O amigo safado do meu pai parte III


BY: avante CONTINUAÇÃO

Guga tirou toda a minha roupa e ficou beijando e mordendo meu pescoço, enquanto suas mãos apertavam minha bunda e seus dedos grossos e ásperos buscavam meu buraquinho e forçavam minhas pregas.
Eu deitado de costas para ele só me empinava um pouco para facilitar o trabalho dele.
Eu - Aii meu macho! Sonhei tanto com você fazendo isso comigo!
Ele - Sério mesmo?
Eu - Você nem imagina! Desde que eu era mais novo já te desejava muito.
Ele - Você quer beijar a minha boca?
Eu - Quero.
Guga me virou, e me pôs sentado bem encima do seu cacete estufado dentro da cueca. E começamos à nos beijar feito dois desesperados. Juro pra vocês que eu nunca acreditei que um dia isso pudesse acontecer entre eu e ele.
Guga me apertava contra seu corpo e eu sentia seu calor e seu suor passando para o meu corpo. Ele continuava à dedilhar o meu cuzinho, colocava um pouco de sua saliva e simulava uma penetração com os dedos, só para sentir à textura e a resistência de minhas pregas e me alargar com a pressão que ele fazia.
Eu sou bem apertadinho lá embaixo. E só com os seus dedos já sentia um pouco de tesão e rebolava, enquanto isso para abafar meus gemidos ele continuava me beijando e chupando a minha língua.
Ele não queria que eu fizesse barulho. Pois naquele horário, na calada da noite algum vizinho poderia ouvir meus gemidos. E isso certamente traria problemas, tanto para ele como para mim mesmo.
Não sei se vocês que acompanham meus contos/relatos já perceberam, mais, o tipo de cara com que eu me relacionei na maioria das vezes, são, ou homens mal resolvidos com sua sexualidade e/ou homens casados com problemas sexuais no casamento.
E no caso de Guga fica enquadrado na segunda opção. Com uma pequena duvida em sua sexualidade. Devido essa mudança de estado e creio que acúmulo de problemas dentro de casa, ele estava numa má fase com sua esposa, e eles estavam um tanto afastados um do outro.
Entre beijos ele me explicava tudo. Que estava quase se separando, que a esposa o culpava por terem que se mudar, que ela rejeitava dormir com ele, o negando carícias e até mesmo relações sexuais.
Ele estava muito carente e carinhoso. Eu sentia à humidade da sua cueca completamente lavada de sua babinha. Ele se controlando para não gozar antes da hora ficava só me alisando, me beijando e brincando com o meu cuzinho.
Guga me confessou que até então nunca havia ficado com um homem. Eu só pensei comigo mesmo que ele nem fazia ideia do quanto é prazerosa à relação entre dois homens, e agora com todas essas informações na minha cabeça eu decidi dar à ele uma noite de prazer que ele jamais poderia esquecer.
Agora que eu tinha total liberdade sobre ele aproveitei para me esfregar encima dele e ele arfava de tesão, me segurava me distanciando um pouco para não gozar antes da hora. Mas logo eu dava um jeitinho de voltar à excita-lo.
Ele - Você tá me deixando louco de tesão. Eu tô quase gozando.
Eu - E olha que eu nem encostei em você direto.
Ele - Eu tô à vários dias sem gozar. Aí você vem e rebola no meu pau é de lascar. Foda.
Eu - E você não tá gostando?
Ele - Tô. Mais não quero parar por aqui. Quero fazer você delirar e gemer gostoso no meu pau.
Eu - É o que eu mais quero.
Ele me deitou na cama ergueu as minhas pernas as separando e enfiou a cara no meu cuzinho. Eu me segurava na cabeceira da cama e ele cada vez mais chupava e enfiava a língua dentro do meu cuzinho. Ele me chupou por mais de 15 minutos.
Ele me chupou com tanta força e vontade que tomado de tesão meus olhos lacrimejavam involuntariamente e ao mesmo tempo eu sentia meu cuzinho piscar sem ao menos eu forçar a piscada.
Depois de me deixar bem babado e de relaxar o meu cuzinho, ele abaixou as minhas pernas, deu uma leve mordida na minha cintura, bem encima do meu pau e aos beijos e chupadas ele foi subindo pela minha barriga até chegar nos meus mamilos e chupava e mordia ao mesmo tempo.
Eu tentei empurrar a cabeça dele para ele parar, mais por ele ser mais forte segurou nos meus punhos erguendo os meus braços e travou as minhas pernas com o seu peso me deixando totalmente imobilizado e submisso à ele.
Ele mordia e beijava o meu pescoço, alternava entre minha boca e ouvidos. Tudo muito rápido e gostoso. Ele parecia nem saber o que fazia.
Só tentava me deixar mais excitado e relaxado. Ele sabia exatamente cada local pra me deixar arrepiado e mais relaxado, e abusava quando percebia que eu me resetava de tesão.
Ele alternava mordendo as laterais da minha barriga entre a costela e a cintura, meu pescoço, e também percebeu que eu adoro me sentir imobilizado e submisso.
Eu me contorcia todo na cama, como se eu estivesse tentando me livrar dele, e ele aproveitava para me provocar ainda mais e com ele por cima de mim eu continuava à me esfregar nele e tentava abaixar a cueca que ele ainda usava.

CONTINUA...

Espero que tenham gostado dessa continuação.
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