Babá por um dia


BY: avante Olá leitores, venho aqui contar mais uma das minhas aventuras.
Só relembrando que todos os meus contos são verídicos.
Sou moreno, tenho 1,70 cm, olhos castanhos claros corpo forte sem ser malhado e super discreto.
Isso aconteceu há uns quatro anos atrás com um amigo da minha família. Ele se chama José, é um moreno de mais ou menos 1,90 cm, casado com um filho de três anos e com um dote de uns 20 cm.
Tudo começou por acaso. Quando José e sua esposa tiveram o seu filho eu frequentava a casa deles com muita frequência. E passava horas cuidando do bebê. Coisa que eu sempre gostei e para eles era ótimo pois podiam adiantar alguns afazeres da casa.
José sempre fazia questão de me trazer em casa. Ele era muito atencioso e gentil comigo. Conversávamos muito e ele me elogiava com muita frequência sobre como eu sabia cuidar de uma criança mais do que um casal de pais sendo tão novinho.
Sem nenhuma má intenção eu disse que era normal e que não era só de crianças que eu sabia cuidar. Nesse momento ele me olhou de um jeito diferente, eu não dei atenção e por muitas vezes o pegava me olhando de cima à baixo.
As vezes ele me fazia uns agrados com doces e presentes, mas nunca havia passado disso. E assim se passaram três anos. E por conta de estudos e com o pouco tempo que eu tinha livre ia com menor frequência à casa dele.
Até que numa noite de Quinta-feira ele me liga, não era comum ele me ligar e logo eu estranhei.
Eu - Alô. José o que foi? Aconteceu alguma coisa?
Ele - Oi aconteceu sim você pode ficar com o meu filho amanhã? São só umas horas pela manhã eu tô cheio de coisas pra resolver e não tenho como levar ele.
Eu - Posso sim.
Ele - Pronto amanhã quando eu for sair te ligo e deixo ele aí.
Eu - Ok.
Ele - Valeu. Sabia que podia contar com você.
Na manhã seguinte ele me ligou como combinado e trouxe o filho. Ele foi resolver as coisas dele. O menino era muito calmo, bastava entreter ele com alguma coisa. Eu liguei a TV e coloquei nos desenhos para ele assistir e as vezes dava um pouco de água ou suco e na hora do lanche dele eu dei um danone.
Perto das 11:00 da manhã. José me liga de novo, perguntando se está tudo bem, e avisando que já está vindo embora mais antes quer passar em casa para tomar um banho pois estava muito suado. Eu disse que não tinha problema.
Fui cuidar do almoço e me sujei tirei o shorts que eu usava daqueles de fazer caminhada, que eu adoro usar em casa. E fiquei de camisa e cueca. Minhas cuecas são bem justas e coladas, pois como eu tenho um bumbum avantajado essas cuecas realçam o volume dele.
Em poucos minutos José chegou aqui em casa e chamou no portão. Da porta da sala joguei a chave e pedi para ele entrar e voltei para a cozinha. Ele entrou viu o filho no sofá entretido com aqueles desenhos que passam no sbt e veio à cozinha falar comigo.
Ele - O dia foi puxado e...
Ele ficou mudo quando me viu de cueca e eu nem percebi. Ofereci água e suco que ele aceitou. Sentou-se à mesa e eu servi o suco. Terminei de preparar o meu almoço e também o ofereci.
Ele não aceitou e continuava me olhando enquanto eu andava para lá e para cá fazendo uma coisa e outra. Sempre com o olhar voltado na direção do meu bumbum. Eu percebi e fiquei nervoso. Peguei o mesmo shorte e fui colocar quando ele disse:
Ele - Não poxa, fica à vontade. Você tá na sua casa. Tá calor mesmo.
E tirou a camisa exibindo o peitoral um pouco peludo. Ele é sarado mais sem ser bombado. Eu soltei o shorte e me sentei ao lado dele. Ele me deu 50,00 em forma de agradecimento por ter cuidado do filho dele e eu não aceitei.
Ele ficou frustrado e eu continuei não aceitando o dinheiro. Me levantei e fui olhar o pequeno. Aqui em casa tem uma estante de concreto e madeira com um balcão anexado que divide a sala da cozinha e dá uma visão de uma parte dos ambientes.
A estante tem um anexo por baixo de mais ou menos 1,30 cm de concreto e a parte superior é de madeira. Serve mais para ventilação e para por uns enfeites e portas retrato.
Eu me levantei e apoie no balcão da cozinha para olhar o pequeno.
Quando sinto ele atrás de mim e diz no meu ouvido :
Ele - Ele tá concentrado no desenho. E eu tô concentrado em outra coisa.
Nessa hora ele alisou o meu bumbum e me deu uma encoxada. Eu quando senti o cacete dele já rígido.
Não me contive e acabei gemendo. Tentei disfarçar mais acabei não conseguindo.
Ele - Faz tempo que eu tava com essa dúvida!
Eu - Você tá louco é?
Ele - Tô sim. Louco pra fuder esse cuzinho. Você aguenta?
Quando eu me virei ele estava abrindo o velcro da bermuda e puxou o catete pra fora da cueca boxer, apontando para o teto de tão duro e com uma babinha bem grossa e brilhante na ponta da cabeça.
Eu - Você tá louco? Guarda isso!
Ele - Faz tempo que eu venho te notando. Não é de hoje não.
Você pode se fazer de difícil e enganar à qualquer um, mais à mim não. Eu sei o que você quer e do que você gosta de levar.
Ele foi se aproximando de mim, à ponto de eu me reclinar no balcão e sentir o cacete dele tocando as minhas pernas e forçando o caminho, me fazendo afastar as pernas e sentir a pulsação e a rigidez, e José com o cacete todo encaixado no meu rego por cima da cueca e olhando nos meus olhos.

CONTINUA...



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