Quarteto


BY: eugeniomattos Quando eu contei para o Armando que estava marcando um encontro a três com o Hélio e o Marquinhos, ele se empolgou. Posso ir junto? Armando é, como eu, um coroa casado, mas que curte muito “brincar” com outro homem. Ao contrário de mim, que sou totalmente passivo, ele curte as duas coisas, mulheres e homens, e ele é versátil na cama, adora dar e comer. Eu não sinto tesão algum por mulheres, nem a minha eu como mais há anos. Nunca mais chego perto de uma buceta, não me excita em nada. O Hélio é um amigo de longa data, casado, também viril e comedor de mulheres, mas o que ele mais aprecia é mesmo um cuzinho de macho maduro. Hélio é um macho alfa, muito ativo. Adoro quando estamos juntos, ele sabe como fazer. É um homem baixinho, o pau é comprido e fino, ideal pra ir bem fundo dentro da gente. Marquinhos é, como o Hélio, um homem baixinho de pau grande e cabeçudo. Ao contrário de todos nós, que somos lisinhos, ele é bem peludo, o que lhe confere um certo encanto, pelo menos pra mim que adoro homens peludos. De nós três, é o único divorciado, livre para comer todos os passivos da cidade. Com ele eu aproveito a delícia de, apesar da dor, curtir um belo cacete e corpo peludo. Numa conversa com Marquinhos, ele sugeriu que eu convidasse o Hélio para um encontro a três. Quero ver você dando para outro cara, ele me disse. A ideia me deixou muito excitado. Conversei com Helinho que topou na hora. Me disse que também queria me ver sendo enrabado. Parece que os ativos alimentam essa fantasia de verem os passivos sofrendo no cacete de outros homens. Agendamos o encontro para o horário de almoço, numa quarta-feira, no apartamento do Marquinhos. Ao comentar com o Armando sobre o encontro, ele pediu que o deixássemos participar. Comuniquei aos outros dois, que já conheciam o Armando, e eles toparam a ideia. No dia marcado, fui o primeiro a chegar. Marquinhos me recebeu de cueca, como eu sempre pedi que me recebesse. Foi logo me arrastando para o sofá, sentou-se, me fez ajoelhar. Era assim que ele gostava que eu procedesse: ajoelhado, entre suas pernas, a cara mergulhada em seu cacete, sentindo-o endurecer na cueca. Uma delícia o cheiro de pica, mordendo devagar o cacete muito duro do Marquinhos, lambendo o saco macio que ele tem. Um saco pequeno, mas muito cheiroso. Estava de boca cheia quando tocou o interfone. Era o Armando. Marquinhos deixou a porta encostada e voltamos para o sofá, onde continuei, de joelhos, a chupar o cacete suculento que ele me oferecia. Armando entrou e nos flagrou ali na sacanagem deliciosa. Entrou, arriou as calças e sentou-se ao lado de Marquinhos. O pau duro se oferecendo para mim. Marquinhos me empurrou na direção do Armando e eu caí de boca no cacete pequeno, mas bem grosso, do meu amigo. Fiquei alternado os cacetes. O do Marquinhos é muito maior que o do Armando, mas o do Armando é muito mais suculento. Explico: o cacete do Marquinho é do tipo sequinho, enquanto o do Armando é bem babão, uma delícia. Enquanto eu chupava o Armando, Marquinhos ficou em pé e ofereceu o cacete para ele, que não se fez de rogado e caiu de boca. Estávamos ligados: eu no pau do Armando e Armando no pau do Marquinhos. Nem percebemos quando o Hélio entrou e ficou nos observando, já armado, o pau duro pra fora da calça. Junte-se a nós, convidou Marquinhos. Hélio então se aproximou e eu aproveitei o momento para chupá-lo. O cacete do Hélio, como disse, é fino e comprido, e assim como o do Marquinhos é um pau seco. Marquinhos nos convidou para irmos ao quarto, para a cama. Todos nus, nos pegando, fomos para o quarto e, como de sua predileção, Marquinhos pediu que eu ficasse na quina da cama, os pés apoiados no chão, a barriga pousada no colchão, o cuzinho bem exposto. Armando, obedecendo ao Hélio, deitou-se de bruços. Hélio montou nele e ficou brincando, deslizando o cacete no reguinho. Aramando suspirava. Eu, sentia a cabeça do pau do Marquinho em rasgar. Ele meteu sem dó, devagar mas firmemente. Eu tremi e gemi baixinho feito uma puta. Marquinhos começou a bombar o meu rabo, dando tapas na minha bunda. Helinho, mais carinhoso, socava o cacete em Armando, que, ao contrário de mim, não gemia, só suspirava. Eu gemo muito quando sou penetrado, quase choro de tesão. Isso parece excitar os machos que, se aproveitando da minha fragilidade, metem fundo e forte. Vamos revezar? Propôs Marquinhos. Hélio veio por trás e meteu gostoso, fundo. Armando sofreu um pouco para aguentar a cabeçona do pau do Marquinho, mas resistiu bravamente. Enquanto era fodido pelo Helinho, vi o Armando dando de ladinho, o pau meia bomba, meladinho, não resisti e abocanhei. Enquanto chupava o Armando e era fodido pelo Helinho, Marquinhos castigava o cuzinho do Armando. Uma loucura total. Não da pra imaginar quanto tempo ficamos nessa meteção, mas foi o suficiente para o Helinho gozar gostoso e se deitar, barriga pra cima, o pau amolecendo. Eu, chupando o Armando, acariciava o saco de ambos, do Marquinhos e do próprio Armando. Marquinhos mandou que eu ficasse de quatro e veio por trás, metendo sem dó. Quero leitar seu rabo, ele disse. Não deu nem tempo para pensar no assunto, ele deu um urro e esporrou dentro de mim. Tirou o pau e deitou-se ao lado do Helinho que curtia tudo como observador privilegiado. Armando então veio por trás e meteu em mim. Que delícia aquele pau curto e grosso do Armando. Socou por alguns minutos enquanto eu me aproveitava para chupar os paus moles de Helinho e Marquinhos. Armando não se incomodou com a porra que o Marquinhos depositara em meu rabo. Aproveitou para, ele também, gozar em meu cu. Eu, louco de tesão para gozar, senti o leite escorrer pelo meu saco. Os três deitaram-se lado a lado, meus três machos. Quero gozar, eu disse a eles. Helinho e Marquinhos me abraçaram e alisaram meu rabo. Armando começou a me chupar. Não deu outra: gozei feito um louco. Armando bebeu todo meu leite. Depois disso, ficamos os quatro conversando sobre família, filhos, enfim, tudo normal. Marquinhos propôs um novo encontro para tentarmos uma DP. Eu disse que não aguentaria, que não toparia. Eles ficaram me animando, dizendo que meu cu era bem elástico, que daria certo. Enfim, fiquei de pensar no assunto. Quem sabe não rola mesmo?

Sou Eugênio Mattos, se quiser comentar, me escreva.



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