adam.
- ok – falei. – mas deixa eu tirar meu tênis. Eu tirei o tênis e depois as meias.
- quer que eu tire o seu sapato?
- quero – falou Adam assoprando a fumaça. Eu cheguei perto dele e me sentei na mesa de centro e coloquei a perna dele no meu colo. Eu tirei os sapatos e depois as meias.
Eu voltei a me sentar no sofá e ficamos de frente um para o outro cada um em uma ponta do sofá.
- bom. – falei voltando ao assunto – vou primeiro dizer às coisas que eu não gosto: não gosto que me morda e nem que fique me apertando como se eu fosse uma esponja. Não gosto de homens peludos, mas os pelos pubianos te quem estar bem curtinhos não gosto de pelos grandes. Não gosto que fiquem me xingando, por exemplo, puta, vagabunda, putinho... isso acaba com meu prazer na hora.
- ok – falou Adam, vou te morder e não vou te apertar e a questão dos cabelos do saco fica tranquilo que estão bem aparados. – ele disse isso tomando um gole – agora me diz o que você gosta?
- bom... eu gosto... – eu pensei no que dizer, mas eu estava envergonhado.
- não precisa ficar com vergonha, pode dizer em alto e bom som. – falou ele assoprando a fumaça outra vez.
- ok – falei dando um sorriso e me arrumando no sofá. – eu gosto que me beijem no pescoço, no seu caso eu gosto de sentir a barba sendo passada em mim é o que me dá mais prazer.
- ok – falou Adam.
- eu não gosto de homens que na hora do sexo se deitam na cama de barriga pra cima e eu tenha que fazer todo o serviço, isso acaba sendo chato e apenas uma pessoa recebe todo o prazer. Eu gosto de homens com atitude na cama.
- vou tentar. – falou Adam. Dando uma tragada no cigarro e assoprando a fumaça – você se importa com o cigarro? O gosto deve te incomodar.
- pra falar a verdade não.
- Mais alguma coisa? – perguntou Adam.
- não.
- o resto tudo o que eu quiser fazer eu posso? Tudo o que eu sentir vontade na gora eu posso fazer sem medo? – perguntou Adam.
- pode sim. – respondi. – agora fala você, o que você gosta ou não na cama?
- bom, eu não gosto de chupem meus dedos, tanto das mãos quanto dos pés. Isso me dá uma agonia danada. Não gosto que me abracem e me apertem como se eu fosse um creme dental.
- não se preocupe, eu não vou fazer isso – falei.
- não gosto que ajam como profissionais do sexo.
- com assim? – perguntei confuso.
- tipo, tem umas mulheres que eu fiquei que agem como se fossem atrizes pornôs, ficam gemendo a todo momento até no beijo elas ficam gemendo como se estivessem sendo fodidas, ficam dizendo coisas tipo “minha buceta é sua faz o que quiser”, “me come, me fode, me faz sua putinha”. Sou tipo você, isso acaba com o prazer porque o sexo é um ato para dois, dois tem que sentir prazer.
- entendi. – falei. – agora me fala o que você gosta.
Ele assoprou a fumaça do cigarro e apagou dentro do copo com o restinho que Whisky que tinha e colocou o copo na mesa de centro.
- bom, eu combino em você em uma coisa, eu gosto de ser dominador na cama eu gosto de tomar atitude.
- pelo menos nisso combinamos.
- bom, tem uma coisa que algumas já fizeram comigo que eu gosto muito, lamber meu peito, tem mulheres que não gostam, na verdade tem até um preconceito, minha esposa mesmo não encosta em meu peito, ela diz ser coisa de gay.
- tudo bem – falei.
- isso é o que mais gosto, o resto eu não posso dizer afinal vou transar com um homem pela primeira vez e só vou descobrir o que eu gosto quando estivermos naquele quarto.
- ok. – respondi.
- não precisa se apressar amanhã não temos hora pra chegar à empresa. – eu não estou com um pingo de cansaço
- eu também não. – respondi.
- vamos ficar aqui assistindo um pouco de televisão? – perguntou Adam.
- vamos – falei indo até o frigobar e pegando um refrigerante e colocando em um copo com gelo para nós dois.
Eu entreguei o copo e me sentei perto dele. Era agora ou nunca. Seria a experiência de uma vida e eu me sentia preparado para aquilo.
Nós começamos a assistir a um documentário da televisão. Estávamos sentados um ao lado do outro. Assistimos a uns 10 minutos de documentário até que Adam passou o braço direito por trás de mim e me puxou me fazendo ficar juntinho dele. Eu me arrisquei a dar um beijo no rosto dele. Eu dei um beijo e ele alisava meu ombro. Eu então esqueci a televisão e comecei a alisar sua barriga. Eu me abaixei e dei um beijo no peito dele ainda coberto pela camisa. Com a mão direita eu comecei a desabotoar a camisa dele de cima pra baixo. Quando terminei eu abri o máximo que eu consegui e alisei peito dele. o direito depois o esquerdo e depois uma lambida.
Quando fiz isso ele usou a mão esquerda para levantar meu rosto e deu um selinho na minha boca. Depois outro e então ele abriu a boca e demos um beijo de língua gostoso. Eu chupava a língua dele.
- não é tão diferente assim do que beijar uma mulher. – falou ele voltando a me beijar. Eu alisava o rosto dele sentindo a barba e logo fui descendo a mão e discretamente coloquei em cima do pau dele e alisei, ele não estava duro. Eu subi a mão em seu peito e alisei o rosto dele.
- vamos tomar um banho? – perguntou ele.
- vamos – falei me levantando. Ele desligou a televisão e a luz da sala e nós entramos no quarto e ele fechou a porta. Ele tirou a camisa, abriu o cinto e desceu a calça revelando uma cueca box branca com uma faixa azul. Não tinha volume nela e eu fiquei encarando suas pernas peludas e a cueca.
- eu te disse que não seria fácil fazer isso aqui ficar duro – falou pegando no pênis.
Eu também tirei minha roupa e fiquei de cueca ao contrário dele meu pau estava quase rasgando a cueca e eu fiquei um pouco envergonhado quando ele viu.
- nossa, mas você já está pronto hein. – falou ele se aproximando de mim.
- pega no meu – falou ele. Eu coloquei a mão e apertei de leve. Ele pegou meu rosto de deu um beijo e depois na minha boca. – nossa eu realmente gostei de te beijar, você beija muito bem – falou ele me dando um beijo de língua enquanto eu massageava o pênis dele ainda mole. Eu então enfiei a mão dentro da cueca e peguei nele.
- nossa que mão quente – falou ele.
Eu tirei a mão da cueca e segurei o rosto dele entre minhas mãos e dei um beijo de língua.
- vai tomar um banho, depois que você for eu vou – falou Adam.
Eu entrei no banheiro e liguei o chuveiro e me lavei todo. Chacoalhei água na boca e cuspi. Eu peguei a toalha me enrolei e sai do banheiro e entrei no quarto. Ele estava sentado na cama.
- vou lá tomar um banho – falou ele se levantando e pegando uma toalha e entrando no banheiro.
Eu terminei de me secar e vesti minha cueca e me sentei na cama. Depois de uns 10 minutos ele saiu do banheiro já de cueca.
Ele se sentou na cama ao meu lado.
- fica em pé na minha frente pra eu ver sua bunda – falou ele.
Eu desci a cueca e fiquei na frente dele.
Ele começou a alisar a minha bunda e com a outra mão ele alisava o pênis ainda mole.
- é sério Mike nunca vi uma bunda tão linda e bem cuidada como a sua.
A cada toque que ele dava eu começava a sentir um calafrio, eu comecei a pensar por ele. Aquela deveria ser uma situação inusitada e constrangedora para ele. Eu olhei para trás e o vi alisando a cueca tentando ficar excitado para mim, apenas para satisfazer um desejo tolo meu.
- não posso fazer isso falei subindo a cueca.
- o que? porque? – perguntou Adam.
Eu coloquei minha calça e fechei o zíper.
- eu nem acredito que estou fazendo isso, não acredito que te convenci a fazer algo assim.
Eu abri a porta do quarto e fui até o frigobar e peguei uma garrafa de água abri e tomei um gole.
Adam veio atrás de mim
- aonde você vai? Eu fiz algo que você não gostou?
- não é você. Sou eu. Não acredito que cheguei a esse ponto com essa paixão ridícula. Depois quando dizem que gays não podem ter amigos héteros eu digo que isso não é verdade. Tenho meu primeiro amigo hetero e acabo convencendo ele a ir para cama comigo.
- desculpa – falou Adam.
- você é que tem que me desculpar por ter feito você pagar tão caro por um quarto, mas você pode ficar aqui eu chamo um taxi.
- Mike – falou ele segurando em meus braços. – desculpa por fazer você se sentir assim. Eu te disse que estou nervoso, eu também quero que isso aconteça, afinal temos que experimentar de tudo nessa vida. Eu quero isso tanto quanto você.
- mentira – falei cabisbaixo.
- é verdade – falou ele com um meio sorriso no rosto – vem cá – falou ele me abraçando.
- a paixão vem com o desejo, você nunca vai me superar enquanto estiver me desejando. Eu vou confessar, eu também tenho desejo. Eu penso em fazer coisas com você ás vezes, desde que eu descobri que você é gay. Como eu te disse eu sempre quis ter um amigo gay em partes para fazer algo assim. Eu só estava com vergonha e com medo de te falar e você não aceitar bem eu estava tentando parecer o hetero fodão, mas na verdade eu tenho vontade. Eu fico feliz que você seja minha primeira vez com um homem.
- obrigado – falei – ao contrário do que todos pensam transar com um homem uma vez na vida não faz você deixar de ser hetero. Como você vai saber se gosta se nunca tentar?
- vem comigo – falou ele pegando minha garrafa e colocando em cima do balcão. Nós entramos no quarto e ele fechou a porta. Ele desabotoou meu cinto e eu tirei a calça. Ele me abraçou e começamos a nos beijar. O desejo tinha aumentado. Ele foi caindo na cama e eu fui por cima dele.
Eu parei de beijá-lo e desci em seus peitos e comecei a passar a língua neles. Ele gemia enquanto eu fazia isso.
- deita – falou ele me colocando deitado de bruços. Ele deu um beijo na minha nuca e foi beijando minhas costas até em baixo. Eu me arrepiei todo quando ele fez isso.
- posso fazer o que eu sentir vontade? – perguntou ele.
- pode sim – falei.
Ele então desceu minha cueca e tirou ela jogando no chão. Ele então deu beijos na minha bunda e com as mãos abriu ela e passou a língua. Eu gemi quando ele fez isso.
Ele lambia com gosto e lambia o buraquinho e cuspia nele deixando todo molhado e em seguia chupava ele bem gostoso.
- é a primeira vez que eu tenho coragem de fazer isso – falou ele subindo e se deitando em cima de mim e falando em minha orelha.
- o que? Lamber uma bunda?
- sim. Eu sempre tive vontade, mas muito receio afinal eu não sei quando ela está bem limpinha. Você é gay eu sei que você é bem higiênico quanto a isso.
- sou sim falei. – eu estava com os olhos fechados sentindo aquele homem em cima de mim.
- está sentindo? – perguntou ele rebolando em cima de mim, seu pau estava bem na minha bunda e estava duro.
- gostoso – falei.
Ele saiu de cima de mim e tirou a cueca. Eu desci e peguei o pau dele na minha mão. Tinha uns 19 centímetros e levemente torto pra cima e então chupei a cabecinha e em seguida comecei a chupar ele todo.
- haaa – gemeu ele. – nossa nunca ninguém chupou meu pau desse jeito.
Eu continuei chupando de leve e com carinho passando minha língua por cada centímetro.
- puta que pariu – falou ele gemendo.
Eu parei de chupá-lo e fui até ele dar um beijo e ele me agarrou fazendo eu ficar em cima dele e correspondeu meu beijo.
- você tem camisinha? – perguntei.
- tenho sim – falou Adam se levantando e pegando na carteira duas camisinhas e colocando no criado mudo.
Eu fiquei de quatro na cama e mais uma vez ele lubrificou meu rabo com sua saliva.
- pisca pra mim – falou ele.
Eu pisquei a bunda e ele acariciou com um dedo.
- você já fez sexo anal antes? – perguntei para Adam.
- sim. – falou ele – apenas uma vez com uma prostituta.
Ele abriu uma das camisinhas e encapou o pau e cuspiu na mão e passou no pau depois se abaixou e cuspiu na minha bunda.
- se estiver doendo é só falar, não se preocupa que eu só vou enfiar a cabeça.
- ok – falei.
Ele colocou e ele foi colocando a cabeça e logo tirou.
- está doendo? – perguntou ele.
- não – falei – pode colocar.
Ele cuspiu outra vez e foi enfiando até que entrou só a cabeça e ele começou a rebolar devagar.
- está doendo? – perguntou ele.
- não – respondi – pode colocar tudo.
- tem certeza? – perguntou ele. – a prostituta que eu comi só aguentou a cabeça.
- certeza – falei.
Ele então foi enfiando bem devagar. Até que entrou a metade.
- só a metade está bom, se não vou te machucar.
Quando ele disse isso eu me forcei pra trás e entrou tudo de uma vez. Adam gemeu alto.
- te machuquei? – perguntei.
- não – falou ele colocando as mãos nas minhas costas – você quase me fez gozar. Não está doendo?
- Adam, você acha que eu faria algo assim se doesse? Dói um pouco, mas tudo isso vira prazer, eu estou quase gozando, agora me fode.
Eu comecei a me masturbar enquanto ele começava a me comer devagar e depois ele foi aumentando as estocadas. Ele chegava a tirar o pau todo e enfiar até o fundo. Aquilo estava me matando de prazer.
- haaaa – que delícia – falei gemendo.
- está gostoso? está?
- delicia – falei.
Ele tirou o pau e me colocou de frango assado na cama e veio colocando o pau no meu rabo. Ele começou a bombar e pegou no meu pau e começou a me masturbar.
Eu estava delirando até que gozei na mão dele. os jatos foram longe. Dois deles foram até o peito de Adam.
- haaaaa – falei gemendo de tesão.
Ele tirou o pau da minha bunda, tirou a camisinha e veio por cima de mim e colocou o pau no meu rosto. Ele segurou meu queixo e me vez tirar a face esquerda e logo ele jogou os jatos em mim. Alguns foram até meus cabelos.
Nós dois estávamos ofegantes e ele se abaixou e lambeu a própria porra e engoliu.
- sempre tive vontade de fazer isso – falou ele caindo na cama ao meu lado.
- e ai? – perguntei – bateu o arrependimento?
- arrependimento que nada. – falou ele. – nunca gozei tanto em minha vida transando com alguém.
- eu adorei. Com certeza melhor do que o babaca do meu namorado.
Ele olhou para o relógio no braço e falou ás horas.
- adivinha que horas é agora?
- não sei...
- 05h40min – falou Adam.
- nossa... já?
- a hora passou rápido.
- Está amanhecendo e nós ainda nem dormimos e vamos ter que ir trabalhar. – falei.
- trabalhar o cacete vamos tomar um banho e dormir.
- tudo bem – falei me levantando.
Eu fui ao banheiro e tomei um banho quente. Tinha batido um sono pesado em mim depois da transa eu custei chegar na cama acordado.
Eu me deitei e me cobri com o cobertor e morrendo de sono vi Adam entrando no banheiro e comecei a cochilar. Dormi e sonhei que estava caindo e acordei assustado. Adam estava só de cueca se preparando para deitar.
Eu estava até babando de tanto sono. Ele apagou a luz e se deitou ao meu lado.
- deita a cabeça no meu peito – falou ele levantando minha cabeça e deitando no peito dele.
Eu me lembro de apenas colocar a mão na barriga dele e de dormir profundamente.
Eu abri meus olhos devagar, eu olhei para os lados e vi que o quarto estava um pouco escuro eu olhei para o lado e Adam estava roncando. Eu me sentei na cama respirei um pouco, eu me levantei e fui até o banheiro, tirei uma água do joelho e voltei para o quarto. Eu cheguei perto de Adam na cama ajoelhei no chão olhei o relógio no braço dele. Era 17h55min.
- meu deus – falei baixo. – nós dormimos mais de 10 horas seguidas.
Eu me levantei e abri a porta do quarto. Eu me lembrei do celular eu procurei por toda parte e encontrei-o caído no sofá. O travesseiro estava por cima.
- que droga – falei olhando o celular tinha 98 chamadas perdidas no meu celular – quem me ligou tantas vezes?
Eu olhei a lista:
? Pai: 42 ligações perdidas
? Charley: 17 ligações perdidas
? Xavier: 8 ligações perdidas
? Steve: 14 ligações perdidas
? Gray: 10 ligações perdidas
? Vanessa: 7 ligações perdidas
- o que meu pai e Charley querem comigo? Eles que vão se ferrar.
- será que o celular do Adam também tem tantas ligações?
Eu procurei pelo celular dele. estava no bolso da calça.
Tinha 246 ligações perdidas.
- nossa eu não vou nem me atrever a olhar que quem são ou eu vou ficar o resto do dia.
Eu coloquei o celular de volta no bolso dele e percebi que estava com muita fome. Como não tinha nada que sustente para comer eu fui até o frigobar e peguei uma barra de chocolate e comi toda. Pelo menos me sustentaria até eu jantar.
Eu entrei no quarto e me deitei na cama outra vez. Eu não sabia se acordava Adam ou deixava ele dormir. Depois de muito debater comigo mesmo decidi acorda-lo.
- Adam, Adam – falei balançando ele.
- humm... o que... – falou ele virando o rosto pra cima e depois o corpo. - Mike?
- sim. Já está tarde, eu tive que te acordar.
- quantas horas? – perguntou ele.
- 18h10min.
- mentira – falou ele.
- verdade, olha ai no seu relógio.
- nossa, - falou ele olhando – deve estar todo mundo doido atrás de nós dois.
- eles vão desconfiar – falei.
- não se preocupa com isso. – falou ele olhando pra mim e dando um sorriso. – eu sei que a proposta já foi paga, mas será que você pode me dar um beijo? Você beija muito gostoso – falou Adam.
Eu fui até ele e dei um selinho na boca dele e logo em seguida demos beijinhos e beijos de língua. Eu chupei os lábios dele.
- e então? Bateu o arrependimento? – perguntei.
- não. – falou ele – e você? Continua apaixonado por mim? Acha que termos transado só aumentou o sentimento?
- pra falar a verdade eu não sei te responder isso. Só vou poder te responder quando nos separarmos e eu estiver deitando na minha cama se quando eu pensar em você minha barriga doer significa que ainda estou apaixonado pro você.
- eu gostei da experiência.
- também. – respondi.
Ficamos deitado nos beijando por um longo tempo afinal tínhamos que aproveitar. Ás 18h40min nos levantamos e vestimos nossas roupas.
- antes de eu te levar em casa vamos passar em algum lugar e comer algo eu estou morto de fome.
Logo saímos do hotel e a caminho da minha casa nós paramos em uma lanchonete e comemos algo. Logo entramos no carro outra vez e quase chegando em casa eu perguntei.
- continuamos amigos?
- claro que sim. Isso só fortaleceu a amizade e você? Acha que termos passado a noite juntos vai diminuir sua paixão?
- acho que sim.
- fico feliz. – falou ele.
Logo estacionamos na porta da minha casa.
- te vejo segunda no trabalho – falou Adam.
- até segunda – falei saindo do carro.
Antes que eu pudesse abrir o portão meu pai abriu e veio louco em minha direção.
- Mike, onde você estava? Eu liguei pra você o dia todo.
- eu passei a noite na casa de um amigo.
- pelo amor de deus nunca mais faça isso comigo eu fiquei preocupado. Charley também.
- sei – falei.
- o que?
- nada não.
- pois é, depois você liga pra ele e diz que está bem.
- vou ligar – falei subindo as escadas.
Vou ligar uma ova. Por mim ele poderia desaparecer que não iria fazer falta. Meu pai também poderia desaparecer junto com ele.
Eu entrei no meu quarto tranquei a porta e tomei um banho gelado e demorado. Enquanto banhava eu lembrei da noite passada e pensei em Adam. Eu não senti a mesma coisa que eu sentia no dia anterior. Aquela aflição de ficar longe dele.
- no fim, a paixão não passava de tesão – falei.
Agora uma coisa era certa, quem estava em meus pensamentos era Fritz. Eu me lembrei da nossa conversa e do jantar que teríamos. Eu terminaria o relacionamento com Charley no sábado assim que mostrasse a gravação para os dois e sairia de casa já no mesmo dia. Quem sabe Fritz não seria o homem que me tiraria do sério, mas isso provavelmente não seria possível afinal ele é meu chefe. Eu aproveitaria o jantar no máximo e conversaríamos e não levaria o relacionamento mais do que isso. Seria antiprofissional.
Eu saí do banho e vesti minha roupa. O relógio marcava 19h40min. Eu desci ás escadas e meu pai disse que estava fazendo o jantar. Eu peguei algo para comer e levei para meu quarto. Estava na hora de conferir as gravações da noite anterior. Seria doloroso assisti-las, mas eu precisava ter certeza do que tinha filmado para jogar na cara dos dois traidores.
- vamos lá – falei.
Eu liguei o computador e logo abri o programa. Eu tinha deixado a câmera gravando desde quinta-feira cedo e tinha colocado o computador para desligar na sexta-feira ás 07:00 da manhã ou seja, isso me rendeu 24 horas de gravação, mas eu só assistiria a partir dás 18:00.
Eu tomei um gole do copo de leite e mordi um pedaço do pão de queijo.
Eu comecei a assistir a câmera da cozinha, mas tudo o que eu via era meu pai entrando, saindo, ele fazendo comida, depois Charley chega e depois eles saem e vão para a sala. Eu assisti até muito tempo, mas desisti de assisti-la.
- gente eu vou levar muito tempo para assistir todas às cinco câmeras. Uma por uma, será que existe um jeito de eu rodar as cinco Câmeras em sincronia?
Eu explorei um programa até que ele ofereceu uma tela dividida em quatro telas. Eu coloquei a câmera da cozinha, a da sala que mostrava o sofá e as escadas e as duas Câmeras do quarto do meu pai.
Eu coloquei todas elas para tocar em sincronia e agora era só assistir.
Meu pai chegou do trabalho ás 17h33min. Ele entra vai para o quarto e troca de roupa. A hora foi passando e ás 18h10min Charley chegou, eles se cumprimentam, mas não acontece nenhum beijo nem nada.
A filmagem continuou e eu vi meu pai ligando para mim.
Por volta dás 20h10min alguém bate na porta e chega uma pizza e refrigerante. Eles bebem e comem e ás 21h21min eles pegam as primeiras cervejas. Meu pai pega quatro cervejas e entrega uma para Charley e deixa duas sobre a mesa. Eles se sentam e assistem a um filme e nesse tempo as cervejas acabam e meu pai pega mais quatro. Ás 22h20min Charley se oferece para pegar outras.
Ele se levanta e vai até a cozinha. Ele pega dois copos e abre duas latinhas ele então pega algo no bolso.
meus batimentos cardíacos aumentaram ao ver ele colocar dois comprimidos e amassa-los no copo. Depois coloca um liquido e só depois a cerveja. Depois limão e sal. Logo após vai a sala e entrega o copo pra ele..
- o que é isso? – falei começando a ficar nervoso e ansioso, eu comecei a avançar rápido a cena e parava quando via algo acontecendo.
Meu pai bebe e começa a ficar tonto, Charley desliga a teve e ajuda meu pai a subir as escadas, meu pai está tão tonto que mal consegue subir e eles sobem quase que um degrau por vez.
Eles entram no quarto e meu pai cai na cama e desmaia. Charley tira a roupa do meu pai.
Eu comecei a tremer ao ver essa imagem. Ele tira a camisa, a bermuda e depois a cueca revelando o pênis do meu pai ereto.
Uma lágrima começou a escorrer no meu rosto.
Charley tira a roupa e chupa o pênis do meu pai. ele lambe o peito do meu pai a barriga beija a boca dele, tudo isso com meu pai desmaiado na cama.
Eu estava suado, com os olhos vermelhos, tremendo.
Ele pega a mão do meu pai e coloca no pênis dele e começa a mexer a mão dele como se ele estivesse o masturbando.
Ele então subiu em cima do meu pai e sem camisinha rebolou até o pênis do meu pai entrar.
Ele rebolava, subia e descia e pegou as mãos do meu pai e colocou na cintura dele e segurou.
- papai... – falei chorando. Eu estava soluçando de tanto chorar.
Depois disso tudo ele sai de cima do meu pai e enfia o dedo do meu pai na bunda dele. depois ele levanta as pernas do meu pai e passa bastante gel na bunda dele e também sem camisinha o penetra. Ele fode meu pai e depois de uns 5 minutos ele tira e vai até o rosto do meu pai e goza na cara e na boca dele. Ele lambe o rosto do meu pai e cospe dentro da boca dele.
Ele vai até o pênis do meu pai e o masturba até que goza na boca dele. Ele vai até a boca do meu pai e cospe dentro e depois usa as mãos para fechar a boca do meu pai e ele massageia o pescoço do meu pai e o faz engolir. Mesmo depois de gozar o pênis do meu pai continua ereto. Aqueles comprimidos que Charley colocou na bebida provavelmente era Viagra.
Depois ele cobre meu pai com um cobertor e se deita ao lado dele e deita a cabeça no peito dele e fica massageando o pênis duro até dormir. Ele dorme até ás 00h00min e depois veste a roupa em meu pai deixando ele apenas sem camisa. Ele sai do quarto.
Eu estava tremendo.
- então é por isso que meu pai diz não se lembrar de nada e estava com o sono pesado o dia que eu tentei acordá-lo.
Eu me levantei e minha cabeça estava estourando de tanta dor, eu tinha ficado chocado com aquilo. Meu pai sendo estuprado dentro de casa e eu achando que ele estava transando com o meu namorado. Eu desliguei o computador e com dificuldade abri a porta do meu quarto um fogo estava dentro de mim. Minhas pernas estavam bambas.
- filho vem jantar – falou meu pai. eu cheguei na escada com os olhos vermelhos.
- filho o que aconteceu? – perguntou meu pai.
Eu desci dois degraus até que senti uma pontada na cabeça e me desequilibrei e cai. Eu bati a cabeça e desmaiei na hora e fui rolando escada abaixo. Meu pai ficou doido e veio até mim caído no chão, eu apenas via a escuridão.
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