Uma tarde especial


BY: eugeniomattos Uma tarde especial

Tenho um grande amigo, o Augusto. Nossa amizade surgiu há alguns anos por conta de um encontro casual num bate-papo pela internet. Eu, que começava a querer experimentar outro lado de minha sexualidade, ingressei na sala de bate-papo de Brasília e fui abordado por um homem usando o nick Kzado45. O fato de estar oculto nesse tipo de relacionamento favorece todo tipo de fantasia, uma vez que, sem mostrar a cara, todos somos muito corajosos para expor os desejos mais ocultos. Nesse primeiro encontro, disse-lhe que sentia atração passiva por homens, coisa que ele descartou prontamente dizendo que “não gosto de viadagem não, mas se a mulher do cara liberar pra mim, até deixo ele chupar meu pau”. A partir desse dia, trocamos mensagens, ele sonhando em comer a minha esposa e eu sonhando em chupar a pica dele. Nesse tempo todo, para resumir um pouco essa nossa história de amizade, acabei chupando-o duas vezes, no carro. Ele dirigindo e eu de boca cheia naquele cacetão grosso que ele tem. É preciso que eu descreva meu amigo: ele é moreno claro, um metro e oitenta de músculos adquiridos em corridas de rua. Tem um cacete belíssimo, muito grosso e beirando os 19cm. O saco é uma maravilha, enorme, macio, cheiroso. E ele, como bom macho, gosta de dominar, de controlar a situação, de ser evidentemente o macho alfa da história. Sua fantasia, me confessara, era visitar a minha casa e me fazer de putinha em todos os ambientes. “Quero te dar de mamar no quarto, na sua cama, você me servindo como uma putinha que você realmente é”, ele me dizia. Na semana passada, deixei minha esposa no aeroporto e liguei pra ele perguntando se não poderia, finalmente, dar uma escapada no ministério para me visitar: “Eu estou saindo do aeroporto agora, posso passar aí e te pegar. Está a fim?”. Meia hora depois, ele estava no meu carro, me chamando de corninho. Fomos para minha casa.
A primeira coisa que ele fez, ao entrarmos, vou tirar os sapatos e meias. Levantou-se e veio em minha direção. Eu estava sentado e o seu pau, ainda dentro da calça, ficou na altura de meu rosto. Ele mandou que eu beijasse o volume do cacete que, pela marca na calça jeans, já estava duro. “Tire minhas calças”, ele ordenou. Eu abaixei as caças dele, dobrei e guardei. Fiz o mesmo com a camisa. O pau, na cueca azul, pulsava em meu rosto. Ele se deitou na minha cama e ordenou que eu buscasse algumas calcinhas da minha esposa, pois queria cheirar, sentir o perfume dela. Eu obedeci. Enquanto ele cheirava as calcinhas da minha mulher, eu chupava aquele cacete enorme, grosso, lindo, majestoso. A babinha saía pela glande, e ele me mandava lamber. Ele então mandou que eu me despisse e vestisse uma calcinha. “Vista essa aqui, marrom”. Eu fiquei nu e vesti a calcinha que ele escolhera. Subi na cama e continuei chupando. Beijando o saco macio do meu macho. Ele me disse: “Quer uns tapas nessa cara de corninho?” Eu disse que sim, e ele me deu um tapa no rosto. Mandou-me beijar a mão dele logo em seguida e repetiu o tapa. Ele mandou que eu pegasse uma tesoura para aparar os pelos do saco. “Quero que a minha putinha apare meus pentelhos, como faz a minha mulher”. E eu aparei os pelos do saco do meu macho. “Agora vira essa bunda pra cá e continua chupando”. Enquanto eu mamava, ele começou a me dar uns tapas na bundinha. Adorei a surpresa, pois ele sempre me dissera que não curtiria comer bunda de macho, mas pelo andar da carruagem comecei a ter esperanças. Ele começou a alisar meu anelzinho, primeiro timidamente, mas logo estava tentando romper a calcinha para penetrar meu cu. De repente, sem que eu esperasse, ele mandou que eu ficasse de quatro na beira da cama. Eu me assustei com essa decisão, pois por mais que eu fantasiasse esse momento eu nunca acreditei que ele realmente pudesse acontecer. Obedeci. Fiquei de quatro na beira da cama. Ele, com o pau em riste, sem camisinha, roçou a entrada do meu cu, tentando forçar. Eu gemi de dor. Pedi que ele parasse para que pudéssemos lubrificar o cacete. Ele, mandão e cruel, disse que não. Que eu queria pica e agora ia ter que aguentar. Começou a forçar a entrada do meu cu, entrou me rasgando. Era muita dor, mas também muito prazer. Só quem curte dar o cu entende o que estou dizendo. A penetração é realmente dolorida, mas o prazer que ela nos dá, supera qualquer dor. Eu comecei a gemer, de dor e gozo. Ele, sentindo desconforto em meter o pau assim, sem lubrificação, pediu que eu providenciasse o produto adequado. Eu lubrifiquei bem o cacete dele que, torno a repetir, é enorme e grosso, e fiquei de quatro novamente. Ele meteu mais confortavelmente para ambos, e me deu uma estocadas. Retirou o cacete de dentro de mim, deitou-se de barriga para cima, e mandou: “Senta no meu pau”. Claro que obedeci, com todo prazer. Sentei gostoso, Senti os pentelhos dele no meu bumbum. Rebolei sobre seus ovos. Ele então disse que ia gozar e eu concordei. “Pode gozar no meu cu, eu deixo” Ele suspirou e ficou respirando fundo, enquanto eu curtia o pau ainda pulsando dentro de mim. Nunca tinha feito uma loucura dessas, ser penetrado sem camisinha e ainda ser “leitado”no cuzinho. Foi gostoso sentir aquela pica enorme me preenchendo. Meu cuzinho ficou ardendo por um tempo, não me deixando esquecer essa tarde maravilhosa.
Depois disso, ele tomou um banho e eu me lavei, retirando todo o leite que escorria no meu saco. Conversamos um pouco sobre família, nossos filhos, mulheres, aposentadoria, coisas comuns que qualquer amigo conversa. Fui leva-lo de volta ao Ministério e nos despedimos com um abraço.

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