O amigo safado do meu pai parte VI


BY: avante CONTINUAÇÃO

Guga me surpreendeu se levantando na cama e tirando à cueca delicadamente e vagarosamente. Só então foi que eu vi o tamanho e volume daquele cacete que agora estava completamente duro e apontando para o teto.
Aí minha fixa caiu. Como eu iria conseguir dar conta de um cacete daquele calibre. Eu nunca me liguei em medir o cacete dos meus companheiros. Isso pra mim é bobagem. Mais o de Guga era enorme e ia engrossando até chegar na base.
Minha cara era de puro nervosismo e ele percebendo só disse:
Ele - Você provocou agora vai ter que aguentar tudo. Eu só vou parar quando estiver completamente satisfeito e gozar gostoso.
Guga se deitou no meio da cama e puxou minha cabeça em direção ao seu cacete. Eu sem cerimônia nenhuma fui engolindo o que cabia na minha boca e conforme ia forçando mais para dentro Guga se contorcia e gemia.
Ele forçava minha cabeça e o cacete em minha boca, me fazendo engasgar e só tirava e me soltava quando percebia que eu estava prestes à ter uma ânsia de vômito, e antes mesmo que eu pudesse recuperar o fôlego ele voltava à puxar minha cabeça e continuava à socar o cacete em minha boca.
Fiquei chupando e punhetando ele por um bom tempo. E instintivamente eu me empinava enquanto o chupava, e ele me vendo assim ficou alisando e massageando o meu bumbum, deu uns tapinhas bem gostosos, humideceu o dedo indicador e foi introduzindo no meu cuzinho.
Ele ficou girando o dedo no meu cuzinho e ficava tirando, molhava com mais saliva e voltava e enfiar o dedo, logo ele juntou dois dedos e fez a mesma coisa. Nesse ponto doía um pouco e ele massageava a minha nuca me incentivando à continuar à chupa-lo e permanecer empinado.
No terceiro dedo eu senti muita dor e puxei o braço dele. Levei um tapão no bumbum, bem forte que doeu e ardeu. E ele me pôs em cima dele com o meu cuzinho bem na cara dele, me empurrou para eu voltar à chupar e enfiou a cara no meu cuzinho.
Ele enfiava a língua e os dedos no meu cuzinho e eu gemia muito chupando o cacete dele. Ficava completamente arrepiado com o modo que ele me chupava e ele me alisando com aquelas mãos grossas e pesadas e com aquela pegada bem máscula.
Só de relembrar disso enquanto edito eu fico todo arrepiado e com muito tesão. São recordações muito fortes e especiais. Cada uma delas.
Eu sentia meu cuzinho bem alargado pelos dedos dele e quando ele passava a língua eu sentia ela forçando a entrada e isso me deixava mais louco de tesão.
Tinha momentos que Guga me chupava com tanta força e vontade que eu pensava que ele ia literalmente me comer. Nesses momentos eu quase chegava à gozar. Tamanho era o tesão que ele me dava.
Eu largava o cacete dele e tentava olhar para trás e vê-lo devorando o meu cuzinho, mais era em vão, ele me empurrava para a frente e me dava mais tapas no bumbum, e só o que eu podia fazer era gemer me agarrando ao cacete dele e depois o enfiando na boca.
Não faço nem ideia de quanto tempo passamos assim nessa chupação, e quando eu estava chegando ao ponto máximo Guga me levantou pela cintura e foi me virando.
Me colocando deitado sobre o seu corpo com o seu cacete deslizando pelo meu cuzinho. Ele me pôs ao lado dele e ficou alisando o meu bumbum e beijando o meu pescoço.
Eu voltei a sentir o dedo dele circulando o meu cuzinho, logo sua mão foi erguendo minha perna e ele veio se encaixando atrás de mim e senti seu cacete procurando a entrada do meu cuzinho.
Ele deslizou um pouco e ficou roçando a cabeça daquele cacete no meu cuzinho e logo em seguida foi forçando a entrada bem forte até a cabeça entrar.
Quando ela passou pelo meu esfíncter doeu muito e eu instintivamente travei minhas pernas e o meu cuzinho e dei um gemido bem forte de dor, a partir desse momento Guga foi ficando mais cuidadoso e carinhoso comigo.
Ele me abraçou forte, ficou beijando o meu pescoço e ouvidos me deixando excitado e me fazendo voltar à relaxar, ele apertava os meus mamilos e quando percebia que eu começava à relaxar meu cuzinho ele introduzia um pequeno pedaço e parava.
Cada vez que ele fazia isso eu voltava à travar e ele repetia tudo para me deixar excitado novamente. Foram incontestáveis paradas e estocadas no meu cuzinho até eu começar à me acostumar com aquele gigante intruso entrando em mim e me alargando.
Quando ele ficou um bom tempo parado eu pensei que havia entrado tudo, mas eu não senti o corpo dele colado ao meu e fui deslizando a minha mão até encontrar o cacete dele.
Minha surpresa foi quando a minha mão tocou a base do cacete dele e eu percebi que ainda estava na metade e eu assustado com ele, eu já me sentia totalmente preenchido e não aguentaria aquele cacete todo dentro de mim.
Eu pedi à Guga para não forçar mais e deixar só aquela parte dentro do meu cuzinho. Ele disse que era para eu ficar calmo e vagarosamente foi cedendo um pouco o cacete para fora e logo voltando à socar ele em mim.
Tudo devagar e com muito cuidado para não me machucar e para eu aguentar até o fim. Eu sentia aquele cacete quente me preenchendo e me deixando um pouco ardido. Eu soltava pequenos gemidos e Guga ia cada vez mais devagarinho.

CONTINUA...

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