BY: gatodebotasjf Esse conto verídico se passou comigo quando eu já era casado. Já falei aqui que sempre gostei de loucuras sexuais e receber e dar prazer, para mim, é uma das melhores coisas da vida! Certa vez, meu sogro e minha sogra foram comemorar o aniversário de casamento em Buenos Aires durante um final de semana prolongado. Resolveram levar minha mulher com eles e eu fiquei sozinho cuidando da indústria do meu sogro, pois trabalho com ele. Levei-os ao aeroporto de Florianópolis e na volta fiquei imaginando o que eu poderia fazer em casa, pois estaria sozinho na sexta, no sábado e no domingo e meu cacete ficou duro só de imaginar no que poderia acontecer. Era quinta feira e já passavam das 18:00h quando eu cheguei em casa e resolvi entrar na internet. Entrei numa sala de bate-papo do UOL e logo uma pessoa de nome “LOIRA MISTERIOSA” me chamou. Começamos a conversar, ela disse que tinha terminado um namoro e que estava muito triste. Tinha então entrado ali no chat de bate-papo para passar o tempo e ver se conhecia alguém interessante. Perguntou o que eu fazia e eu disse que era empresário. Ela falou que era modelo e que trabalhava com produção de desfiles para grandes marcas. Disse que morava só em um apartamento na Beira-Mar Norte e que naquela quinta não tinha nenhum compromisso. Seu papo era agradabilíssimo. Chamei-a para sair e ela topou. Ofereci de passar em sua casa, mas a mesma declinou de meu convite sob a alegação de que não me conhecia direito, preferindo então que nos encontrássemos em algum lugar. Combinei então de nos encontrarmos em um Bar na Beira-Mar Norte, perto de sua casa. Ela topou e no horário marcado estava eu lá, em uma mesa, tomando um uísque à espera da tal “LOIRA MISTERIOSA”. Depois de esperar por uma meia hora, eu já estava quase pedindo a conta para ir embora, quando vejo uma morena estonteante entrando no bar. Parecia uma deusa! Aparentava ter aproximadamente 1,75m, corpo escultural, bunda arrebitada, calça jeans justíssima, salto alto, pés lindos e super femininos, top de tricô que realçava um belo par de seios quase à mostra, super delineados e uma boca deslumbrante. Veio ao meu encontro, se apresentou como Ana Paula e me perguntou se era eu quem tinha combinado com ela pela sala de bate-papo. Eu falei que sim, disse que meu nome era Pedro e disse que pensava que ela era loira. Ela riu e disse que não poderia entregar o ouro assim, logo de cara, por isso criou o pseudônimo de “LOIRA MISTERIOSA” para aguçar ainda mais as pessoas com quem estivesse conversando, não obstante confessar que só tinha falado comigo. Ela se sentou ao meu lado e logo pude sentir o perfume que exalava daquela pele sedosa que parecia um veludo de tão macia. Toquei-a no braço e senti como ela era tenra. Só de tocar, percebi que ela tinha passado um óleo de amêndoas super cheiroso que deixa a pele macia e sedosa. Ela era super agradável e sua voz macia parecia querer me hipnotizar. Conversávamos de tudo e de vez em quando, quando eu falava algo engraçado ela morria de rir e me tocava nos braços. Suas mãos me despertavam um desejo incontrolável de possuir aquela mulher ali mesmo. Eu já não estava mais aguentando e resolvi convidá-la para ir para o meu apê, que ficava ali perto também. Disse que lá eu poderia preparar algum coquetel para ela e que a vista de lá era maravilhosa. Ela respondeu que sim, mas com uma condição: que eu não iria tentar nada que ela não quisesse e que eu deveria respeitá-la. Prometi que nada iria acontecer e fomos para minha casa. Minha vontade de vencer aquela barreira do proibido era maior do que tudo e aquele perfume que Ana Paula exalava era algo tentador e provocante. Já no elevador, pude reparar que Ana Paula era praticamente do meu tamanho. Tinha um par de coxas grossas e uma bunda linda, arrebitada e deliciosa. Confesso que eu não conseguia parar de olhar pra ela e vez por outra ela ria e olhava para mim, como se soubesse o que se passava dentro da minha cabeça. Chegamos em meu apê e logo que entramos, preparei um uísque pra mim. Ela disse que também gostaria de tomar um uísque e então começamos a bebericar. Papo vai, papo vem, ela disse que tinha terminado um namoro com um empresário conhecido de São Paulo e que não costumava sair muito em Florianópolis. Ficamos conversando em pé, em frente ao bar da minha sala e perguntei-a se eu poderia colocar um DVD de alguma banda. Ela disse que sim e que adorava música. Quando peguei o controle e liguei minha TV, levei um susto pois o receptor da SKY estava ligado e quando liguei a televisão, apareceu a imagem de um filme pornô, onde uma mulher de quatro urrava de prazer com um cara pegando ela com força, fazendo com que ela gozasse feito uma égua arrabaldina. Meus dedos se embaraçaram e até que eu conseguisse mudar de canal, Ana Paula já tinha presenciado toda aquela cena. Pedi desculpas e totalmente sem graça, fui pegar o DVD. Ela morreu de rir e disse para eu ficar tranquilo com tudo aquilo, pois também assinava a SKY e todos os dias a noite, ligava no canal Sexy Hot para se “distrair”. Eu não aguentei quando ouvi aquilo e meu cacete se avolumou dentro da minha calça. Ela notou e chegou mais perto de mim. Senti sua respiração ofegante. Seu perfume inundava o ambiente e meu cacete quase rasgava minha calça. Ela se aproximou mais e colocou a mão sobre a minha calça, sentindo o volume que estava ali por baixo. Não falei absolutamente nada e deixei que ela conduzisse a situação. Ela se aproximou mais e nos beijamos com uma volúpia e um tesão avassaladores. Aquela boca macia e aquela língua de veludo, toda molhada de saliva, me hipnotizaram por completo, fazendo com que eu quase gozasse sem mesmo encostar em meu cacete. Ela era deliciosa. Seus seios quase saltavam daquela frente única de tricô. Sua pele sedosa e cheirosa me convidava para arrancar sua roupa e devorá-la ali, em pé, encostada no bar da sala. Ela abriu minha calça, abaixou-a e tirou meu cacete pra fora, começando a me punhetar e mamar de uma forma que parecia fazer aquilo sempre. Sua boca sugava meu pau como uma buceta engole um cacete. Ao mesmo tempo que chupava, enchia meu cacete de saliva e ao tirar a boca, babava em cima dele. Sua boca parecia uma xana ensopada e nunca uma mulher tinha chupado meu cacete daquela forma, nem mesmo Bia, minha esposa. Comecei a acariciá-la e desabotoei sua frente única, fazendo com que aquele par de seios pulasse para fora. Caí de boca naqueles peitos deliciosos e lindos, com auréolas rosadas, percorrendo os dois em toda a sua extensão, arrancando gemidos de Ana Paula. Ela gemia e nos beijávamos com um tesão alucinante, enchendo nossas bocas de saliva, fazendo nossas línguas se entrelaçarem como um novelo de lã. Abri sua calça e quando comecei a tirá-la Ana Paula me interrompeu, dizendo que estava com medo. Eu fiquei surpreso e disse-lhe que não precisava ficar com medo pois ninguém iria chegar para estragar nossa festa. Ela disse que tinha visto uma foto minha com minha esposa em um porta-retrato, mas não era aquilo que ela tinha receio. Ficou calada e perguntei o que estava acontecendo. Ela disse que tinha que me confessar uma coisa, pois não achava justo estarmos ali naquele tesão todo sem que eu realmente soubesse da verdade. Não entendi o que ela queria dizer, mas pedi para que fosse verdadeira. Ela então virou-se pra mim, olhando no fundo dos meus olhos e disse, com uma voz mega sedosa: “ – Pedro, eu sou travesti”. Confesso que levei um susto. Porém, um misto de tesão e adrenalina invadiram meu corpo. Meu cacete parecia estar mais duro ainda! Não esperei ela terminar de falar ou dizer mais alguma coisa. Abracei-a de novo, apertando seus seios e caímos noutro beijo delicioso e mais eloquente. Ela gemia e aos poucos eu começava a tirar suas calças. Ela terminou de tirar tudo e quando abriu as pernas, mal pude acreditar: Um membro delicioso e enorme se avolumava na minha frente. Ela em pé, tocando aquele cacete viril, lindo e todo depilado... Não aguentei. Abaixei e caí de boca naquele membro rijo e cheio de veias que pulsavam em minha boca. Chupava tudo e engolia aquele cacete inteiro, fazendo ele estocar minha garganta, fazendo minha boca salivar ainda mais. Fiquei ali por quase meia hora, chupando, deslizando, sugando, salivando, apertando, curtindo aquele caralho delicioso e enorme! Ela gemia e dizia que minha boca era deliciosa e que poucos homens tinham-na chupado daquela forma, pedindo pra eu parar senão iria gozar em minha boca. Parei e ela postou-se de quatro no sofá. Abriu o cuzinho e disse para eu fazer o que quisesse. Abaixei e comecei a chupar aquele rabo rosinha, todo lisinho e delicioso. Fiquei ali, chupando e lambendo por um bom tempo. Ela gemia e pedia pra eu não parar. De repente, invertemos a posição e ela ficou de franguinho assado, abrindo aquele cuzinho todo pra mim. Não me contive e quando vi aquela cena, segurei suas pernas e comecei a penetrá-la devagar. Ela gemia, gritava e pedia para eu não parar, pois amava sentir um cacete rasgando-lhe as entranhas. Ao mesmo tempo, começou a se masturbar e pude ver aquele cacete maravilhoso e todo melado, sendo punhetado. Ela pediu para eu socar meu cacete com mais força e obedeci, fazendo ela urrar de tanto prazer. Quando disse que iria gozar, tirei meu pau e abocanhei aquele cacete daquela dama de paus, de uma só vez, fazendo com que aquela puta gozasse na minha boca! Senti aquela porra inundando minha garganta, me fazendo quase que engasgar. Engoli aquele gozo quente e ela ficou atônita pois não podia imaginar que eu iria rapidamente abocanhar aquele pau delicioso e fazer com que ela gozasse na minha boca. Veio e me beijou de novo e meu pau começou a endurecer novamente. Ela se virou de quatro e pediu para eu rasgar aquele cuzinho pois queria sentir minha porra quente dentro dela. Coloquei a cabecinha devagar e ela pediu para que eu não parasse de enterrar. Continuei e quando vi, meu cacete sumiu dentro daquele rabo delicioso e quente. Ela rebolava e gemia ao mesmo tempo, pedindo para que eu não parasse e enchesse o rabo dela de porra. Não aguentei e com mais cinco estocadas gozei feito um garanhão quando cobre uma égua. Urrei de tesão e dava-lhe tapas na bunda, chamando-a de minha fêmea. Ela não parava de rebolar e gritava: “ – Puto tesudo, me come, me rasga, quero que você seja meu macho e me arregace sempre!”. Quando acabei de gozar, caí desfalecido em um canto do sofá e ela adormeceu. Ao acordarmos, já passava das duas da manhã. Tomamos um banho na minha hidromassagem e depois nos vestimos. Fiquei conversando com Ana Paula e ela realmente confessou que namorava um rico empresário de São Paulo, que o mesmo era casado e que sua esposa tinha descoberto tudo, fazendo com que o relacionamento terminasse. Ela estava meio pra baixo, mas confessou que depois daquela noite, achava que tinha encontrado uma pessoa bacana, se referindo a mim. Trocamos os números dos celulares. Eu disse que era casado, mas que minha esposa não pegava muito no meu pé. Disse ainda que ela estava viajando e que meus filhos estavam na casa da avó. Ela disse que não queria atrapalhar minha vida, mas que queria muito ter alguém fixo, mas que poderíamos nos encontrar no sigilo. Despedimo-nos e ela foi embora. Ainda teríamos sexta, sábado e domingo. Hoje posso dizer que sou um homem completo, pois curto ser ativo e passivo. Tenho tesão por mulheres, homens e travas. Sexo é a melhor coisa do mundo e sentir prazer, seja no cacete ou no rabo, faz com que tudo seja uma só unidade. O que aconteceu nos dias seguintes entre eu e Ana Paula ficará reservado para outra ocasião. Faço questão de contar. Espero que tenham gostado. VOTEM. Beijos ensopados de tesão.
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Babá por um dia