BY: eugeniomattos Ajoelhou tem que rezar
Hoje é muito comum ouvirmos nos telejornais as notícias do envolvimento de religiosos (a maioria padres) com menores de idade. Fala-se muito no padres pedófilos espalhados pelo mundo. Minha família é tradicionalmente católica e por conta disso, desde pequenino freqüentei a Igreja, os grupos jovens. Sou batizado e crismado. Casei-me na Igreja, batizei meus filhos na religião católica. Quero confessar que eu nunca tive a sorte, quando criança ou adolescente, de encontrar um padre que abusasse de mim. Que pena! Lembro do padre Gennaro, que nos guiava no grupo jovem quando eu tinha meus 14 ou 15 anos. Delícia de espécime italiano, meu bom Deus! Aquele sotaque da Toscana que me embalou várias sessões de punhetas solitárias no banho, na cama. Era um homem belo, muito alto, muitos pêlos, muito tudo que me enlouquecia. Nessa época, eu não perdia uma missa, uma reunião do grupo e só não me tornei coroinha porque já estava velho para o trabalho. Ai como eu gostaria de balançar o incensório do padre Gennaro. Eu adorava quando ele vinha para as reuniões do grupo jovem vestido a paisana, de calça de tergal. Tenho quase certeza de que ele não usava cuecas, pois eu via bem o balanço de sua rola dentro da calça. Quando ele andava era possível ver a piroca roçando o tecido, parecendo querer saltar fora, cair na minha boca. Perdi a conta de quantas vezes me excitei vendo aquele homem no altar, durante a homilia. Eu não conseguia olhar para o cálice que ele elevava aos céus dizendo “Eis o mistério da fé”. Eu só conseguia olhar para aquele corpo maravilhoso vestido de branco, com todos os paramentos sagrados. Para mim, sagrada era a rola que estava atrás daquela batina. A face do meu padre delicioso deixava marcada a barba por fazer, uma espécie de moldura refinada para aqueles lábios maravilhosos. Uma vez, muito ousadamente, permiti-me encostar, como que por acaso, no corpo desse homem. Estávamos tentando carregar um pesado móvel na sacristia, eu e mais dois outros jovens. Ele, nos vendo em apuros, veio nos ajudar. Nessa hora, dei um jeito de tocar sua mão, roçar seu corpo. Ele sorriu sem graça, mas não percebeu que eu estava ali sonhando com ele sobre mim. Nunca tive a sorte de encontrar um padre pedófilo. Sei que é até um pecado dizer uma coisa dessas, pois não sou tolo de referendar o abuso sexual de quem quer que seja. Crime é crime. Pedofilia é crime hediondo e deve ser castigado por isso. Mas estou falando de mim, queria ser abusado, ser explorado, ser comido pelo padre Gennaro. Fiquei só no querer, nunca aconteceu nada, e por isso cresci com essa fantasia maluca de ir pra cama com algum padre. Sou psicólogo, casado, filhos, e alimento minha bissexualidade sem nenhum sentimento de culpa. Por conta da minha atividade docente (dou aulas de psicologia em faculdades privadas), fui convidado a dar uma palestra numa faculdade católica. Ao ler o convite, senti meu coração disparar. Não é possível, dizia para mim mesmo, deve ser outra pessoa, não pode...ou será? Assinando o tal convite o nome de um certo Padre Gennaro Buonarroti. Era ele, sim, era ele. Nunca me esqueceria daquele nome que tantas vezes declamei baixinho ao me masturbar. Marcou um encontro para acertarmos tudo sobre a palestra. Apareci no seu gabinete na faculdade pontualmente às 15 horas. Meu coração cinqüentão parecia ter remoçado umas três décadas e meia, pois eu estava meio acelerado quando a secretária do coordenador do curso me avisou, Sr.Eugenio, pode entrar agora, o Padre Gennaro vai lhe receber. Você acredita em epifania, caro leitor? Pois foi o que se me ocorreu naquela tarde. A porta se abriu e um homem perfeito surgiu na minha frente. O sorriso enorme, branco, emoldurado por uma barba grisalha muito bem aparada. Os cabelos, também grisalhos, estavam preservados, nenhum sinal de calvície. Uma barriga discreta e muito sensual parecia dizer: Sou macia, deite-se aqui. Ele vestia calça e camisa pretas de manga curta. Os braços exatamente como me lembrava deles, fortes, muito brancos e peludos. Uma floresta de pêlos claros, muito lisos, que eram acariciados por um relógio grande. O volume, exposto na calça, era simplesmente avassalador. Não conseguia tirar os olhos do conjunto, era um verdadeiro deus do sexo. Estendeu-me a mão e comentou, Conheço-te de algum lugar, professor? E eu, trêmulo como um adolescente que se vê diante da amada platônica, Sim, o senhor foi padre em minha paróquia quando eu era adolescente. Ah, é mesmo? Onde foi isso? A nossa conversa enveredou para algumas lembranças do período em que morei no Cruzeiro, cidade satélite do Distrito Federal. Notei que ele tinha a estranha mania de, a cada minuto, passar a mão sobre o cacete, como quem espana casca de amendoim ou qualquer sujeira que se nos cai na roupa. A princípio achei que fosse alguma mania, mas aos poucos percebi que ele sorria maliciosamente quando fazia esse gesto. O Padre Gennaro sempre foi um homem inteligente e até hoje desconfio que ele sabia das minhas intenções para com ele e, por um motivo que não me ocorre, nunca quis ir adiante. Na época julguei que talvez ele não curtisse homens, uma vez que era o rei das meninas da paróquia. Ou então era um homem realmente íntegro, um religioso exemplar, que não se deixava envolver por coisas mundanas. Mas agora, ali na minha frente, começava a duvidar dessa santidade toda. Ele com certeza percebeu que eu estava mesmo sem graça e deve ter captado a minha euforia ao revê-lo, pois começou a passar a mão sobre o cacete, bem lentamente, como se fosse a coisa mais natural do mundo. Eu não sabia se olhava para a sua cara linda, muito safada, para o cacete duro, para a janela, para o teto. Fica, tranqüilo, professor Eugenio. Por que tanta timidez? Ele me disse isso com uma voz que parecia lamber meu útero (se eu tivesse útero, né?). Eu não sei se devo estar aqui, padre. Acho melhor...Fique tranqüilo, meu rapaz, olhe bem para o que te agrada, sem culpa, sem receio...e apertou o pau. Sim, ele apertou o cacete e sorriu para mim. Eu me lembro bem de você. Sei muito bem o quanto você queria me dar essa bundinha naquela época, mas eu não podia. Fiquei bestificado com aquela confissão. Então ele percebera tudo e respeitara a minha inocência. Quando lhe enviei o convite para a palestra, eu já sabia que receberia você aqui nessa sala e que você gostaria de saborear essa criança...e ele começou a abrir o zíper da calça. Enfiou a mão e puxou o cacete mais belo que eu possa ter. Muito branco, pleno de veias, a cabeça exposta numa cor rosa muito bela. Permaneci parado diante dele, sem ação. Ele esfregando o pau, alisando o saco, colheu um pouco de melzinho que insistia em sair pela cabecinha, levantou-se, veio em minha direção, e passou nos meus lábios aquele líquido quente, É para proteger seus lábios dessa seca horrível, Eugenio, ele disse, sorrindo de maneira indescritivelmente sensual. Você sabia que esse líquido pré-seminal é um bom hidratante? E colheu um pouco mais do melzinho e passou nos meus lábios. Chupe com vontade, meu filho. Ele disse, e enfiou o cacete em meu rosto. Não resisti a tudo aquilo, mergulhei meu rosto entre suas pernas, e mamei como se fora um bezerrinho esfomeado. Ele acariciava meus cabelos, guiava meus movimentos em torno do cacete, muito duro e grosso, babando em minha língua. Chupa bem a cabecinha, Eugenio, gosto quando chupam meu cabrestozinho, ele implorou, e nem precisava, pois eu faria tudo que ele quisesse. Lambi o cabresto, arregacei o cacete com os lábios, suguei aquele saco pentelhudo. Pedi que ele arriasse um pouco as calças, para que eu pudesse apreciar aquelas coxas peludas. Sabia serem peludas e maravilhosas, pois lembrava de uma partida de futebol na paróquia, quando ele participara, e me enlouquecera de tesão. Viva, Azurra! Ele berrava. E eu, dentro de mim, gritava, Viva você meu tesão! Ele não quis arriar as calças, disse que assim era mais seguro, no caso de nos incomodarem. Ele perguntou-me se eu gostava de ser penetrado e eu lhe disse que as vezes, muito raramente. Ele completou: quer que te coma? Fica em pé, desce tuas calças, te apóia na escrivaninha e abre bem as pernas. Faz muito tempo que nao como um cuzinho. Enquanto eu lhe obedecia, como um robô, absolutamente passivo, ele encapava o cacete com uma camisinha lubrificada. Abriu a gaveta da escrivaninha, tirou um tubo de KY, e pediu que eu me lubrificasse bem. Veio por trás de mim e meteu a cabeça no meu rabo. Senti o cu a rasgar-se, ele não se incomodou, forçou a entrada, segurando-me pela cintura. Foi metendo, Rebola, pra mim, Eugenio, vai facilitar a penetração, e eu a rebolar, o cacete foi entrando, entrando, até que senti seus pentelhos roçando meu rabo liso. Ele começou a falar em italiano, no meu ouvido, palavras que supunha serem palavrões, pois ele se tornou mais agressivo, socando sem dó, forte, as mãos envolvendo meu corpo, não me deixando escapar das estocadas, que eram muito profundas. Eu suspirava, suava, e gemia de dor e prazer. Ele então gozou, senti seu corpo tremer, ele mordeu minha orelha. Tirou o pau de dentro de mim, retirou-se para um banheiro que havia no gabinete. Ouvi que se lavava e dava a descarga no vaso sanitário. Na certa se desfizera da camisinha que, pude notar, estava cheia de porra. Vesti-me, com o cu bem aberto, ardendo, mas completamente saciado. Não gozara, mas isso não era fundamental, queria curtir aquele tesão a tarde inteira. Ele voltou sorrindo, como se nada tivesse acontecido, sentou-se e me disse que a palestra seria na sexta-feira, às 21 horas, no auditório da faculdade.
Qualquer sugestão, crítica, comentário me escreva:
Tweet
Conto Anterior
O viadinho ficou entre o inferno e o céu