Conto gay - Dos tempos do colegial - O pai da minha amiga

Dos tempos do colegial - O pai da minha amiga

BY: avante Olá leitores, venho aqui contar mais uma das minhas aventuras.
Só relembrando que todos os meus contos são verídicos.
Sou moreno, tenho 1,70 cm, olhos castanhos claros corpo forte sem ser malhado e super discreto.
O que vou relatar aqui se passou no tempo do colegial. Mais precisamente durante o ensino médio.
Eu sempre fui de poucas amizades, muito reservado e quieto. Minha timidez sempre fez com que eu não me aproximasse de outras pessoas. Porém durante o período escolar o mais comum é fazer parte de um grupo de pessoas / alunos que acabam se entrosando mais devido à vários fatores que nem preciso explicar.
Eu era uma exceção à essa regra. Passava à maior parte do tempo estudando, mexendo no celular e ouvindo música com os fones de ouvido.
A única amizade que eu consegui fazer foi com uma menina. Nós éramos bem próximos e amigos de verdade, todos os trabalhos e atividades em dupla ou grupo nós fazíamos juntos.
Na maioria das vezes esses trabalhos eram feitos na casa dela, pois ela ficava o dia inteiro sozinha, o que possibilitava mais liberdade para fazermos esses trabalhos sem nenhuma interrupção ou aborrecimentos.
Ela vivia com os pais e um irmão que eu nunca havia conhecido. Um certo tempo depois eu conheci sua mãe e posteriormente seu pai, ficando o irmão por último pois ele mal parava em casa. Eu sempre notava o pai dela me observando com muita frequência quando eu ia na casa dela.
O tempo foi se passando e antes de iniciarem as férias de junho uma professora passou um trabalho em grupo onde teríamos que organizar uma espécie de feira de cultura e conhecimentos e apresentar as propostas à serem feitas no retorno das aulas.
Eu e ela ficamos como líderes do nosso grupo e diariamente eu ia na casa dela para fazermos pesquisas e montar as propostas do trabalho. Quando as férias chegando ela viajou com sua mãe para visitar uns parentes que moram distante deles e dessa forma ficariam em casa somente seu pai e seu irmão.
Eu não viajei e dei continuidade na idealização do trabalho. E tinha uns papéis que eu precisava que estavam na casa dela. Eu liguei para ela e ela me disse que eu poderia pegar com o seu pai, pois ele estava em casa e não iria sair.
No mesmo dia eu fui a casa dela. Seu pai estava sentado vendo TV. Ele me recebeu muito bem, pediu que eu entrasse, me ofereceu água, essas cordialidades e tal.
Eu comentei dos papéis e ele me disse que estavam no quarto dela, eu peguei os papéis e disse que ia embora, quando ele me perguntou :
Ele - Você tá com pressa?
Eu - Não é que eu não quero incomodar.
Ele - Não é incômodo nenhum. Senta um pouco e fica à vontade.
Eu me sentei e ele foi a cozinha, trouxe um refrigerante e uns petiscos que ele havia comprado e uma cerveja. Nos servil e se sentou do meu lado.
Eu não tinha nenhuma intenção nem me passava nada pela cabeça quando ele me perguntou :
Ele - Você tá namorando com a minha filha?
Eu - Não. Porque a pergunta?
Falei já nervoso.
Ele - Sério que você não tá namorando com ela?
Eu - Não.
Acho que com essas perguntas e meu nervosismo aparente ele sacou qual era a minha e ficou um tempo em silêncio. Passados alguns minutos ele abriu um pouco as pernas e eu vi seu cacete pulsando solto no calção que ele usava.
Quando eu levantei a cabeça ele estava me encarando com uma cara de safado e com um sorriso de canto de rosto. Deu uma piscada de olho e apertou o cacete com uma mão. Eu me levantei e disse que ia embora.
Só quando cheguei em casa foi que percebi que havia esquecido os papéis no sofá. Porém não tinha coragem de voltar por lá. No outro dia eu resolvi ir buscar os papéis e quando cheguei lá ele me mandou entrar e eu me recusei.
Ele me falou que precisávamos conversar e eu acabei entrando. Assim que entrei ele me pediu desculpas pelo dia anterior e falou que estava com problemas no casamento. E que havia se interessado por mim desde que me viu.
Ele também me confidenciou que antes de se casar saía e comia muitos ''viadinhos'',(Esse foi o termo que ele usou) que há anos não ficava com mais ninguém, e agora era o momento perfeito para rolar algo. Pois ele estava com a casa livre e com muita vontade de fazer uma coisa.
Dito isso ele se aproximou de mim, apertou o meu bumbum com as duas mãos e me deu um beijo de tirar o fôlego e cheio de língua. Como ninguém é de ferro né. Eu me deixei levar pelo momento e pelo tesão que me deu naquela hora.
Ele mordia e beijava o meu queixo, pescoço e orelhas. Enquanto ia abrindo e tirando minha bermuda e cueca numa puxada só. Me virou de costas e beijou meu bumbum e mordeu.
Quando notou que eu estava arrepiado e excitado, separou as bandas do meu bumbum e deu uma linguada no meu cuzinho, que piscou em resposta à ele, que voltou à me linguar e chupar com tanta força que fazia barulhos de estaladas e chegava à doer um pouco.
Não demorou muito e ele me jogou contra o sofá. Babou bastante no meu cuzinho e começou à introduzir. Eu estava com tanto tesão que mal sentia dor, lógico que doeu mais era uma dor mínima e ele vendo que eu não tinha resistência à ele, foi colocando todo o cacete para dentro tendo como única resistência as minhas preguinhas que ele logo dilacerou.
Bombou gostoso e por um curto tempo, parava as vezes para não gozar. Numa dessas paradas ele tentou me colocar para cavalgar mais eu não tive forças nas pernas, então ele me deitou, montou encima de mim e voltou à socar.
Sem forças para se segurar ele me beijou novamente e acabou gozando fartamente nas minhas costas e na minha camisa me deixando todo suado e lavado de sua gozada.
Me puxou para o banheiro onde ele me deu mais beijos e me lavou. Nos vestimos e eu peguei os papéis e fui para casa todo assado e ardido. Não voltei mais à ficar com ele por causa da minha amiga. Eu sinto que traí ela.
E quanto à ele. Ele trabalha aqui perto de casa numa loja e sempre que eu vou comprar algo nessa loja ele me aborda e nós conversamos sobre isso, e ele me fala o quanto quer fazer tudo aquilo novamente.
Percebo o seu volume mais não dou atenção e deixo ele com gosto de quero mais. Fico só refrescando à memória dele e me divirto com a reação das pessoas que percebem a ereção dele por sobre o tecido da calça. É cada situação hilária. Rsrsrsrsrs.

Espero que tenham gostado.
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Beijos e Boa punheta.