Meu amigo Fê


BY: eugeniomattos Há quase dois anos não nos víamos. Fê é meu amigo há mais de vinte anos. Ele é um homem de 65 anos, casado, um filho, e muito carinhoso. Nos conhecemos em 2001, num chat. Segundo ele, fui seu primeiro e único homem. Quando o vi pela primeira vez, meu coração dava pulos. Ele é um homem muito branco, de cabelos brancos, olhos claros, barba e bigode brancos. Fê é simplesmente lindo. Nosso primeiro encontro foi marcado pelo nervosismo. Eu também não tinha muita experiencia homo. Naquela época, estava começando a me aventurar, a criar coragem para marcar encontro, conversar com outros homens casados que, como eu, curtiam homens. Fê bateu à porta de meu escritório numa tarde. Eu o recebi surpreso e encantado. Ele, muito nervoso, quase não falava. Enchi-me de coragem e perguntei se poderia pegar no pau dele. É claro que ele permitiu e eu aproveitei aquele momento pelo qual ansiava. A rola do Fê é tão linda quanto ele. Branquinha, cabeça rosada, cheia de veias, prepúcio cobrindo a glande que fica muito meladinha quando excitado. Eu segurei com carinho e me ajoelhei para beijar seus ovos. Fê estava tão excitado que não resistiu aos meus carinhos, ejaculou em minha boca o seu leite farto. Foi nossa primeira vez. De lá pra cá, nos encontramos diversas vezes. Desde que começou a pandemia, nos falamos diariamente pelo Whatsapp mas nunca mais tivemos oportunidade de um encontro. Durante um tempo, quando ainda podíamos nos encontrar, marcávamos passeio de carro. Eu me preparava ansiosamente para esses passeios. Ia sem cueca, apenas com um moletom. Passava um creme no meu rego e lubrificava meu cuzinho, pois o Fê adorava meter os dedos no meu rabo. Uma delícia. A gente passeando, ele dirigindo com uma mão e com a outra explorando meu cuzinho. Enquanto isso, eu ia acariciando a sua rola. Esses passeios terminavam comigo deitado em seu colo, com a boca cheia de leite quente e saudável. Sinto muita saudade daqueles passeios. Esta semana, conversamos bastante, e ele me confidenciou que estaria só naquela sexta-feira. Convidou-me a visitá-lo. Venha, ele me disse, já tomamos a nossa terceira dose, estamos seguros, minha mulher viajou e eu estou sozinho em casa. Eu confesso que, só de ler o seu convite, já fiquei excitado, o pau melando a cueca. Somos praticamente vizinhos. Bati em sua porta, ele me recebeu sorrindo. Aquele sorriso lindo no meio da barba branca. Ah, que homem lindo é o Fê. Entrei, excitado, e ele logo me abraçou. Eu respirava apressadamente, sentia sua rola encostar na minha. Ele me disse: Que saudade! E me beijou. Sua boca é mestra em beijar. Sugou a minha língua, mordeu meus lábios, e eu saboreei aquela saliva de macho. Suas mão procuravam minha bunda com volúpia e eu apenas me entregava ao meu homem. Desceu os dedos pelo meu rego, procurando o meu cuzinho, e me dizendo: ai, que saudade desse cu, dessa delícia. Me puxou pela mão e me guiou até o seu quarto. Não tive tempo de me despir, ele abaixou meu moletom, me pôs de quatro na beira da cama, e ficou brincando com meu rabo. Metia os dedos, passava a cabeça da pica na portinha do meu cuzinho que piscava muito. Enfiou um dedo, dois, três, e eu gemia muito. Então, forçou a entrada e eu senti que sua rola me penetrava. Ai, Eugenio, ele dizia, vou gozar. E eu implorava que ele me enchesse de leite. Vai, Fê, eu lhe dizia. E ele socou com força, bem fundo, e percebi que gozava. Me chamava de viadinho e gozava. Despejou seu leite dentro de mim e ficou por alguns minutos respirando apressado e bombando lentamente no meu rabo. Ele então desceu a mão para o meu pau e me masturbou. Gozei alucinadamente. Depois, nos banhamos e fomos para a sala, nus. Não resisti vendo aquele homem lindo com aquela rola maravilhosa, cheirosa, à minha disposição. Me ajoelhei entre as suas pernas e beijei seu saco. Lambi suas bolas com muito carinho. Beijava sua rola, suas coxas, enquanto ele acariciava meus cabelos. Arregacei a cabecinha do pau, já meladinho, e lambi aquela babinha. Ele suspirou. Suguei a cabecinha, engolindo tudo. Fiquei chupando por muito tempo. O pau meia bomba, entrava em minha boca, e eu sugava o mel do meu amor. Ah, Eugenio, que boquinha gulosa, ele me dizia. E eu tentava agradá-lo chupando, lambendo, beijando o seu cacete. Ele acabou ejaculando em minha boca e me fez o homem mais feliz do mundo.



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