BY: eugeniomattos
Às vezes acho que sou o cara mais azarado do mundo, mas aí acontecem coisas que me deixam com cara de mentiroso. Coisas como essa que vivi na semana passada e que, se eu contar para alguém, vão dizer que é mentira minha. Enfim, acredite ou não, essa história me pegou de jeito quando levei minha mãe para fazer umas compras no hortifrúti perto da casa onde ela mora. Em primeiro lugar, deixa eu me apresentar. Meu nome é Eugênio, tenho 58 anos, sou casado há 35 e tenho um casal de filhos maravilhoso. Apesar de meu perfil de macho hétero, bom pai de família, bom marido, eu oculto de todos o meu desejo por homens. Ninguem sonha que eu adoro beijar um par de bolas, lamber um saco, sentir o perfume de um membro ainda flácido. Como é cheirosa essa região masculina, eu fico louco quando tenho uma a minha disposição. Como podem notar, meu território é a passividade. Não que eu seja impotente, muito pelo contrário, já fui ativo com alguns raríssimos amigos casados que fiz em meus bate-papos na internet, mas meu negócio é mesmo servir de mulher para outro homem. Voltando ao fato, minha mãe escolhia as frutas e verduras, enquanto eu empurrava seu carrinho de compras. Notei a chegada de um homem muito atraente, devia ter uns 35 anos, no máximo uns quarenta. Era branco, tinha olhos verdes e uma barriga que me tirou do sério. Fiquei perseguindo-o com os olhos, tentando disfarçar. Ele tinha um corpo forte, parrudo, e eu querendo flagrar seu membro, sacar o volume na calça jeans que ele vestia. Afastei-me de minha mãe e aproximei-me dele, que escolhia bananas. Fingi que comprava um cacho, só para estar perto dele e esbarrar naquele braço peludo que ele tinha e que me deixou excitado. Ele sorriu pra mim. Que sorriso lindo! Eu o cumprimentei com um bom dia e, ao perceber que ele levava dois cachos de banana, brinquei: Puxa, você gosta mesmo da fruta, hein? Ele sorriu e falou baixinho, perto do meu ouvido: Eu prefiro uma bundinha. E sorriu, piscando o olho para mim. Eu sou péssimo para reconhecer cantadas ou interesses alheios. Meu gaydar é praticamente inexistente, por esse motivo fiquei numa dúvida enorme a respeito de o que ele queria dizer com aquilo para mim, um estranho. Eu deveria fazer cara de ofendido? Fingir que não gostei daquele papo enviesado? Mas eu não resisti àquele sorriso, àquela piscadela, e minha bundinha se animou toda. Acabei devolvendo o sorriso e, juntando toda a coragem que eu nem supunha existir em mim, falei baixinho para que ninguém nos ouvisse: eu prefiro bananas. Ele completou, para minha surpresa: Eu sei, notei logo que te vi. E essa tua bundinha já me deixou... olha só. Ele mostrou o volume na calça jeans. Era maravilhoso. Devia ter uma ferramenta impressionante. Minha mãe aproximou-se de nós dois que tivemos que disfarçar a ereção. Ele cumprimentou-a e eu o apresentei como sendo um colega da faculdade onde leciono. Mãe, esse aqui é o .... João, ele disse logo, muito prazer. Além de gostoso, pauzudo, era muito simpático o tal João. Será que era nome falso? A experiência me mostra que todos usam nomes falsos nesses encontros e outros mais. Eu sempre me apresento com meu nome real, Eugênio, mas é difícil encontrar quem faça o mesmo. Normalmente todos se ocultam, se escondem, e eu entendo o receio. João afastou-se de nós, pagou sua compra e fiquei olhando ele caminhar para o carro. Eu, louco pra falar com ele, mas preso ali com a minha mãe. Foi quando aconteceu, o que eu chamo de sorte fantástica. Meu irmão apareceu com a esposa, também às compras e conversa vai, conversa vem, ofereceu-se para levar minha mãe para casa. Eu aceitei a oferta com a desculpa de que tinha uma aula ainda agora pela manhã. Saí ofegante, pois percebi que o João ainda estava no carro, estacionado. Ao me ver sair do HOrtifruti, ele me acenou, indicando com gestos para que o seguisse. Ele estacionou em frente a uma galeria, com diversas lojas, ali perto. Desceu do carro, veio em minha direção. Venha comigo, estou só no escritório. Eu me animei e o segui. Era um escritório de consultoria em TI ou coisa similar. Ele fechou a porta. Sente-se, vou só dar uma mijada. Eu fiquei ouvindo o som da urina caindo no vaso e aquilo foi me excitando muito. Quer vir aqui dar uma balançada no meu pau? Ele falou sorrindo, brincando, mas eu levei a sério e fui. Entrei no banheiro e segurei aquele pau grosso, muito grosso e quente. Balancei para que caíssem os últimos pingos e não aguentei, ajoelhei-me ali mesmo e caí de boca. Que delícia aquele cacete que começou a crescer em minha boca. Eu beijava seu saco, e ele puxava minha cabeça em direção ao seu cacete. Alisei sua barriga peluda com todo carinho do mundo e ele curtindo, de olhos fechados, a mamada que eu fazia com muita gulodice. Quero meter no teu rabo, ele determinou. Cara, eu não vou aguentar esse tronco. Falei. Ele sorriu e disse: todos aguentam, eu sei fazer, não se preocupe. Voce tem camisinha aí? Lubrificante? Perguntei preocupado. Relaxa, Eugeninho, tenho tudo e já lhe disse que eu sei como fazer. Vem comigo. Fui, ansioso, num misto de receio e vontade de levar aquela vara no rabo. Ele limpou a escrivaninha de trabalho, abaixou as minhas calças e me colocou de frango sobre a escrivaninha. Cuspiu no meu rego e empurrou a cabecinha, bem devagar. Eu senti forçar o anel e contraí. Ele me disse: relaxa esse cu. Prometo que não vai doer. Ele cuspiu de novo no meu cu e meteu, devagar. Suspirei e relaxei o anel. O pau foi entrando, sempre devagar, e meu cu mastigando centímetro por centímetro, se abrindo, agasalhando aquela tora. Ele, percebendo que eu já estava no ponto, começou a bombar meu cu. Primeiro, lentamente, depois de alguns minutos de lentidão, socou fundo e violentamente, bombando meu rabo numa velocidade tremenda. Ficou nessa por uns bons dez minutos e eu sentia meu cu ardendo. Ele retirou o cacete, cuspiu de novo, e meteu em seguida, de uma vez. Eu gemi. Estava para gozar, era muito prazer o que eu sentia. Ele mandou que eu esperasse o seu gozo: Vamos gozar juntos. E bombou, bombou, e esporrou gostoso, eu gozei logo depois. Foi maravilhoso. Fiquei suado e satisfeito. Ele sorrindo pra mim enquanto tirava o cacete de dentro do meu rabo. Pediu pra fotografar meu cu e registrou o anelzinho bem aberto e relaxado. Eu ainda me ajoelhei para beijar seus ovos. Sou fascinado por um bom saco. Nos despedimos com a promessa de repetirmos.
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