Meu Pai, Meu Macho, Minha Obsessão


BY: MisteryonMcCormick Desde muito novo sempre soube do que gostava: Homens. Papai e mamãe nunca souberam disso, sempre mantive segredo porque nunca me senti seguro o suficiente para poder contar. Sempre mantive meus desejos trancados a sete chaves.
Uma das pessoas que me despertavam tal desejo era a pessoa a qual não deveria: Marcos, Meu pai. Ele é meu único modelo masculino em minha vida ao qual eu me espelhava. Ele sempre foi meu super-herói desde pequeno. Acho que não existe uma pessoa que admira tanto o pai quanto eu. Desde pequeno sempre quis seguir seus passos. Mesmo depois de grande ele continuou sendo o homem ao qual eu gostaria de ser, mas essa admiração filial começou a se transformar em uma paixão intensa seguida e uma atração tão forte quanto à gravidade.
Papai é o homem mais bonito que já vi na minha vida. Ele tem 1 metro e 80 de altura, pele clara, pernas grossas e peludas assim como seus braços e peito. Ele não é do tipo sarado, mas seu corpo é definido. Tem o corpo de um quarentão parrudo que desperta o tesão nas menininhas do meu setor. Seus olhos são de cor escura, não sei bem se é castanhos ou apenas pretos. Não me liguei muito nisso. Seu rosto carrega uma barba por fazer bem curtinha e ele tinha duas entradas na cabeça. Seus cabelos eram curtos e finos de cor castanho escuro.. Puxei um pouco do meu pai: meu nome é Carlos e sou um pouco mais baixo do que ele, pele clara, mas não tinha tantos pelos. Era quase que lisinho os poucos pelos que tinha estavam em volta do meu saco e embaixo dos braços.
Achei estranho no começo sentir tesão por meu próprio pai, mas depois acabou se tornando algo normal em minha cabeça. Não demorou muito para que batesse muitas punhetas para meu pai. Consegui controlar esse desejo me masturbando inúmeras vezes sempre que passávamos por situações que me deixavam louco como ir ao clube e ver meu pai de sunga bem apertada ou quando ele levantava de manha com sua bermuda quase transparente e eu via a silhueta do seu pau balançado de um lado para outro enquanto ele caminhava até o banheiro. Certa vez ele entrou no banheiro enquanto tomava banho e mijou. Me acabei na punheta nesse dia. Infelizmente não vi nada, pois estava com o box fechado e todo embaçado. Fiquei com medo de olhar, mas só de imaginar ele do outro lado segurando o pau me deixou no ponto.
Quando fiz dezenove anos decidi que devia arranjar uma namorada para manter as aparências. Como disse anteriormente nunca me senti a vontade para falar sobre meus sentimentos, especialmente sobre o incesto ao qual vinha sonhando desde mais novo. Namorei várias garotas até semana passada quando fiz vinte e um anos de idade. Dois dias depois terminei com a vagabunda que estava me traindo. Na verdade não fiquei puto, mas tive que fingir para todo mundo. Eu sabia que ela transava com todos a minha volta, mas fingia não saber afinal pouco em importava, mas quando ela resolveu me contar tive que fingir uma reação.
Papai conversou bastante comigo sobre isso. Ele ria de mim e fazia piadas sobre eu ter uma galhada na cabeça. Nos divertíamos muito as minhas custas. Naquele sábado minha mãe havia marcado uma manicure e nós ficamos em casa assistindo a um jogo de futebol. Eu sinceramente não gosto, mas eras um dos momentos em que meu pai e eu passávamos juntos bebendo e fazendo brincadeiras e sempre que meu pai estava um pouco alto começava a ficar grudento e eu adorava isso.
- se divirtam com o futebol de vocês – falou minha mãe dando um selinho na boca do meu pai.
- até mais tarde mãe – falei acenando.
- Marcos vê se não vai beber todas e vomitar por todo o banheiro como fez semana passada – advertiu minha mãe saindo pela porta.
- não se preocupe – falou ele rindo e tomando um gole da latinha.
- é sério pai, vê se não vai foder com tudo outra vez hein? – falei curtindo com a cara dele – quem sofre é minha mãe – falei rindo.
- e quando ela for limpar o vômito fique longe ou seus chifres vão atrapalha-la – falou ele rindo.
- muito engraçado – falei tomando um gole da minha cerveja – é bom ter um pai como o senhor, dessa maneira não preciso de inimigos.
- você sabe que estou brincando com você não é campeão? – falou ele me empurrando de leve.
- relaxa pai, estou zoando com você.
Nós rimos um pouco e tomamos mais um gole. Assistimos mais um pouco do futebol e meu pai me pegou se surpresa falando mais uma vez da traição.
- você é uma pessoa controlada Carlos.
- porque? – perguntei surpreso.
- se eu descobrisse que minha namorada estava me traindo eu nem sei o que faria. Acho que daria uma surra nos dois. Ainda bem que você não puxou esse meu lado. Nesse sentido você se parece mais com sua mãe.
- ainda bem mesmo – falei disfarçando.
- pelo menos a vadia teve coragem de te contar – falou ele tomando outro gole. Nesse instante ele mexeu no pau coçando. Fiquei olhando quase que hipnóticos, mas logo desviei o olhar antes que ele percebesse.
- pois é. Acho que ela pensou que eu a perdoaria.
- fez bem garoto – falou ele dando dois tapas amigáveis. Arrepiei-me naquele momento.
Assistimos ao jogo por mais alguns minutos e logo ouvi alguém no portão. Levantei-me e assim que cheguei lá vi que era meu amigo Bruno. Bruno é um dos meus poucos amigos que também é gay. Apesar de já ter transado com minha namorada várias vezes (com ajuda de Viagra) me considerava virgem porque nunca tinha feito sexo com outros homens. Nem mesmo chupar. Bruno havia insinuado algo no passado, mas eu estava me guardando para alguém especial e em minha cabeça esse homem especial era meu pai. Estava me guardando para ele.
- fala Bruno, tudo bem? – falou meu pai apertando a mão de Bruno – pega uma cerveja lá na cozinha e sente-se aqui com a gente para ver o jogo.
- é pra já senhor Marcos.
Bruno foi até a cozinha pegar a cerveja e em seguida sentou-se entre meu pai e eu. Bruno tem minha idade só que um pouco mais alto do que eu e mais magro. Tinha cabelos negros e uma pele tão branca que parecia a neve. Ao contrário de mim, Bruno era um pouco mais atrevido, ele não é assumido, mas vivia me contando suas aventuras pelos cantos do mundo: banheiros, boates, dentro de carros e até em becos.
Assistimos ao jogo e nós três bebemos por mais de duas horas. Nós três deixamos várias latas de cerveja em cima da mesa e meu pai vários cigarros apagados no cinzeiro. Todos de meu pai. O relógio marcava pouco mais dás seis da tarde quando acabou. Mamãe não havia voltado ainda e ligou avisando que demoraria por mais ou menos uma hora, pois ainda estava no cabeleireiro.
Como sempre a conversa começou com futebol e em seguida passou a ser sobre sacanagem.
- e então Bruno? Vai apresentar alguma gostosinha aqui para meu filho? Ele precisa esquecer a vadia que o traiu.
- posso apresentar, tenho muitas que adorariam ficar com ele – falou Bruno tomando outro gole da cerveja – tenho certeza que adorariam mamar a rola dele.
- para com isso Bruno, parece que já está alto demais – falei sem graça.
- não precisa ficar com vergonha Carlos, quando tinha sua idade vivia dando de mamar para as menininhas. Até mesmo depois de conhecer sua mãe. Não conte para ela – falou meu pai tomando outro gole da cerveja rindo e coçando o saco. Toda aquela conversa estava deixando-o excitado.
- o Carlos aqui é um garanhão, mas tem vergonha – falou Bruno.
- sério Carlos? Porque nunca conversa comigo sobre essas coisas? Sou seu pai. Não precisa ficar envergonhado.
- e então Sr. Marcos? Era só as menininhas que mamavam mesmo?
Levei um susto com a pergunta de Bruno para meu pai. Pensei que ele ficaria uma fera, mas meu pai deu risada.
- que nada Bruno, quando não tinha as garotas era os garotos mesmo.
Fiquei surpreso com a resposta de meu pai. Nunca imaginei que ele teria feito aquilo.
- sério?
- sim. Não sou viado sabe? Era só mamada mesmo. Quando o tesão batia ficava louco e ia nos garotos mesmo.
- eles deviam fazer fila né?
- estou começando a achar que você estaria nessa fila Bruno – falou meu pai terminando a cerveja.
- pode apostar que sim – falou Bruno.
Meu pai deu uma risada e olhou para Bruno sorrindo. Ele ficou em silêncio por um momento e em seguida soltou.
- você está um pouco atrasado para a fila, mas acho que posso abrir uma exceção – falou ele alisando o pau ainda mole na calça.
Levei um choque nesse momento. Bruno tinha acabado de dar em cima do meu pai e ele havia entrado na brincadeira e aceitado a cantada.
- será que eu posso? – perguntou Bruno olhando para mim.
- po-pode… - respondi aflito.
Bruno se ajoelhou entre as pernas do meu pai e começou a lamber o calção.
- você não vai contar para sua mãe ou vai? – perguntou meu pai olhando para mim parecendo relaxado.
- não – falei sentindo meu coração se despedaçar.
Bruno lambia o calção e eu vi que um volume começou a se formar.
- puta merda Bruno, parece que você é especialista nisso – falou meu pai alisando os cabelos de Bruno. Em seguida ele deu um tapa na cara de Bruno – quero ver você engolir tudo seu puto. O som do tapa ecoou e Bruno gemeu quando meu pai fez isso. Gemeu como uma puta.
Estava impressionado e chocado, meu coração estava disparado e um turbilhão de sentimentos me possuía. Tinha virado espectador de minha própria fantasia. Não estava feliz e sim desapontado e triste comigo mesmo e especialmente com ciúmes.
Me senti triste e traído. Todo esse tempo fiquei esperando por papai e agora ele estava com o pau duro por meu melhor amigo.
- mas que pauzão é esse Sr. Marcos? Agora eu entendo porque todos faziam fila – falou Bruno apalpando e olhando para meu pai.
- Chega de papo furado e coloca logo na boca – falou meu pai enfiando a mão no calção para tirar o pau para fora. Antes que retirasse por completo me levantei por impulso e fui até ás escadas.
- algum problema fi… haaa …lho? – perguntou meu pai gemendo. Bruno provavelmente havia engolindo sua rola até o talo.
- não… é que… estou cansado, vou param eu quarto dormir um pouco.
- tudo bem – falou ele gemendo em seguida.
Nem sei ao certo se ele ouviu o que disse por que estava mais preocupado com Bruno do que comigo. Fui direto para a minha cama e deitei-me. Estava destruído por dentro. Não conseguia vencer o ciúme que estava sentindo naquele momento. Não demorou muito para que a bebida fizesse efeito e com tudo o que aconteceu naquela tarde a única solução que meu corpo cansado encontrou foi adormecer.
Acordei um pouco depois dás nove da noite. Olhei para o lado e vi o relógio marcando exatamente vinte e uma horas e trinta e sete minutos. Minha cabeça doía um pouco e estava um pouco tanto. Por alguns instantes fiquei pensando que tudo não passou de um sonho, mas logo cai na real. Aquilo tinha mesmo acontecido e não havia sido comigo.
Levantei-me e sai do quarto para ir ao banheiro e ao passar em frente ao quarto de meu pai o vi deitado esparramado na cama. Parei para olhá-lo por alguns minutos, mas logo lembrei-me do que ele tinha feito.
Fui até o banheiro, tomei um banho quente e assim que desci as escadas vi minha mãe sentada no sofá assistindo novela.
- parece que vocês beberam muito outra vez hein? – perguntou minha mãe.
- sim senhora – falei olhando em volta – o jantar está pronto. Cheguei a um pouco mais de uma hora e seu pai já estava caído na cama, assim como você.
- e Bruno?
- o Bruno veio aqui?
- veio sim, mas provavelmente foi embora antes da senhora chegar.
- provavelmente.
- vou jantar.
- vai lá em cima e acorda seu pai. Manda-o tomar um banho e vir jantar.
- tudo bem – falei subindo as escadas e indo até o quarto. Acendi a luz e chamei pro meu pai. – pai acorda.
Ele gemeu na cama, mas não abriu os olhos.
- pai acorda.
- o que foi? – perguntou ele abrindo os olhos.
- minha mãe disse para tomar um banho e vir jantar.
- tudo bem – falou ele se sentando na cama.
Desci rapidamente e jantei. Enquanto levava o prato para a pia meu pai chegou na cozinha.
- puta merda filho, bebemos muito hein? – falou meu pai indo até as panelas.
- é sim… – falei forçando um sorriso e saindo da cozinha.
- o que foi? Já jantou?
- sim.
- fica aqui com o pai, depois você sobe.
- estou muito cansado – falei bocejando falsamente – amanhã nos falamos – falei saindo da cozinha.
Avisei minha mãe que iria me deitar e subi as escadas indo para o segundo andar do sobrado. Escovei meus dentes e enquanto escovava vi que meu pai deixou a cueca caída no chão do banheiro. Como não tive a sorte de bruno decidi me masturbar cheirando sua cueca. Nunca tinha feito aquilo, mas quem não “tem cão caça com gato”.
Escovei os dentes e peguei a cueca branca na mão e entrei em meu quarto. Fechei a porta e apaguei as luzes me deitando. Deitei-me de bruços e coloquei a cueca no meu pai no nariz e respirei fundo sentindo o cheiro de macho suado misturado com goza. Era como se estivesse cheirando o próprio pau de meu pai. Eu me tocava e me estimulava esfregando a cueca em meu rosto. Estava um pouco acanhado no começo, mas lambi e sentindo o gosto. Estava quase gozando quando meu pai abriu a porta de uma vez.
- filho? – perguntou ele.
Por sorte ele não acendeu a luz imediatamente. Deu tempo de guardar o pau na cueca e me virar de lado, de modo que fiquei de costas para a porta de entrada fingindo que estava dormindo.
- Carlos? – perguntou ele entrando no quarto – eu sei que não está dormindo.
- o que foi? – perguntei ainda de costas.
- porque você está com raiva de mim? É pelo o que aconteceu hoje mais cedo?
- não é nada, é que estou cansado.
- não devia ter feito aquilo. Você deve ter ficado chocado com isso. Não me imaginei em seu lugar. Você deve estar com nojo de mim’- falou ele se aproximando.
Nesse momento procurei devagar a cueca e não encontrei em lugar nenhum. Apalpei toda a cama embaixo do cobertor e não achei.
- não se preocupa pai. Já vi coisas piores.
- não diminua o que fiz. Sei que foi errado. Você deve pensar que sou baitola…
- não acho não.
Meu pai se sentou na cama e nessa hora senti um calafrio. “onde está a maldita cueca?”. Foi o que pensei comigo mesmo.
- prometo que nunca mais farei algo assim ok? Nem na sua frente nem de costas não sei o que deu em mim. Sua mãe e eu temos passado por um momento difícil na cama…
- vocês transaram? – perguntei de uma vez.
Papai ficou em silêncio por alguns segundos.
- não. Ele só me chu…
- ok. Não quero mais falar sobre isso – falei me sentindo mais aliviado.
- você sabia que seu amigo gostava disso?
- não – falei respirando ofegante.
- obrigado por compreender – falou ele se abaixando e colocando seu braço em frente ao meu rosto e me dando um beijo no rosto.
- ok – falei agradecendo por ele sair do meu quarto.
Para meu azar ele colocou sua mão exatamente em cima da cueca branca.
- o que é isso? – falou ele pegando a cueca no escuro e olhando. Ele levou ao nariz e cheirou – minha cueca?
Senti um frio na barriga e minha mente ficou em branco eu não sabia o que dizer.
- Carlos o que é isso? – perguntou meu pai se levantando e acendendo a luz.
- estava na minha cama? – perguntei me virando para ele.
- sim! Acabei de tomar banho e peguei essa cueca.
- eu não… não sei o que está acontecendo – falei gaguejando. Estava nervoso e assustado. Meu pai podia surtar e me expulsar de casa por fazer uma coisa daquelas.
Meu pai olhou para mim sem piscar por alguns segundos e ele percebeu que eu tinha pegado a cueca.
- você está cheirando?
- o que? Não pai! Nem sei como isso veio parar aqui – falei tentando parecer indignado.
- quer dizer então que você saiu aquela hora da sala não foi porque estava desconfortável ou chocado foi porque estava…
- com ciúmes – falei tremendo – o medo me consumiu, mas não aguentava mais esconder e já não adiantava mais mentir.
Papai pareceu chocado com a revelação.
- eu fiquei com ciúmes ok? Aquele na sala te chupando deveria ser eu e não Bruno.
Ele não disse nada.
- não acredito nisso – falou ele apagando a luz do quarto. Pensei que ele tinha saído, mas ele se sentou na cama.
- pai? – perguntei.
- sempre percebi quem e olhava muito, mas nunca imaginei que me desejasse dessa maneira… meu próprio filho.
- pode me expulsar de casa se quiser ok?
- claro que não – falou ele se levantando e trancando a porta do meu quarto. Fiquei espantado com o que ele fez, mas pensei que talvez ele só quisesse conversar com um pouco mais de privacidade – sou seu pai e você é meu filho e nada vai mudar isso.
- eu sei, mas isso não muda o que sinto.
- não precisa ficar cheirando minhas cuecas – falou ele se escorando na cabeceira da cama – pode cheirar aqui mesmo – falou ele abrindo as pernas.
- o que? – perguntei nervosa ainda deitado.
- vem aqui. Você é meu filho e sempre vai ser o meu garotinho. Se você quer papai, o papai você terá. Desculpa-me ter feito o que fiz com Bruno.
- pai o que o senhor está dizendo? – perguntei surpreso.
- vem aqui – falou ele me puxando fazendo com que ficasse entre suas pernas. Estava deitando em sua virilha. Seu mastro meio mole meio duro já ganhava vida dentro da calça – não fica envergonhado pode pegar – falou ele colocando minha mão por cima. Estava agora deitado de barriga com o pau do meu pai bem na minha cara.
Pela primeira vez na vida estava sentindo o pau que tanto desejava. Fiz que nem Bruno e lambi a bermuda. Papai pareceu gostar quando ele fez isso.
- isso mesmo filho, lambe o pau do papai – falou ele alisando meus cabelos e pressionando meu rosto contra seu mastro.
Minhas mãos tremiam enquanto alisavam suas pernas. Minha língua humedecia toda a bermuda enquanto papai gemia de prazer. Lambi bastante o pau dele por cima da bermuda.
Meu pai se levantou da cama e começou a desabotoar a bermuda.
- agora você vai sentir o pau do pai de verdade – falou ele abaixando a bermuda. Ele estava com uma cueca branca também, mas essa estava com um recheio saboroso. Sentei-me na cama e papai se aproximou.
- nunca fiz isso – falei olhando para a cara dele.
- faz o que quiser, papai está aqui para você.
Coloquei a mão no volume e apalpei e enquanto massageava. Dei um beijo na barriga do meu pai e dei uma lambida.
- você tem uma boquinha muito gostosa sabia?
- o senhor é muito gostoso pai. O homem mais gostoso que já vi na minha vida.
- chupa o pau do seu homem chupa. – falou ele tirando a minha camisa e em seguida tirou a dele.
Seu peito não tinha nenhum cabelo, mas do umbigo para baixo começava a ter alguns. Afastei a cueca para o lado e vi alguns cabelos pubianos. Dei uma lambida e em seguida enfiei a mão tirando um mastro branco, de cabeça rosada e cheio de veias. Era um pedaço de carne e estava babando. Lambi a babinha que estava na ponta e senti um gosto de porra e urina misturados o mesmo gosto que tinha a cueca.
- é bem mais gosto né?
- é sim – falei abrindo a boca e colocando o pau majestoso dentro e começando a chupar.
- Hooo sim… - gemeu meu pai.
Comecei a chupava em um vai e vem calmo aproveitando cada centímetro daquela jeba suculenta.
- gosta da rola do pai é?
- gosto sim – falei parando por alguns segundos e em seguida colocando outra vez aquela guloseima na boca.
- você chupa bem mais gostoso do que o Bruno sabia?
Fiquei orgulhoso por saber que papai estava adorando minha chupada então decidi caprichar mais um pouco. Comecei a enfiar mais fundo e a tirar. Segurei com a mão esquerda e deixei a cabeça toda de fora.
- Marcos você está ai? – perguntou minha mãe chegando próxima porta do quarto.
Parei de chupar na hora e olhei para meu pai preocupado.
- estou sim – falou ele colocando a mão na minha cabeça e empurrando de leve de volta para o pau – estou conversando com Carlos.
Voltei a chupar o pau dele enquanto ele resolvia a situação com minha mãe.
- vai demorar?
- vou sim. Não se preocupe com a gente, estamos tendo conversa de homens.
- tudo bem, já vou me deitar. Boa noite.
- boa noite – respondeu meu pai.
- boa noite Carlos.
- boa noite – falei circulando a cabeça do pau de meu pai com a língua.
Meu pai deu uma risada e deu um tapa na minha cara. Senti um zumbido no ouvido, meu rosto queimando e meu pau subindo.
- obedece o pai: Coloca esse pau na boca e só tira quando mandar – falou ele segurando minha cabeça começando a foder minha boca.
Eu fechei os olhos e senti meu pai fodendo até o fundo da minha garganta. Ele socava fundo e depois tirava. Seu mastro de vinte centímetros estava preenchendo cada espaço vazio na minha boca.
Depois de um tempo ele socou fundo fazendo me engasgar e tirou. O pau dele estava babado.
- está vendo isso daqui? – falou ele mostrando o pau babado.
- estou.
- são seus irmãos – falou ele rindo – ele pegou o pau e começou a bater na minha cara – você está comendo seus irmãos – falou ele em tom autoritário brigando comigo – Você é um garoto mau, não devia comer seus parentes – falou ele sendo sarcástico.
- desculpa papai, não vou mais fazer isso.
- vai sim, porque vou gozar na sua boquinha – falou ele me espancando com seu pau. Ele baita em meu rosto e na minha língua. Batia na face direita e na esquerda e as vezes esfregava na minha cara.
- você é meu papai e tem o direito de me bater.
- você gosta que o pai te bata?
- adoro – falei beijando a perna dele.
- se levanta – falou ele
- pronto – falei ficando de pé.
- tira a roupa para o papai – falou ele me olhando de cima em baixo.
- pra que?
- você vai ter algo que Bruno não teve e nunca vai ter.
- o que?
- meu pau socado no seu rabo – falou ele vestindo a bermuda.
- onde vai?
- preciso dos meus cigarros. Depois de socar gosto de fumar um bom cigarro.
- ok.
- quando chegar quero você de quatro na cama – falou ele indo até a porta.
- só se fizer algo por mim.
- o que? – perguntou ele parando em frente à porta.
- beija minha boca.
- vem aqui – falou ele me chamando com o dedo.
Andei até ele e quando cheguei perto o suficiente ele colocou a mão direita no meu rosto e me deu um selinho na boca. Em seguida ele enfiou a língua na minha boca e nos beijamos calmamente, mas ardentemente. Abracei papai e senti seu corpo junto ao meu. A mão esquerda papai desceu até minha bunda e apertou. Com minha mão esquerda massageie seu peito.
- você é meu homem – falei dando um selinho na boca dele.
- e você é meu garotinho.
- é sério pai. Você é meu homem, meu macho. Tive a chance de tranzar com outros homem antes, mas nunca quis porque queria que o senhor tirasse minha virgindade.
- parece que você não sente apenas tesão por mim – falou ele lambendo meu rosto – parece que papai vai ter muito trabalho para cuidar de você.
Gemi quando ele fez isso.
- agora vai lá pra cama, quero você peladinho e de quatro quando voltar.
- sim senhor.
Meu pai saiu do quarto para pegar seus cigarros e eu tirei minha roupa e fui para cima da cama. Fiquei de quatro de costas para porta. Pouco tempo depois senti o cheiro do cigarro queimando e a porta se abriu. Papai já havia acendido um cigarro e ao entrar no quarto e trancar a porta veio até mim e me puxou esfregando seu pau coberto pela bermuda na minha bunda.
- que delicia – falou ele esfregando o pau na minha bunda e assoprando a fumaça para cima.
- que delicia pai – falei gemendo. Só de sentir o pau dele sendo esfregado no meu rabo meu pau já começava a babar.
Ele ficou se esfregando até que terminou o cigarro e apagou no cinzeiro que trouxe com ele. Em seguida ele arrancou toda a roupa e em seguida se ajoelhou na cama e deu uma cuspida e em seguida meteu sua língua quente no meu rabo. Gemi de tesão sentindo sua língua circulando meu rabo.
- que delicia, que rabo gostoso – falou ele cuspindo outra vez e esfregando a língua – vou adorar arrebentar essas preguinhas – falou ele dando mordidinhas nas nádegas.
- papai me fode – falei tremendo. Não aguentava mais precisava sentir aquela rola no meu rabo. Papai precisava foder seu garotinho.
- agora mesmo – falou ele.
- o senhor gosta mais do Bruno né?
- não fica com ciúmes não filhão o pau do pai é todo seu.
- todo meu nada éda mamãe também.
- a partir de agora ele será só seu.
- para com isso pai. É óbvio que é mentira. O senhor precisa transar coma mamãe.
- não preciso não. Fiquei tão chateado de ter te magoando com Bruno que sou capaz de terminar com sua mãe para que seja todo seu.
- o senhor faria isso por mim?
- claro que sim. O laço entre pai e filho é muito forte especialmente se esse laço é entre o rabo e o pau.
- me come pai.
- calma filho – falou ele se levantando e esfregando o pau no meu buraquinho.
- e a camisinha?
- camisinha nada – falou ele cuspindo no meu rabo e esfregando com o pau – vai sentir o pau do pai desencapado no fundo do rabo – ele colocou a cabecinha na entrada e começou a forçar.
Gemi de dor na mesma hora e dei um pulo para frente. Estava ardendo muito e eu me contorci deitado na cama.
- ai pai… não vou dar conta até doendo muito.
- relaxa filho é sua primeira vez. É claro que vai doer um pouco.
- tem certeza?
- tenho.
Fiquei de quarto outra vez e meu pai deu uma lambida, uma cuspida e mais uma vez a cabeça do seu pau estava na portinha do meu rabo. Ele forçou e começou a entrar. Ele colocou a mão na minha boca para abafar o grito e começou a enfiar bem devagar.
- não aperta o cu, força para fora.
- ok – falei forçando. O pau dele começou a entrar com mais facilidade – está ardendo, mas está gostoso – falei sentindo os pentelhos dele encostarem na minha bunda. Senti seu enorme saco em mim. Aquele saco que um foi minha “casa” agora batia na minha bunda enquanto meu pai enfiava e tirava o pau de dentro de mim freneticamente.
- Haaa! Pai! Que delicia – falei sentindo meu cu pegar fogo enquanto o pedaço de carne do meu pai entrava e saia de mim.
- que rabo gostoso filho – falou ele gemendo e dando dois tapas na minha bunda.
Eu comecei a me masturbar enquanto meu pai me fodia. Depois de um bom tempo sentindo meu pai me foder ele parou e tirou o pau de dentro de mim e veio até minha frente
- chupa meu pau – falou ele socando o pau na minha boca.
- sim senhor – falei de boca cheia.
- não fala de boca cheia menino – falou ele.
- sim senhor – falei alisando seu peito enquanto mamava o pau do meu pai.
- bebê vai querer leitinho na boca ou no cu?
- Quero leitinho na boca. Papai nunca me deu de mamar.
- que delicia, que boca gostosa, você chupa muito gostoso… - Papai dizia algumas sacanagens enquanto eu mamava sua rola. Chupei com gosto e as vezes papai pressionava seu pau contra minha garganta enfiando ela no fundo me deixando sem fôlego.
Meu pai então se sentou na cama e eu me ajoelhei no chão chupando mais uma vez seu mastro saboroso. Segurei seu pau com a mão enquanto mamava em um vai e vem delicioso.
Comecei a lamber o saco dele e passar a língua por suas bolas. Seu saco era enorme com bolas gigantes que eu saboreei cada centímetro. Chupei por um bom tempo e depois fui até a boca de papai para um beijo e ele me beijou de língua. Fui para cima dele e ele colocou as duas mãos na minha bunda e abria e fechava as nádegas.
- deixa eu comer esse rabo suculento – falou ele me fazendo deitar de lado na cama. Ele se deitou colado atrás de mim, levantou minha perna e socou de uma vez começando a me foder. Ele fodeu por um bom tempo parando às vezes para não gozar. Minhas pernas tremiam de tesão enquanto papai beijava minha nuca.
Ele me fodeu nessa posição por um bom tempo e em seguida parou de me foder e apenas ficou beijando minha nuca com seu pau socado em mim.
- te amo papai – falei sentindo meu cu ardendo.
- minha rola ama seu cu e o resto do meu corpo ama você meu filho – falou ele tirando o pau e vindo por cima de mim e me beijando. Em seguida ele se deitou e eu fui por cima lambendo e seu peito. Circulava com a língua.
- mama no papai – falou ele me fazendo mamar em suas tetas.
Em seguida papai se levantou e me levou até a parede. Fiquei em pé e empinei i rabo. Papai veio potra trás e socou o pau e começou a me foder, mas dessa vez bem devagar. Acho que ele já não estava mais aguentando. Comecei a rebolar e papai ficou mais louco ainda.
De repente papai socou até o talo e não tirou mais e começou a morder minha orelha.
- o pau do papai está dentro de você.
- o pau do papai é uma delicia – falei sentindo meu rabo arrombado.
- se masturba – falou papai – goza com o pau do seu macho no rabo
comecei a me masturbar com o pau dele ainda duro dentro de mim enquanto ele beijava meu pescoço e não demorou muito até que minha porra saísse do meu pau em jatos e caísse na parede escorrendo.
Estava ofegante e cheio de tesão. Meu pau continuava meio duro e papai tirou o pau do meu rabo e me fez ajoelhar e abrir a boca. Ele começou a se masturbar e depois de três segundos os jatos foram entrando e eu como um filho obediente não deixei uma gota do leitinho do pai ser desperdiçado. A medida que entrava ia engolindo. Não sei o gosto que tem a porra de outros homens, mas a do papai era deliciosa, meio amarga e adocicada. Perfeita.
Depois de sete jatos de porra ele esfregou a cabeça do pau na minha língua até ficar mole. Em seguida ele foi até a cama e caiu deitado. Me levantei e me dentei na cama ao seu lado.
Papai acendeu um cigarro e assoprou a fumaça.
- que gostoso – falou ele rindo.
- o sexo ou o cigarro? – perguntei brincando.
- nem o cigarro e nem o sexo: você.
- eu?
- claro. Estar deitado aqui com você é a parte mais gostosa de tudo isso.
- mais gostoso do que o senhor não é.
- deita juntinho com o pai – falou ele me puxando fazendo eu me deitar em seu peito.
- o senhor não se arrependeu de ter feito isso?
- claro que não. É verdade que nunca me imaginei comendo meu filho, mas depois dessa foda me arrependo de não te ter comido assim que fez dezoito anos.
- tenho fantasiado com o senhor a mais de sete anos e nem acredito que finalmente se realizou.
- o que prefere? A fantasia ou a realidade?
- a realidade é claro.
Ficamos deitados por um tempo e decidi puxar mais conversa.
- o senhor não vai para a cama?
- eu não sou um canalha. Não fodo e vou embora eu fodo e passo a noite. – falou ele rindo.
- mas e minha mãe?
- sua mãe que se foda, ela fica arrumando desculpas para não transar comigo e agora quem não quer é eu.
- pai, eu sou apaixonado por você. O senhor é meu herói, meu modelo e meu homem desde que me entendo por gente.
- tem ciúmes de mim com sua mãe?
- não tinha até agora.
- se quiser eu termino com ela.
- fariam mesmo isso por mim? não falou só da boca pra fora?
- claro que não.
- o senhor me promete?
- prometo – falou ele dando um selinho na minha boca.
Fechei os olhos e dormi no peito do meu homem que também é meu pai e minha obsessão.


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