BY: eugeniomattos Um amigo do meu tio
Certo dia, meu tio veio nos visitar com a família e um amigo. Nossa casa era pequena, apenas dois quartos e, na distribuição das camas para os pernoites, sobrou-me dormir na sala na companhia desse amigo de meu tio. Ivan era, na verdade, funcionário do açougue que meu tio possuía em Monlevade. Um sujeito bonito, tipo rústico, cabelos muito loiros, descendente de gaúchos-alemães. Sua figura era deveras impressionante e eu me vi excitado diante da possibilidade de dormir ao lado daquela maravilha. Sou filho de família de criação muito rígida, tenho dois irmãos mais novos. Desde pequeno sinto atração por homens, mas nunca tive coragem de confessar esse desejo a ninguém. Estive perto de fazer isso quando, anos antes, participava do grupo jovem da igreja e me vi completamente envolvido pelo padre Fávaro, um maravilhoso exemplar de homem italiano, maduro, cabelos grisalhos, muito carinhoso e gentil. Percebi que quando me abraçava algo se movia sob a batina preta e eu ficava desconcertado. A vontade que eu tinha era de me abaixar e mergulhar debaixo daquela batina negra e, de olhos fechados, descobrir todo o mistério. Mas essa história eu conto noutro dia. Voltando a história, o Ivan era muito sério, tímido e de pouca conversa. A noite, pouco antes de dormir, ele pediu para banhar-se. Fiquei na sala imaginando aquele galego nu, sob o chuveiro. Meu pau já estava duro e eu me masturbava discretamente, deitado no chão, no canto da parede. Quando ele saiu do banheiro, fingi que dormia, mas observei-o com o “rabo de olho”. Era realmente um homem bonito, estava de cueca, o volume enorme enchendo o tecido branco de algodão.
As pernas, musculosas, ostentavam pelinhos louros. No peito, tufos de pêlos claros envolviam seus mamilos que eram grandes, bicos apetitosos. Ele deitou-se ao meu lado, no colchão estendido no chão. Minha respiração estava alterada, mas eu a controlava com um sacrifício enorme, não podia dar bandeira. Nessa noite não consegui dormir. Ao perceber que ele caíra no sono, pelo ronco que emitia, aproximei meu corpo ao dele. Que cheiro gostoso de homem, meu bom Deus. Que delicia de macho ao meu lado. Fiquei em conchinha, com a bunda para o lado dele, os seus joelhos encolhidos encostavam em meu rabo. Era uma delícia. Ele moveu-se e virou-se de bruços, barriga pra baixo, o rosto para o outro lado. Aproveitando que ele dormia muito pesado, após testar esse sono com pequenos empurrões, bateu-me a ideia de enfiar minha mão na direção do seu cacete, embaixo do seu corpo. Meti os dedos e respirei fundo, com medo de ele acordar. Logo, minha mão, em concha, abrigava todo aquele volume que ele possuía. Apertei gentilmente e de repente senti que ele segurava a minha mão. Continua, ta muito bom, ele disse. Quase morro do coração, queria me enterrar ali, mas o tesão era tão grande que esqueci tudo, enchi minha mão com aquele cacete e acariciei bem.
Ele virou-se para o meu lado e guiou minha mão para dentro de sua cueca. Meu Deus, que maravilha, aquele cacete grosso, pesado, muito quente e pulsando em minha mão. Eu suspirava baixinho e ele também curtia, de olhos fechados, os carinhos que eu lhe fazia no cacete. Se vira, ele disse. Eu não entendi o que ele queria, mas ele me segurou pelos ombros e me fez ficar de costas para ele. Percebi que ele tinha outras intenções e eu temi pelo pior. Nunca tinha feito nada com outro homem, era virgem, e agora corria o risco de perder o cabaço. Ivan primeiro brincou no meu reguinho, roçando o cacete numa ralação deliciosa. Suas mãos muito calejadas alisavam minha bunda e de repente abriram bem as minhas nádegas, expondo meu cuzinho. Encostou a glande na entrada e empurrou, sem dó. Eu quis gritar, mas ele segurou minha boca com força, e meteu sem dó. Muita dor, lágrimas, e ele mordendo minha orelha: Viadinho, era isso que você queria, né? A dor ia passando e só o prazer me preenchendo. Desde a primeira vez que te vi que eu desconfiei que tu era fruta, piá. Toma rola, guri. E foi socando.
Eu já me entregara totalmente a ele, que me fodeu bastante, durante muito tempo. Isso aconteceu em 1975, eu era realmente um virgem, e o Ivan me tirou o cabaço e a ingenuidade. Meteu sem dó e ainda gozou dentro de mim. Uma sensação estranha, o calor preenchendo minhas entranhas e o leite grosso escorrendo pelo anelzinho enquanto ele retirava o pau de dentro. Levantou-se em silêncio, foi ao banheiro lavar-se. Eu fiquei deitado, o cuzinho ardendo mas a alma feliz e saciada. Ele voltou e mandou que eu fosse lavar o rabo. Fiz o que ele mandou. Ao voltar, ele dormia como um deus grego de mãos calejadas. Deitei-me ao lado dele, virado pra parede. Ele me abraçou em conchinha e dormiu, roncando em minha orelha. Nas outras noites ele me enrabou também e quando foi embora eu fiquei meses sentindo falta de algo que me preenchesse o rabo. Hoje, casado, com filhos, eu relembro com carinho minha primeira vez e procuro outros homens discretos que possam preencher meu vazio.
críticas, sugestões, comentários
Tweet
Conto Anterior
Amigo é pra essas coisas