O Triângulo


BY: eugeniomattos Triângulo

O marido

Notei que ele não parava de olhar na nossa direção. Estava com minha esposa no Pátio Brasil, um shopping aqui da cidade, moro em Brasília. Fiquei meio sem graça, tentando desviar o olhar, mas ele insistia, encarava. Era um homem bonito, grisalho, aparentando uns 60 anos. Tinha olhos castanhos, um nariz grande. Lembrei do comentário de uma amiga: homem de nariz grande tem pinto grande, e fiquei tentando olhar a marca da pica no calça que ele vestia. Devia trabalhar ali perto, era horário de almoço. Vestia calça social preta, camisa de manga comprida azul escuro e gravata também azul marinho, bem escura. Era muito bonito e a o volume na calça não deixava enganar: era bem dotado. A priori julguei que seu objeto de desejo era mesmo a minha esposa, e isso me excitou bastante. Sou casado há três décadas, tenho quatro filhos maravilhosos, e atualmente nenhum tesão por mulher. Sou passivo com homens e adoro a sensação de ser dominado por eles. Minha esposa, ao celular conferindo o whatsapp, não percebeu aquela maravilha de homem olhando para nós. Eu pedi licença, disse que ia ao banheiro. Enquanto mijava, fiquei imaginando do que se tratava aquele assédio descarado e meu pau começou a dar sinais de alegria (se é que me entendem). Controlei o tesão para não dar bandeira. Ouvi uma voz ao lado: Gosta? Assustei-me, era ele, ao lado, também mijando. Não entendi, disse-lhe. Ele repetiu balançando o cacete para minha direção: Gosta? Me fiz de macho indignado: Qualé, cara? Está pensando que sou o que? E saí do banheiro me sentindo um babaca por desprezar aquele cacete maravilhoso. Ele sorriu alto e não faz nada. Sentei-me ao lado da minha mulher e comecei a comer. Vi quando ele retornou ao seu lugar e sorriu pra mim. Que sorriso lindo dentro daquela barba grisalha! O bigode que eu queria tanto sentir em meu pescoço e eu tive a desfaçatez de desprezar há poucos minutos no banheiro. Minha esposa, que até então ouvia, lia e respondia mensagens ao celular, virou-se na minha direção e disse: Você viu quem está ali? O Mauro, aquele que foi casado com a Dilva, do Ministério, lembra? Era ele o tal grisalho: Mauro. Eu não o reconheci, pois há anos não nos víamos. A Dilva era muito amiga da minha esposa e a gente se encontrava em happy-hours ou festinhas do Ministério. Ele, naquela época, não usava barba e era bem mais magro. Agora é um pequeno e delicioso urso, uma delícia de sorriso lindo. Minha esposa acenou pra ele que retribuiu ao aceno. Tremi diante daquela surpresa. Ela o convidou para se juntar a nós. Ele veio, sempre sorrindo e com aquele cacetão marcando a calça. Minha pressão devia ter subido um pouco, pois eu dei bandeira ao suspirar. Conversamos um pouco como se nada daquele assédio tivesse ocorrido no banheiro. Sentou-se ao meu lado e sorria aos comentários da minha esposa sobre a passagem do tempo, como andava, que fazia, enfim, reativando um contato que há muito se perdera. Ele encostou a perna na minha perna e começou a roçar em minha coxa, na maior cara de pau do mundo. Eu, tímido, sem jeito, com medo de que minha esposa percebesse aquilo, afastei a perna. Ele pousou a mão e apertou a minha coxa. Que safado! Que delícia de homem safado. Minha esposa se dirigiu ao banheiro e ficamos nós dois na mesa. Ele então me disse: Sei que você gosta da fruta, Eugenio. Sempre soube. A turma do Ministério sempre dizia que você tinha um jeitinho estranho. Naquelas festinhas faziam sempre brincadeiras homofóbicas às suas costas. Coisas do tipo: Essa Coca é Fanta. Não é da seleção, mas que treina, ele treina...enfim, eu não gostava desse tipo de brincadeira por que, no fundo, eu sempre quis comer a sua bunda. Eu fiquei absolutamente pasmo com aquela revelação. Eu que sempre me julguei muito másculo, que sempre pensei que conseguira ocultar minha “viadagem”, estava dando bandeira. Meu bom Deus, que má notícia. Por outro lado, a confissão de que ele queria minha bunda me deixou muito excitado. Fiquei calado por alguns minutos. Quer me dar esse rabo? Ele insistiu. Minha esposa voltou do banheiro, continuou perguntando sobre o ministério, blá, blá blá. Ele, por baixo da mesa, segurou minha mão e pôs em cima do pau. Eu retirei assustado...e se alguém visse? Esse Mauro é louco, eu pensei, mas no fundo eu estava adorando tudo aquilo. Pedi licença, ia comprar um sorvete. Alguem quer?

A esposa

Estava conferido mensagens ao celular quando o vi chegar. Puxa, é o Mauro ali naquela mesa. Há quanto tempo não o via e como ele ficou bonito. Era tão feinho quando era casado com a Dilva. Engordou, está lindo com aquela barba grisalha. Eu sempre adorei homens grisalhos. Está sorrindo para cá e eu finjo que não noto, fico mexendo no celular. O Eugênio aqui do lado parece nem perceber. Na verdade, o Eugenio nunca percebe nada. Homens flertam comigo abertamente e ele nem se mexe, não vê, é completamente insensível. Esse meu marido deve ter algo errado. A Dilva sempre me dizia que o Mauro tinha um membro enorme. Fazia inveja pra gente. Pra mim, especialmente, pois o pau do Eugênio é quase infantil. Uma coisinha, uma titica, e ele broxa muito. No início eu me queixava bastante, hoje nem ligo. Mas o Mauro, pelo que vejo ali na calça, tem mesmo uma senhora ferramenta. Ai, ai, como a Dilva era feliz, eu suponho. Eugenio foi ao banheiro, quem sabe o Mauro não se anime a vir aqui? Espere, ele também está se levantando e... foi ao banheiro também. Que pena, queria estar a sós com ele. Nas festinhas, eu morria de inveja da Dilva ao vê-los aos abraços. O Eugenio sempre foi muito roda-presa. Acho que sou o que se costuma chamar de mulher mal amada. Sou mesmo. Lamento tanto, pois ainda não fiz cinquenta anos, me cuido, sei que sou gostosa, sou fogosa, mas tenho um marido que é um zero total. Quando a Dilva separou-se do Mauro, eu cheguei mesmo a pensar em ligar pra ele, mas desisti. Sou muito presa, muito careta. Queria ser mais dada, correr atrás do meu desejo. Eugenio está voltando. Vou mostrar o Mauro pra ele e convidá-lo a vir dividir a mesa com a gente. Eugênio, não é o Mauro ali? Esse meu marido tem mesmo a cabeça avoada, nem lembrou do Mauro. Eu o convidei, ele está vindo para cá. Achei estranho ele sentar-se ao lado do Eugênio e não ao meu lado, mas creio que foi por respeito ao meu marido, não sentar-se ao lado da esposa. Fico observando seus jeitos, a gravata escura pendurada sobre a barriga. Ele não tinha barriga antes, era magrinho. Nossa, lembrei de uma vez na piscina do clube, ele de sunga. Que homem! Dilva era uma felizarda. O peito peludo, a sunga cheia de uma membro que me fazia ficar molhada e ter que disfarçar. Vou dar um pulo no banheiro, estou ficando muito excitada aqui. Quando voltei notei que conversavam e suspenderam a conversa diante da minha presença. Ele nunca notou meus olhares, eu quero crer. Mesmo agora, estou tentando ser o mais explícita possível e ele parece não perceber. Poxa, eu sei que não sou uma top model, mas atraio muitos olhares. Sou branca, olhos cor de mel, cabelos castanhos bem claros, tenho um bumbum grande, sou uma baixinha de bumbum grande e pernas bem grossas. É o que tenho de mais bonito: as pernas. Sinto os olhares dos homens quando desfilo de vestido. Sei que adoram. Meu chefe já me cantou, mais de uma vez, na maior cara de pau. Foi até ofensivo, dizendo que poderia me dar o que eu preciso, como se adivinhasse que em casa eu não tenho ganhado pica do meu marido. Será que os homens percebem quando uma mulher está carente? Mal amada? Mal comida? Eugenio levantou-se para comprar sorvete. Mauro sentou-se ao meu lado. Suspirei. Pousou a mão na minha perna e conversou comigo, como se não fosse nada. Percebi que ele acaricia minha coxa. Marta, eu sempre quis lhe comer. Ele disse isso na maior cara de pau. Assustou-me. Como? Você acha que eu não notava seus olhares para mim? Sei que você me quer e eu também lhe quero. Por que não conversamos como adultos? Eugênio é um doce de pessoa, mas não é o homem que você precisa, meu amor. Eu sou esse macho, quero lhe dar carinho e te fazer gozar como nunca gozou com outro homem. Puxou minha mão para cima de sua calça e eu senti o volume de um membro enorme, latejando. Retirei a mão rapidamente. Eugênio chegou. Espero que não tenha percebido nada. Ah, meu Deus, como estou excitada. Sinto molhar a calcinha. Devo estar vermelha. Ainda tem meu celular? Ele perguntou. Eu disse que não, que só tinha o da Dilva. Anote por favor. Anote também, Eugênio. Vamos nos falando, marcar algo, ok? Anotei o fone dele cheia de más intenções.

O macho alfa

Ora, ora, ora. Quem eu encontro aqui? A gostosa da Marta e o viadinho do Eugênio. Delícia. Ainda como esses dois. O Eugênio já me viu aqui e está disfarçando, ou será que não me reconheceu? A Marta não, essa safada que se faz de santa já me sacou e finge que não vê, fica no celular dando umas incertas. Opa, vou seguir o Eugênio ao banheiro. Vou atacar. Ando numa seca de dar dó, precisando de um orifício pra meter, e urgentemente. Quero comer esses dois. Ele mijando é engraçado, o pau minúsculo. E aí? Perguntei pra ele. A fim desse cacete? Gosta? Ele se assustou e eu sorri. Melhor eu dizer que sei que ele gosta, pois sempre foi bem viadinho. Ele pensa que disfarça bem, mas a galera sempre desconfiou que ele queima legal. Ele ficou assustadinho, fugiu se fazendo de macho. Estou rindo com a reação dele. Claro que ele quer. A mulher dele também vai querer. Estão me chamando para compartilhar a mesa. Vou na boa. Estou um pouco excitado, acho que meu pau está dando bandeira na calça. Eugenio do meu lado está louquinho pra dar o rabo, que eu sei. Botei a mão dele em cima do meu pau. Ele se assustou. Puxa, que vontade de botar o pau na boca desse viado. Ele não perde por esperar. Inventou que vai comprar um sorvete. Cagão medroso. Bem, vou aproveitar para cantar a Marta. Disse a ela que quero comê-la. Ela se fingiu de santa, como eu esperava, mas sei que está louca para dar. O Eugenio não come ninguém. Casamento de aparência. A Dilva sempre me dizia que a Marta e o Eugênio não fazem sexo, ou ele é broxa ou sei lá. Eu sei é que vou comer a bunda dos dois. Não me escapam. Tentarei comer separadamente e se der brecha, e não for comprometer o casal, vou comer os dois juntos.


A esposa

O Mauro me mandou flores. Não é a primeira vez que ele faz isso, mas dessa vez ele mexeu comigo. O bilhete dizia “Quando vou provar teus lábios, Martinha? Te encontro no fim do expediente, no estacionamento do Ministério, ok? Se você não estiver lá, vou entender que é um fora e vou desistir disso. Beijo, Mauro”. Passei o dia ansiosa, nem trabalhei direito. Vou ou não vou? Fantasiei coisas, fiquei molhada. Ando muito carente.

O macho alfa

Mandei flores para a Marta. Se ela topar o encontro, não vai escapar. Vou entrar de sola, deixa-la sem ação. O Eugênio já se entregou. Me mandou mensagem no Zap dizendo que gostaria de conversar a sós comigo. Sugeriu um café. Aquele ali está louco pra levar rola, eu conheço o tipo.

O marido

Não sei como tive coragem de enviar o zap pro Mauro. O tesão faz a gente cometer loucuras, né? Sugeri um café e ele me respondeu bem sacana: “Não prefere leitinho? Quente? Natural? Da fonte?” É um safado, mas sabe como meu deixar excitado.

A esposa

Ele estava estacionado ao lado do meu carro, do lado de fora, encostado. Estava lindo, calça social marcando uma ereção. Sei que era uma ereção, pois definia bem o pênis. Fiquei sem graça e confesso que até pensei em não dar bola para ele, mas ele foi muito gentil. Me cumprimentou com dois beijinhos no rosto. ME arrepiei. Ele estava cheiroso e com um hálito gostoso de menta. Ao contrário daquele encontro no shopping, ele foi muito gentil no trato comigo. Sorrindo sempre e elogiando meus cabelos, meu corpo, minha roupa. Disse que minhas pernas são a coisa mais linda desse ministério, e me deixou sem graça. Ousou um pouco quando me mostrou que estava muito excitado com a minha presença. Já era noite e estávamos apenas nós dois no estacionamento àquela hora. Abraçou-me e eu me deixei abraçar. Sussurrou ao meu ouvido: “Quero te beijar, te desejo muito, Martinha.” Suas mãos percorreram meu corpo me causando arrepios deliciosos. Segurou a minha mão e guiou-a em direção ao seu membro. Segurei, trêmula, mas decidida. Senti que latejava em minha mão. Ele me beijou e pela primeira vez senti o sabor da sua língua. Como beijava bem, chupando meus lábios, minha língua, minha orelha. Eu me entregava totalmente. “Vamos para um motel?” Ele sugeriu. Eu disse-lhe que não. “Hoje não”. Ele sorriu, abriu a porta do carro, me fez entrar. Nos beijamos como um casal de namorados apaixonados. Ele alisou minhas coxas e subiu entre minhas pernas. Eu estava de saia e senti sua mão aproximar-se de minha vagina que estava totalmente ensopada. Sua mão forçou o caminho entre minhas coxas, entrando em minha calcinha. Seus dedos alcançaram minha xoxota e eu gozei a primeira vez, tremendo. Ele enfiou os dedos em mim, beijando-me. Abriu o zipe da calça e libertou um membro enorme, que também estava molhado. Segurou minha cabeça, forçando que eu me abaixasse e abocanhasse aquele membro. Não chupo um pau há anos. Eugênio não me satisfaz há muito tempo. Como é gostoso o pau do Mauro. Muito grosso, enche minha boca, me faz engasgar. E o sabor? Uma delícia essa babinha que sai e que ele gosta de passar em meus lábios. Gozei de novo ao chupar seu pau. Ele acariciando meus cabelos. Fomos interrompidos pela segurança do Ministério que resolveu averiguar nossos carros parados àquela hora. Graças a Deus não perceberam o que estávamos fazendo. Despedimo-nos muito excitados. Ele me quer levar a um motel.

O macho alfa

Localizei o carro dela estacionado e parei ao lado. Os funcionários do ministério estavam saindo do trabalho e achei ótimo, pois ficaríamos apenas nós dois ali. Martinha é minha, eu pensei e a vi caminhar em minha direção. Que delícia de mulher. De saia, com aquelas pernas maravilhosas. A cumprimentei com dois beijinhos sacanas e percebi que ela ficou excitadinha. Eu sei quando a mulher quer algo mais, sou bom nisso. Para não assustar a borboletinha, fui com calma dessa vez. Conversando tranquilamente, jogando meu charme. Notei que ela ia caindo aos poucos. O fato de não me dispensar e ir embora, revelava que ela estava a fim. Eu estava muito excitado e, num rompante de ousadia, mostrei pra ela: “Olha só como você me deixa, Martinha”. Percebi que os olhinhos dela brilharam quando viu meu cacete duro na calça. Resolvi avançar o sinal e a puxei para um abraço. Ela se deixou abraçar e eu apertei contra o meu corpo, pra ela sentir bem o meu pau duro encostado nela. Disse-lhe que queria beija-la e o fiz em seguida. Beijei-a com sofreguidão, com carência, com muito tesao. Chupei-lhe os lábios, a língua, e coloquei a mãozinha suave dela em cima do meu pau. Ela apertou e ficou gemendo baixinho. Senti que era a minha chance de arrastá-la para um motel, mas ela se negou dizendo que não poderia aquele dia. Isso me desanimou, por um lado, mas me manteve esperançoso, pois ela não descartou a possibilidade de ir comigo para um motel. Eu estava louco pra dar uma gozada e por isso a botei dentro do carro. Queria pelo menos um boquete. Ainda aos beijos, meti minhas mãos entre as pernas dela e meti os dedos dentro da bucetinha, que estava ensopada. Creio que ela gozou, pois encharcou a minha mão e ela vibrou. Botei meu pau pra fora e fiz com que ela o chupasse. Ia encher a boquinha dela de porra, mas o filho da puta do segurança nos atrapalhou. Vi, pelo retrovisor, quando ele se aproximou e deu tempo de nos recompormos. Nos despedimos e eu fiquei com uma dor no saco de tanto tesao e vontade de gozar. Muita porra acumulada. Foi quando tive a ideia de arriscar com o viadinho do Eugenio. Mandei mensagem pra ele perguntando onde ele estava e ele me disse que estava em uma reunião no trabalho e que iria estar livre em quinze minutos. “Queria te ver. To de pau duro”, eu zapeei pra ele.

O marido

Para mim foi uma surpresa a mensagem do Mauro. Ele me escreveu perguntando se eu estava livre e onde estava. E completou: “To de pau duro. Quero te ver”.

O marido

Minha mulher me ligou dizendo que não estava bem e que não ia poder me pegar no escritório. Achei ótimo, pois depois da mensagem do Mauro, essa era a minha chance de encontrá-lo. Assim que a reunião acabou eu lhe passei um zap dizendo que estava livre e que a gente poderia se encontrar sim. Perguntei se ele se incomodaria de me pegar no ponto de ônibus. Ele apareceu quinze minutos depois. Entrei no carro e ele sorriu pra mim com a cara mais sacana do mundo e me disse “Tá louquinho por uma rola, né, Eugenio? Confesse. Conheço essa carinha de bezerrinho desmamado” e deu uma risada. Eu fiquei excitado com a safadeza dele, mas me fingi de indignado. Claro que ele não acreditou, nem eu acreditei na minha indignação. Ele pegou minha mão abruptamente e colocou em cima do pau. “Segura aí, viado” E eu senti a rigidez daquela ferramenta. Era enorme, o dobro do tamanho do meu, o dobro da grossura também. Fiquei excitadíssimo e ansioso.               “Quero encher essa tua boca de porra”, ele me disse, e abriu o zíper, libertando um cacete enorme, babado e pulsante. Puxou-me pelo pescoço e forçou que eu me abaixasse em direção ao cacete. “Abra a boca e engole essa pica, Eugeninho”. Eu beijei a cabeça do cacete e engoli a glande. Ele forçou meu pescoço fazendo com que eu engolisse mais e mais. Segurou minha cabeça e eu me engasguei com aquele cacetão. “Cara, to com muito tesao. Uma puta aí não liberou pra mim e me deixou na mão” ele me disse. Você vai me aliviar. Quero te dar muito leite”. Mamei o cacete dele com muita vontade. Ele me ordenou que lambesse suas bolas, e eu lambi. Parou o carro no estacionamento do Estádio Mané Garrincha, empurrou o banco para trás, liberando mais espaço, e me fez mamar gostosamente. Enquanto eu mamava, ele me dava uns tapinhas na cara, me chamando de viado, de corninho. Eu, muito excitado, continuei mamando até que ele segurou a minha cabeça e disse que ia gozar. Senti o jato quente de porra na garganta, engoli. Ele gozou muito, enchendo minha boca de porra e me fazendo engolir tudo. Fiquei chupando o pau dele enquanto ele, de olhos fechados, respirava profundamente. O pau foi amolecendo, amolecendo. Ainda beijei o saco antes de fechar o zíper e agradecer a ele por aqueles momentos. Pedi que me deixasse no ponto de ônibus que eu precisava ir para casa.

A esposa

Estava muito excitada com o encontro que tive com o Mauro. Não poderia ir buscar o Eugenio no trabalho. Depois que liguei pra ele avisando que não poderia encontrá-lo, vim pra casa e me deitei na cama, pensando em tudo. Fiquei excitada. Comecei a manipular meu clitóris e imaginando a mão do Mauro em minha xoxotinha. Enfiei um dedinho, depois outro, e logo estava gozando fartamente, pensando em como seria bom se o Mauro estivesse aqui comigo.

O macho alfa

O corno estava me esperando conforme combinado. Aquela cara de viado que ele tem não engana ninguém. Não sei como a Martinha ainda não desconfiou que o negócio dele é vara. Vou dar pra ele hoje. Esporrar naquela boquinha safada. Dar o leitinho que a mulherzinha dele não quis.
A esposa

Ele abriu a porta do quarto muito gentilmente. Sabia que eu estava nervosa. Abraçou-me por trás e beijou meu pescoço. Arrepiei-me todinha e deixei-me entregar. Suas mãos eram hábeis, sabiam o que fazer, como tratar uma mulher. A mão direita subiu em direção ao meu seio e segurou, com carinho e firmeza, enquanto a outra mão desceu em direção à minha xoxotinha, enfiando-se entre as minhas pernas. Eu sentia a respiração dele em meu pescoço e gemia muito com as maravilhas que as suas mãos faziam em meu corpo. Sentia seu membro duro pulsando em minhas costas e sabia que daria para aquele homem. Despimo-nos loucamente, jogando as roupas pelo chão. Fiquei só de calcinha e ele de cueca. Usei a mais sexy calcinha que tenho, quase um fio dental, de rendinha vermelha. Ele usava uma cueca branca, boxer, estava lindo. Abraçou-me de frente e beijou-me os lábios violentamente, estava faminto. Senti seu membro encostar em mim e abri um pouco as pernas, indicando o que eu queria. Ele puxou-me para a cama e, sobre mim, começou a chupar meus peitos, alucinando-me. Segurei em seu pau, senti sua rigidez, estava meladinho, soltando uma babinha. Ele colocou-se numa posição que oferecia o pau para que eu chupasse. Chupei. Senti o gostinho daquela babinha, salgadinho, lambi seus pentelhos e seu saco. Ele mergulhou entre minhas pernas, chupando-me o grelinho. Quase enlouqueço de prazer. Gozei alucinadamente. Ele continuou sugando e introduziu um dedo em meu cuzinho. Eu reagi respirando fundo. Nunca tinha feito sexo anal e tudo indicava que o Mauro queria me penetrar em todos os orifícios. Ele então colocou-me de quatro e começou a roçar a cabeça do pau em minha xoxota e foi forçando a entrada. Eu gemia feito uma cadela. Ele meteu tudo, senti sua glande forçar minhas entranhas. E começou a socar, primeiro lentamente, gentilmente. Depois, alucinado, ele meteu forte, como se quisesse me trespassar. Gozei de novo. Mauro era muito viril e duro na queda. Percebi que teria que suportar uma noite de sexo, coisa que eu nunca tive com o Eugênio. Ele me surpreendeu quando retirou o pau da xoxota e botou a cabecinha no meu anelzinho. Eu pensei em refugar, mas ele me segurou pelos quadris e meteu a glande. Doeu muito, mas senti tanto prazer que relaxei e me deixei penetrar. Ele foi carinhoso comigo. Foi metendo bem devagar e eu me acostumando com aquela vara enorme entrando em meu cu. Estava perdendo a virgindade com um macho real, viril, delicioso. Quando entrou tudo, ele ficou abraçado comigo, sentindo que meu cuzinho piscava, como se quisesse “morder” o pau rígido que o penetrara. Então começou um vai-e-vem gostoso. Enquanto metia, suas mãos manipulavam meu grelinho. Que delícia! Que maravilha! Que gozo alucinante. Gemia alto e creio que o motel inteiro estava ouvindo meu gozo. Ele, sempre em silêncio, parecia curtir cada momento. Socou fundo, fundo, sem pena de mim, seus ovos faziam barulho ao baterem em meu corpo enquanto seu pau ia fundo, fundo, fundo... acordei com meu marido me sacudindo. Estava sonhando.

O marido

Esta noite a Marta teve algum sonho erótico. Ficou respirando aceleradamente ao meu lado na cama. Gemia, arfava. Fiquei excitado tentando imaginar do que se tratava. Com quem ela sonhava? Fiquei preocupado e a acordei no meio do sonho perguntando-lhe se estava tudo bem. Fingi que não notei nada, que pensei ser um pesadelo. Mas sei muito bem que não era.

O macho alfa

Vou foder aqueles dois. Pode anotar.



Seja o primeiro a fazer um comentario nesse conto.
Comente esse conto abaixo

(Numero maximo de caracteres: 400) Você tem caracteres restantes.

Desejo registrar meu vonto junto com o meu comentario:

Outros contos publicados desse mesmo autor
7143 - Meu amigo Fê
7144 - Descoberta
7145 - O meu baiano
 


Próximo Conto

Encontro no Savana