Cavalo de aço


BY: eugeniomattos Cavalo de aço

Trabalhei durante algum tempo como Office-boy numa empresa aqui em Brasília. Naquele tempo, tinha 17 anos. Na semana em que ia completar dezoito anos, o pessoal do escritório resolver fazer uma comemoração num bar dizendo que agora eu poderia tomar umas e outras com eles. O Roberto era um funcionário antigo da Consultoria e era um homem muito bonito, reservado. Apesar de parecer tímido, soltava umas piadas de vez em quando, o que revelava seu lado brincalhão. Era um sujeito branco, cabelos lisos, negros, da cor dos olhos. Um cara muito peludo, braços peludos, pernas peludas e eu as tinha visto numa pelada de fim de ano do pessoal da empresa. Nessa partida de futebol também notei que tinha uma “mala” linda, deduzi que era um homem bem dotado. Apesar dos pêlos por todo o corpo, o Beto tinha a cara sempre limpa. Acho que fazia a barba toda manhã, antes de ir ao trabalho, por que sempre aparecia com um cheiro bom de colônica masculina, cheiro de homem. Eu era completamente fissurado naquele sujeito, mas sempre fui muito enrustido e sério, e nunca deixei (nem deixo até hoje) transparecer esse meu lado homo-passivo. No dia marcado para o a festinha no bar todos saíram e o Beto, que estava envolvido na finalização de um relatório de cliente, disse que ia mais tarde. Para minha surpresa perguntou se eu não queria ir com ele. Te dou uma carona, Geninho. Como não ia demorar muito, disse que iria com ele sim. O Beto é casado, tem um casalzinho de filhos, mora na Asa Norte. Usa sempre um casaco de couro sobre a camisa social e gravata, pois pilota sua motocicleta para todo lado. Ao final do expediente, saímos para a garagem do prédio. Toma, disse ele, bota o capacete. Eu vou sem. Eu vesti o capacete daquele homem e parece que mergulhava num mar de tesão puro, pois o cheiro de macho impregnava aquele capacete. O tesão, que já estava forte, só fez aumentar quando senti o cheiro dele. Sentou-se na moto, sentei-me na garupa, meio sem jeito. Ele me pediu que o abraçasse, por segurança, e eu, timidamente, primeiro segurei em sua cintura, e nos movimentarmos pela rua, fui abraçando-o. Não sei até hoje se ele premeditara tudo ou se a coisa fluiu naturalmente, pois, numa freiada brusca, minha mão deslizou em direção ao meio de suas pernas. Fiquei muito encabulado e retirei a mão daquele lugar maravilhoso, onde eu queria tanto estar para sempre. Ele sorriu e disse: Cuidado com essa mão, eu não me responsabilizo, hein? Eu fiquei em silêncio. Havia combinado comigo que ia dar uma passadinha em seu apartamento, para deixar um dinheiro com a esposa. Fiquei esperando no estacionamento e quando o vi voltando, percebi que o volume entre as pernas estava bem visível. Minha respiração ficou apressada e acho que ele percebeu. Está tudo bem, contigo? Eu disse que sim. Gostou da ferramente, né? E riu pra mim, alisando tudo aquilo. Permaneci calado. No trajeto para o bar ele segurou minha mão, que envolvia sua cintura, e desceu em direção ao seu cacete. Eu segurei, apertei, fiquei alisando, em silêncio, quietinho, só curtindo aquela mala que crescia e pulsava em minha mão. A moto não passava dos 40 por hora, e ele ia também ia curtindo o momento que eu não queria que terminasse nunca. Na comercial da 205 norte, encostou a moto, abriu o zíper e botou o pau pra fora. Cobriu com a jaqueta e me pediu que fosse punhetando no caminho. Sentia seu tesão no mel que corria do cacete. Quero gozar, guri (O Beto era gaúcho, ascendência italiana). Rumou para o campus da UnB, na época (como até hoje) muito escuro. Parou num estacionamento e pediu que o chupasse. Mamei feito um bezerrinho. Ele suspirando baixinho me dizia que há algum tempo vinha me observando, pois suspeitava que eu gostava da fruta. Me disse que outra pessoa no escritório também curtia e que ele já tinha enrabado, mas não me confidenciou quem era. Perguntou se eu já tinha dado o cuzinho alguma vez. Eu disse que uma vez, para um amigo de meu tio (veja o outro conto no site onde narro essa história “O amigo do meu tio”), mas que gostaria muito de dar outra vez. Ele então me botou de costas, apoiado na moto. Arriou minhas calças e, depois de cuspir no cacete, encostou-o no meu cu. Na primeira estocada, gemi de dor e pensei em desistir, mas ele me segurou firme pelos quadris e disse pra eu relaxar. Calma, guri, só vai doer no começo, depois tu vai gostar muito. E socou. A dor foi logo superada pelo prazer de senti-lo meter com gosto. Que cuzinho apertado tu tens, piá. Melhor que o do teu chefe (entregou o nome do outro passivo do escritório, meu chefe. Fiquei estupefato, pois é um sujeito sério, maduro, grisalho, muito charmoso e cheio de piadinhas com mulheres). Não agüentei muito tempo, o tesão era tanto que gozei sem tocar no meu cacete e esporrei o banco da moto. Ele ainda ficou alguns minutos até que, repentinamente, retirou o cacete do meu cu e me fez ajoelhar. Vou gozar, vou gozar. Abre a boca... e o jato veio forte. Primeiro no meu rosto, depois na minha boca. Engoli aquele leite grosso, quente. Ele urrando. Depois, pediu que eu o lambesse todo, pra deixar o pau limpinho. Eu fiz tudo que ele mandou. Depois limpamos o banco da moto e fomos para o bar, onde encontramos todo o pessoal do escritório. Meu chefe nos viu chegando e percebi que ele não gostou muito de nos ver juntos. O Beto ainda piscou discretamente para ele e depois para mim. Havia algo no ar...
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