Conto gay - Eternos namorados

Eternos namorados

BY: avante Olá leitores, venho aqui contar mais uma das minhas aventuras.
Só relembrando que todos os meus contos são verídicos.
Sou moreno, tenho 1,70 cm, olhos castanhos claros corpo forte sem ser malhado e super discreto.
Há mais ou menos um ano, à avó de Henrique havia falecido. Para quem não se lembra ou não tem conhecimento dos fatos basta ler em - ALÉM DE UMA GRANDE AMIZADE. Foi um choque e tanto acreditar que tínhamos perdido uma pessoa tão especial.
Desde o início do meu namoro com Henrique não foi nada fácil. Com esse acontecimento e também pelo fato de não sermos assumidos. À nossa primeira noite foi maravilhosa. Eu já sentia algo por ele há muito tempo e nunca tive a oportunidade de poder me abrir para ele de todas as formas.
Mas, naquela noite depois dele ter me beijado enquanto eu dava um banho nele, eu finalmente pude dizer que o amava. Não um amor de amigos mas sim um amor verdadeiro.
Naquela mesma semana e exatamente no dia posterior aos fatos ocorridos, Henrique rompeu seu namoro com uma garota e nós começamos à namorar. Era à primeira vez que alguém queria assumir um compromisso sério comigo e contando com todos os sentimentos envolvidos eu aceitei sem nem pensar em nada.
Para mim isso é que é amor ou amar. Se entregar verdadeiramente, enfrentar os obstáculos juntos, assumir os sentimentos mais profundos escondidos, encontrar na felicidade do outro à própria felicidade e seguir AVANTE.
Mês após mês o tempo foi passando e como em todos os relacionamentos nós passávamos por altos e baixos. Mas bastava um eu te amo vindo dele e eu já me entregava de corpo e alma à ele.
Tivemos uma viagem maravilhosa à uma praia um pouco distante porto de galinhas - Pernambuco. Tivemos um fim de semana lindo, ficamos em uma pousada e tudo foi perfeito, parecia uma cena de um filme tanto erótico quanto romântico.
Nosso relacionamento só ia ficando mais forte e mais intenso à cada dia que se passava. Conforme mais forte nosso amor ficava, mais cenas de ciúmes e brigas acabavam acontecendo. Mas, tudo era resolvido na cama. Nós não temos limites quando estamos nos amando.
Os meses continuaram passando e nós cada vez mais apaixonados. Quase as vésperas de completarmos um ano de namoro veio à recordação do falecimento da avó dele. Não que tivéssemos à esquecido, todos os meses fazíamos uma missa em homenagem à ela.
Eu resolvi fazer uma surpresa ao meu amado. Fiz uma cesta artesanal e enchi com todos os tipos de doces e guloseimas que ele gosta e ainda fiz um bolo enorme e bem recheado parecia um bolo de festa.
Chegado o dia, todos os parentes e amigos estam na igreja e a celebração da missa foi perfeita. E ao fim todos foram embora. Henrique desde o falecimento da avó morava na casa dela que é em frente à minha casa. E isso nos aproximou ainda mais.
Quando entramos na casa ele foi beber água e eu vá havia deixado no quarto dele a cesta e o bolo. Pedi o carregador do celular emprestado e quando ele entrou no quarto e viu a surpresa me chamou de safado com aquele brilho nos olhos que me derrete.
Vindo me agradecer e me beijando ele me deu uma folha impressa com uma reserva na mesma pousada que havíamos ficado há alguns meses atrás e no mesmo quarto.
No sofá mesmo começamos à nos recordar daquela viagem (infelizmente eu não relatei aqui sobre essa viagem) e a pegação e o clima começaram à esquentar.
Henrique se sentou no sofá e me puxou, me deixando em cima do seu colo. Tratou de tirar a minha camisa e começou a chupar os meus mamilos enquanto eu rebolava no colo dele sentindo o cacete dele aumentando de tamanho e enrijecendo.
Eu tirei a camisa dele e retribui as chupadas nos mamilos, ele abriu o zíper da calça e eu fui descendo com a boca e com a língua lambendo todo o corpo dele até chegar na cueca e morder aquele cacete por cima do tecido.
Eu fiquei empinado no sofá brincando com o cacete dele antes de tirar da cueca e ele foi tirando a minha calça com cueca e tudo. Até me deixar completamente pelado e em seguida ele se levantou, tirou as roupas que ainda usava, se sentou no sofá e já foi passando a cabeça do cacete na minha boca me fazendo o engolir até onde dava.
Ele calmamente e com cuidado foi se deitando no sofá e me colocando por cima dele, e enquanto eu continuava à chupar aquela delícia de cacete ele deu uma mega lambida no meu rego e quando chegou no meu cuzinho ele chupou com tanta vontade e força que chegou à doer.
Continuamos nos chupando até quando ele foi se levantando e me pôs apoiado na cabeceira do sofá, passou um pouco de saliva no cacete e ficou pincelando a entrada do meu cuzinho, me fazendo empinar e me aconchegar no colo dele enquanto ele forçava para entrar.
Ele tampou a minha boca e de uma vez só enfiou todo o cacete no meu cuzinho. Lógico que doeu pra caramba, mas o meu gemido foi abafado pela mão dele. E sem esperar eu me acostumar ele começou à foder bem forte.
Eu delirava com o jeito que ele fazia tudo agressivo com pegada e ao mesmo tempo romântico, me beijando o tempo todo, apertando os meus mamilos, mordendo os meus ouvidos e o meu pescoço e gemendo o quanto tudo o que era gostoso e o quanto ele me ama.
Eu gozei sem me tocar e ele ainda passou uns 10 ou 15 minutos me fudendo antes de inundar o meu cuzinho de leitinho bem quentinho. Ele me levou para o banheiro e tomamos banho no maior sarro e fomos descansar para na manhã seguinte viajarmos.

CONTINUA...

Espero que tenham gostado.
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Peço desculpas pela demora para postar. E devido aos leitores que me pedem muito para postar logo as partes abaixo segue a segunda e última parte desse relato.