Coisa de amigos


BY: eugeniomattos Coisa de amigos

Vou lhes contar sobre os três dias mais incríveis da minha vida. Sou um homem casado há vinte anos, tenho um casal de filhos adolescentes, profissional liberal, vivo bem com minha esposa, não tenho do que me queixar da vida, a não ser o fato dos meus desejos ocultos. Sinto um tesão enorme por homens, mas sou muito enrustido. Nos meus quarenta e poucos anos, tive a oportunidade de experimentar outro homem raríssimas vezes. Há dois anos atrás, um amigo muito próximo, mudou-se para Vitória, havia conseguido uma vaga numa indústria e partiu com a família para o Espírito Santo. Sempre nos demos muito bem, dadas as nossas afinidades no esporte e na arte. Ele adora jazz e é rubro-negro, como eu. O que ele nunca soube, até recentemente, é que eu sempre nutri um tesão enorme por ele. Somos ambos casados, muito sérios, e eu nunca teria a coragem de transparecer essa vontade maluca que sempre tive de me jogar aos seus pés. Ele é um sujeito forte, muito peludo, de sorriso franco. Sempre fiquei imaginando como seria o pau que ele carregava naquelas calças jeans. Pra mim sempre foi uma tortura beber ao lado dele, pois ao primeiro sinal de bebedeira eu me controlava para não assediá-lo. Ligou-me um dia dizendo que vinha a Brasília, a trabalho, para acompanhar um projeto do interesse de seu empregador no Congresso Nacional. Convidei-o para hospedar-se conosco, pois minha casa é grande e maior é o meu coração. Ele aceitou e me avisou que chegaria a tarde, no vôo tal e em tal dia. Minha esposa foi comigo buscá-lo no aeroporto, conversamos sobre filhos, sobre a vida e sobre os negócios. Ele tomou um banho, jantou, assistiu um pouco de televisão e disse que ia deitar-se, pois estava muito cansado. No dia seguinte, meus filhos saíram logo cedo para a faculdade, minha esposa para o trabalho, e eu fiquei esperando a empregada chegar, para poder também sair pro trabalho. O meu amigo me dissera que ia ao Congresso apenas no horário de almoço, tinha marcado com uns amigos e políticos do Espírito Santo. Deduzi que estava dormindo. Fiquei excitado ao lembrar que ele estava na cama, ali tão perto, sozinhos os dois. Meu pau ficou logo duro e aí me bateu a ideia que mudou a minha vida. Resolvi xeretar o meu amigo.
A porta do quarto entreaberta, percebi que ele se movia levemente, como se se masturbasse. Criei coragem e olhei pela fresta. Ele estava só de calção, aquele corpo peludo, parrudo, de olhos fechados, se tocando. Meu coração deu pulos de alegria e tesão. Não dava para ver o cacete dele, mas dava para ver as suas mãos viris deslizando sob o calção. De repente, escuto a voz do meu amigo: Por que não entra logo? Eu fiquei atônito, nervoso, querendo fugir. E ele: Entra, na boa, vem. Eu abri a porta e ele me encarou sorrindo. Sei que você gosta, sempre soube. E eu: Gosta de que? Ta maluco? Ele então botou o pau pra fora e me desmontou todo: Gosta disso aqui. Relaxa, aproveita. Ele tinha um cacete não muito grande, mas muito belo. A glande exposta, brilhando, toda meladinha de tesão. O saco de macho produtor de leite, enorme. Eu parado na porta, ele exibindo o cacete para mim. Passou o dedo indicador na babinha que saía do cacete, pediu que eu me aproximasse. Abaixa, ele disse, e eu me ajoelhei ao lado da cama. Ele colheu um pouco mais do líquido que saia do cacete e passou nos meus lábios. Fiquei extasiado, lambendo aquela babinha deliciosa. Ele segurou-me pela nuca e forçou que eu me inclinasse na direção do seu pau. Tudo em silêncio. Eu não resisti. Ele sussurrou: Primeiro beija o meu saco, meus pentelhos, lambe minha virilha. E eu mergulhei meu rosto no seu saco macio, cheiroso. Os pentelhos fartos envolveram meu rosto, e eu suguei aqueles pêlos de macho. Ele então tornou a sussurrar, gemendo: Chupa só a cabecinha. E eu obedeci. Chupei a cabeça daquele cacete maravilhoso. Ele guiando os movimentos da minha cabeça e ao mesmo tempo se masturbando. Senti um jato de leite quente na língua, tentei tirar a cabeça, mas ele segurou forte. Passivamente recebi todo o gozo do meu amigo, e engoli. Era muita porra e eu não perdi uma gota sequer.
Ele ficou segurando minha cabeça e eu sugando o cacete até que amolecesse. Depois, mais a vontade, beijei muito aquele pau. Ele me disse que sempre desconfiara de mim e que nesses três dias em que ficaria por aqui, iria tirar todo o atraso. O que posso lhes dizer é que quando meu amigo voltou a Vitória, eu não podia sentar direito, sentindo ainda as estocadas que ele dera, todos os dias, no meu rabo.


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