O meu baiano


BY: eugeniomattos Em primeiro lugar, devo dizer que Val é um belo espécime masculino. Moreno claro, grisalho, barriga orgulhosa, olhos meninos naquele corpanzil de pouco mais de sessenta anos, e um sorriso...ah, um sorriso de arrebentar os corações incautos. Eu o conheci, como todos os amigos que conheço, pela internet. Ambos professores, tínhamos muitas conversas, deliciosos papos que enveredaram pelo desejo de nos possuirmos. Ele, um homem ativo, carinhoso, me cativou desde o primeiro momento, despertando em mim a porção passiva que me faz feliz. Viajei a trabalho para Salvador e marcamos de nos encontrarmos. Para minha surpresa, ele estava no aeroporto me esperando com aquele sorriso prometendo o céu. Como eu nunca tinha visitado a capital baiana, ele me levou para comer um acarajé em Itapoã. Durante o trajeto, eu não conseguia tirar os olhos daquele pedaço de bom caminho. Ele, numa timidez ensaiada, me olhava pelos cantos dos olhos como a dizer: vou comê-lo mais tarde. Pelo menos era o que eu imaginava. Tomamos umas cervejas, conversamos um pouco, e ele se ofereceu a levar-me ao hotel. Obviamente, cheio de desejo, eu o convidei a subir ao quarto comigo. Havia uma deliciosa tensão entre nós enquanto o elevador, lentamente, nos levava ao andar onde ficaria hospedado. Ao fechar a porta do quarto, ele me abraçou e me beijou com uma fúria deliciosa. Eu me entreguei, me vi dominado por aquele abraço forte, aquele cheiro delicioso de macho baiano. Sentia seu braço forte me apertando, sua boca exímia a me sugar os lábios, o pescoço, a orelha. Eu estava totalmente entregue àquele homem, ele podia fazer o que quisesse de mim. Nos despimos e eu pude ver aquela rola em riste, apontando para cima, pedindo meus carinhos. Sentei-me na cama, ele me pé com o pau na altura do meu rosto, guiou minha cabeça na direção mágica de sua vara. Primeiro beijei, muito. Beijei os ovos, os pentelhos, o pau, a cabecinha que, exposta, deixava vazar uma babinha deliciosa. Depois, envolvi aquele cacete com meus lábios e suguei, como um bezerro faminto. Ele, segurando meus cabelos, fazia o movimento de vai e vem dentro de minha boca. Eu, de olhos fechados, curtia aquele momento, sugando todo o mel que ele vertia só para mim. Ele gemia baixinho e dizia, entre suspiros, “Isso, meu filho, chupa, engole, vai, engole” e eu me engasgava com aquela rola maravilhosa que devia ter uns 17cm, mas era grossa a ponto de encher a minha boca. Ele se deitou e me puxou pra perto dele, beijando-me com vigor. Não há nada que se compare a um beijo de macho, é forte, viril, comporta muita energia e puro prazer. Abraçados, senti sua mão percorrer meu corpo, pelas costas, procurando a minha bunda. Ofereci-me pra ele, facilitando que manipulasse meu rabo. Ele acariciou minha bunda e deslizou os dedos pelo meu rego em busca do meu anelzinho que piscava alucinadamente. Meteu um dedo, depois outros, e ficou brincando, numa entra-e-sai delicioso. Eu continuava mamando seu cacete, arrancando suspiros do meu amigo. Uma delícia mergulhar meu rosto entre as pernas dele e ficar sugando uma bola, depois a outra, beijando o saco, os pentelhos grisalhos, a virilha e as coisas. Eu beijava todas as suas partes enquanto ele, enfiando os dedos, me deixava aberto, pronto para receber a sua vara. Foi quando ele me disse que gostava de foder de quatro, pois adorava ver o pau entrando e saindo. EU fiquei de quatro, abracei um travesseiro, e esperei que ele me penetrasse. Ele segurou a minha cintura com carinho, mas com força, e direcionou a cabecinha para a entrada do meu rabo. Empurrou e eu gemi, misto de dor e prazer. Meu cu piscou, mordendo a cabecinha do pau do meu amigo. Ele percebeu que era um sinal para que entrasse, decidido, e foi metendo, metendo, até que senti tudo dentro e aquele corpo pesado de macho sobre mim. Socou com força, mas com uma atenção enorme para comigo, sempre perguntando se estava me machucando, preocupado, e eu lhe dizia, quase chorando de prazer, que não, que ele podia meter a vontade, que eu estava adorando. Meu pau pingava de tanto tesao, melando o lençol da cama. Ele meteu por uns vinte minutos, alternando a velocidade, ora com força e velos, ora lentamente, curtindo o momento. Eu só suspirava e agradecia aos céus ter um macho como ele. Queria que nunca acabasse aquele momento. Ele então acelerou o movimento e percebi que estava para gozar.Ele segurou no meu pau e me masturbou enquanto socava e socava e socava. Gozamos juntos, num gozo violento e maravilhoso. Ele me encheu de leite e continuou metendo, e eu sentia sua pica deslizando em meu cu com aquela porra farta que agia como lubrificante. Ficamos respirando, ligados, como cachorros no cio, ele em cima de mim, e eu abraçado ao travesseiro, só curtindo o pau do meu homem a me preencher. Foi uma noite inesquecível e que eu sonho um dia repetir.


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