O amigo safado do meu pai


BY: avante Olá leitores, venho aqui contar mais uma das minhas aventuras.
Só relembrando que todos os meus contos são verídicos.
Sou moreno, tenho 1,70 cm, olhos castanhos claros corpo forte sem ser malhado e super discreto.
Isso aconteceu há alguns anos atrás.
Meu pai é o típico homem que gosta de beber nos fins de semana. E sempre está acompanhado por alguém da família ou por uns amigos. Esse relato gira em torno de um de seus amigos que se chama Guga. Ele é alto, branco, forte, olhos castanhos, sarado de academia e exercícios, ex militar e casado.
Ele sempre foi presente na minha casa desde antes do meu nascimento e devido à amizade com meus pais. E pela proximidade eu o chamava de tio. E era louco por ele. Mas era algo que não passava de um desejo.
Guga sempre foi muito calmo e respeitoso. Me tratava muito bem e as vezes me trazia alguns presentes. Eu adorava quando ele vinha aqui em casa e ficava sem camisa.
Aquele peitoral durinho um pouco peludo e levemente suado eram uma tentação para mim. E ainda mais aquele caminho de pelos descendo do seu umbigo e terminava dentro do elástico da cueca.
As vezes eu ficava tão vidrado naquela imagem que não conseguia disfarçar, e por muitas vezes ele percebeu mais não parecia incomodado e ficava normal.
Algumas vezes ele me sentava em seu colo, mesmo eu já estando bem grande, e ficava me elogiando. Dizia como eu havia crescido, que estava muito bonito, que em breve estaria comendo muitas meninas. Aquele papo de homens. Acho que ele não havia percebido que eu sou gay.
Eu ficava calado e me confortava em seu colo, deixava ele falar e aproveitava para poder abraça-lo e sentir o seu corpo. Ele me alisava e me elogiava muito. Algo muito normal, porém eu sempre ficava com muito tesão à cada palavra e toque dele.
E pra ninguém perceber eu me controlava e saía de perto. Eu fantasiava muito com ele, mas sabia que nunca passaria disso.
Em um determinado tempo, que eu não lembro ao certo como ou por que, ele parou de andar aqui em casa. Eu ouvia meus pais comentando que ele se mudaria para Recife com sua esposa e filha. Pois era parte do trabalho dele.
Algumas semanas depois ele ligou para o meu pai e avisou que viria passar uns dias aqui em Maceió para organizar à mudança. Enquanto isso sua esposa ficaria num interior na casa de sua mãe.
No outro dia quando meus pais foram trabalhar, eu aproveitei e matei aula para dormir mais. Mal passava das oito e o interfone toca, eu atendi e não reconheci sua voz.
Eu - Quem é?
Ele - É o Guga! Abre aqui.
Eu saí correndo para abrir à porta e pulei nos braços dele. Entramos e fechamos a porta, ele pôs as bolsas no chão e voltou à me abraçar.
Ele - Senti sua falta.
Eu - Eu também.
Ele - Olha só como você está lindo. Alto, forte e com umas pernas de dar inveja.
Eu estava só de camiseta e cueca. Quando percebi fiquei envergonhado e tímido.
Ele - Cadê seus pais?
Eu - Eles foram trabalhar e eu fiquei sozinho.
Ele - Poxa eu tava precisando pegar umas caixas com o teu pai.
Eu - É só ir no mercado que eles te dão. Se você esperar eu me arrumar eu vou com você tio.
Ele - Então se arruma logo.
Eu corri para o banheiro e tomei um banho rápido. Quando fui saindo do box vi que não havia toalhas e gritei pedindo para ele pegar uma no meu quarto.
Eu - Tio. Pega a minha toalha aí no quarto. Eu esqueci.
Ele foi lá e pegou, quando trouxe eu deixei à porta do banheiro aberta e fiquei de costas. Ele me deu a toalha e ficamos conversando enquanto eu me enxugava.
Ele - Toma!
Eu - Obrigado!
Ele - Porra, tu tá com um corpo bonito, todo no lugar e uma bundinha toda empinada. Parece até de mulher.
Eu - Obrigado!
Acho que com esse obrigado ele percebeu algo de diferente em mim e me perguntou :
Ele - E aí já tá namorando?
Eu - Não.
Ele - Mais já tá pegando muitas meninas né?
Eu - Também não tio.
Ele ficou mais sério e me seguiu ao meu quarto. Entramos ele sentou na minha cama, eu pus à toalha na cama, me virei e fui até o guarda-roupa andando bem devagar e percebia ele me encarando.
Ele - Mais por que você não tá namorando?
Eu - Tô esperando à pessoa certa.
Ele - Certa pra que?
Eu - Certa certa tio. O contrário de errada.
Escolhi uma roupa. E quando fui vestir a cueca me empinei um pouco e fiquei quase de quatro pra ele. Ele ficou calado e acredito que nesse momento ele matou à charada.
Ele - Tu ainda é virgem?
Eu - Sou tio (MENTIRA). Porque?
Ele - Nada não era só uma dúvida.
Vesti à roupa e fomos ao mercado, pegamos várias caixas e deixamos aqui em casa. Ele saiu e eu fiquei sozinho o resto do dia. Tive até medo que ele comentasse algo com meus pais eu tinha me exposto muito e fiquei assustado.
CONTINUA...

Espero que tenham gostado dessa parte.
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Beijos e Boa punheta.



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