BY: avante CONTINUAÇÃO
Edu ficou estranho comigo o resto do dia e por vários dias se afastou de mim, para piorar as coisas, na aula anterior a turma tinha começado um trabalho e nós havíamos formado dupla. Por causa disso, fomos obrigados a falar um com o outro para concluir o trabalho, mas a conversa foi formal. No intervalo decidimos terminar logo o trabalho e para piorar, a galera ficou nos zoando dizendo que parecíamos marido e mulher brigando daquele jeito.
Pegamos o trabalho e fomos para o pátio. Ficamos um pouco isolados de nossos colegas, mudos, sem dizer uma palavra. Depois de um tempo, eu disse:
Eu - Edu, não quero que a minha amizade com você termine!
Ele - Nem eu, mas você se mostrou muito infantil comigo. E não confiou em mim. Você devia ter me falado logo o que sentia por mim.
Mais uma vez ele com esse papo de que eu devia ter falado logo para ele sobre minha orientação sexual e sobretudo em relação à o que eu sentia por ele. E com um certo peso na voz. A aula foi suspensa devido uma queda de energia e nos decidimos terminar o trabalho em sua casa. Chegando lá nos não tocamos no assunto e terminamos o trabalho. Fui arrumar minhas coisas para ir embora e decidi confronta-lo:
Eu - Edu, me responde uma coisa. Porque você fica nervoso quando falamos sobre eu não ter me aberto com você?
Edu me surpreendeu nesse momento. Eu pensei que ele fosse me bater ou sei lá o que. Ele se aproximou de imediato, me puxou e tascou um baita beijo que me deixou confuso.
Eu - Edu você ficou doido?
Ele - Eu sou bi. Desde que eu te vi, tinha vontade de beijar essa sua boquinha. E você escondendo de mim que é gay.
Edu voltou a me beijar e dessa vez eu me soltei mais e tremia dos pés à cabeça. Ele me encoxava e deslizava as mãos por dentro da minha camisa e já foi tratando de tirar a dele e a minha logo em seguida.
Só lembro de ter ficado calado processando tudo e deixando rolar. Eu estava muito tenso e não conseguia relaxar. E Edu perguntou se eu queria conversar.
Eu - Você tem noção de como eu me senti culpado e confuso esses dias por sua causa? E agora você me vem com essa de que é bi!
Ele - Era pra eu ter te falado naquela noite no shopping. Mas você não deixou e depois nós nos afastamos, ou eu te falava agora ou não falava mais nunca.
Eu - Edu, você mexe muito comigo.
Ele - Não mais do que você mexe comigo. Eu quero fazer com você tudo o que eu fiquei imaginando esses dias.
Edu me levou até seu quarto. voltou à me beijar e colocou uma música que eu sempre ouvia e continuo ouvindo até hoje, que é AINDA BEM da MARISA MONTE. E disse :
Ele - Essa música fala de como eu me sinto em relação à você .
Calmamente foi me deitando na cama e subindo encima de mim e voltando à me beijar. Aos poucos ele foi tirando sua calça ficando só de cueca. Ele tirou meus sapatos e meias, minha calça e mordendo minhas coxas puxou minha cueca com a boca.
Se livrou de sua cueca, subiu na cama novamente e me puxou para junto de si. Mordia e chupava meu pescoço e com as mãos apertava e abria minha bunda. Eu sentia à pulsação de seu cacete entre minhas pernas, um cacete tão branquinho quanto o dono, de uns 19 cm, reto, com veias saltadas e uma cabeça rosada e lustrosa de baba.
Edu era puro fogo, desceu mordendo meu corpo, ergueu minhas pernas e caiu de boca em meu cuzinho. E quem diria que aquela boca que eu sonhava em beijar me proporcionaria um prazer imenso e intenso. Eu tive que me controlar para não gozar.
Quando Edu passou o dedo e tentou colocar, sentiu à resistência de minhas pregas e falou com à voz mais safada e mal intencionada que eu já ouvi:
Ele - É tão apertadinho. Vou arrombar essas preguinhas até esfolar meu pau. Você só sai daqui depois que eu me sentir satisfeito.
E voltou a me chupar. Mordeu muito minha bunda, me virou de bruços, se deitou na cama e colocou o cacete no meu rosto esfregando nos lados e passando nos meus lábios até enfia-lo na minha boca.
Eu caprichei bastante fazendo ele gemer e se contorcer. Brinquei com as bolas. Dava mordidinhas e me engasgava e babava muito tentando colocar seu cacete e bolas juntos na boca. Ele só olhava sem dizer uma palavra, apenas gemia e se deliciava com a visão e com a minha boca.
Logo ele tratou de me virar e voltou à chupar meu rabinho enquanto eu ainda o chupava. Depois de uns minutos ele foi buscar o lubrificante e quando voltou ao quarto já foi me puxando e me lambuzando todo o seu cacete já pingava de tanto lubrificante que ele passou.
Ele simples ergueu minhas pernas e socou tudo de uma vez. Me tremi todo e gritei de dor, pra parar com meus gritos ele voltou à me beijar e bombava com muita força. Escorriam lágrimas dos meus olhos e ele foi diminuindo o ritmo até eu me acostumar e em seguida já foi aumentando.
Ele me virou de bruços, bombou de quatro e de bandinha. Passou um bom tempo socando com muita vontade e quando voltou à socar de frango assado ele não aguentou e gozou fartamente dentro de mim.
Na pressa e no nosso tesão nem lembramos de usar camisinha. Eu não me preocupei pois nós nos cuidamos desde sempre. E nisso eu ainda não havia gozado ele enfiou três dedos de uma vez no meu cuzinho e me punhetou um pouco. Foi rápido pra eu gozar assim.
Tomamos um banho e eu me sentia todo assado e cansado. Edu sugeriu que descansassemos um pouco e depois ele me levaria em casa. Deitamos um pouco e acabamos dormindo.
CONTINUA...
Espero que tenham gostado.
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