Meu aniversário


BY: avante Olá leitores, venho aqui contar mais uma das minhas aventuras.
Só relembrando que todos os meus contos são verídicos.
Sou moreno tenho 1,70 cm, olhos castanhos claros corpo forte sem ser malhado e super discreto.
Há meses eu vinha planejando uma festa pra comemorar meu aniversário que é em Novembro. Eu comuniquei logo à minha família para que ninguém marcasse nada para este mês, depois de algumas horas chega um primo meu com sua noiva trazendo o convite do seu casamento que por incrível que pareça seria no dia do meu aniversário.
Eu fiquei morrendo de raiva. Ele sabia que eu sempre fazia umas reuniões com a família e alguns amigos para comemorar meu aniversário e marcou o casamento justo no mesmo dia.
Eu - Que droga, eu não vou cancelar meu aniversário.
Minha mãe : Deixa pra você comemorar no outro fim de semana.
Eu - Não mesmo. Já estava tudo certo. Não vou cancelar nada nem adiar. Quem não quiser vir não precisa se preocupar comigo.
De uma forma ou de outra eu não iria mais fazer à festa. Um mês antes do meu abecedário quando eu fui na doceira encomendar um bolo e uns doces e salgados acabei sofrendo um pequeno acidente e quebrei o pé. Um imbecil não respeitou o sinal de trânsito e passou com o carro por cima de mim.
Era o fim do mundo pra mim. Tudo dando errado. E agora eu não podia fazer mais nada. Operei meu pé e fiquei de cama. No dia do meu aniversário passei o dia todo trancado no meu quarto. Não queria ver ninguém. Quando chega à hora de sair pra o casamento eu digo aos meus pais que não vou.
Coloco dores no pé. Dor de cabeça invento mil e uma desculpas pra não ir e ficar sozinho. Depois de bastante conversar com meus pais eles acabam indo.
Fiquei na sala vendo TV e meu celular toca. Uma voz começa à ler um poema me desejando feliz aniversário e no final me manda abrir a porta de casa. Eu meio assustado abro a porta que pra minha surpresa tinha meu vizinho sorrindo segurando um bolo e um refrigerante que ele havia comprado.
Eu abro o portão e ele entra. Já na sala eu coloca as coisas sobre o centro me da um abraço apertado me desejando feliz aniversário e em seguida me beija. Eu não pude evitar umas lágrimas que caíram com o gesto que ele havia feito.
Ele me vendo fragilizado continuou me abraçando, enxugou minhas lágrimas e voltou a me beijar. Ninguém nunca tinha feito nada parecido pra mim. Acreditar que ele estava ali fazendo tudo aquilo parecia um sonho mais logo eu fui despertado. Ele quase pisou meu pé e eu vi que não era um sonho.
Aquilo realmente estava acontecendo. Nem me importei com o bolo e o refrigerante. Sabia que meus pais só chegariam na madrugada do domingo e ainda não passava das 20:00 do sábado.
O sorriso estampado no rosto do meu vizinho me deu motivação pra parar de chorar e aproveitar com quem estava se importando comigo naquele momento e óbvio que era ele. Não contei tempo empurrei ele no sofá e me sentei em seu colo com as pernas abertas e bem encima de seu pau. Dessa forma ficamos nos beijando e sarrando enquanto eu sentia seu pau crescendo e escurecendo com nossos movimentos.
Ele não aguentou muito tempo naquilo me tomou em seus braços fortes e me levou pra o meu quarto foi tirando cada peça de roupa lentamente cada vez com mais beijos e carícias. Tirou todas as minhas roupas e me colocou na mesma posição sentado em suas pernas.
Agora pelados. Ele rocava sem nada pra atrapalhar e começou a chupar meus peitos como se fossem peitos de mulher. Dava umas mordidinhas de leve me causando fortes arrepios e me arrancando gemidos intensos.
Fui deitando ele em minha cama, desci um pouco e fiquei punhetando ele devagar, ele colocou a mão na minha nuca e foi descendo minha cabeça até meus lábios abocanharem seu cacete até onde eu aguentava e me fazendo engasgar.
Ele - Meu pau é todo seu. Só seu. Você sabia?
Eu - Até acho que você não pega mais ninguém por aí!
Ele - Tô te falando. Não tô pegando mais ninguém além de você. Eu tava só na mão mais agora tenho você.
Eu continuei chupando seu cacete, ele se levantou e na mesma posição que eu estava (no caso de quatro) ele enfiou a cara no meu rego e a língua no meu cuzinho. Adoro quando ele faz isso.
Depois de chupar bastante e deixar bem molhado ele vestiu uma camisinha e começou a colocar bem de vagar me fazendo sentir cada um dos 23 cm entrando e me dilacerando. Quando entrou tudo ele ficou parado sentindo as contrações do meu cuzinho com seu cacete completamente atolado dentro e começou a tirar até à cabeça e enfiar de novo na maior tranquilidade.
Cada estocada era um gemido meu descontrolado e um dele mais contido com ar de satisfação. Minhas pernas logo perderam as forças e quando meu corpo caiu sobre a cama me deixando totalmente empinado ele começou a bombar. Subiu encima de mim e ficou cravando o pau numa velocidade rápida e as vezes ia mais devagar.
passamos horas assim e quando não aguentamos mais acabamos gozando juntos. Ele me levou para tomar banho juntos. Se vestiu e eu vesti apenas uma cueca ele colocou o bolo na mesa, ligou pra um delivery e pediu dois sanduíches.
Nós lanchamos no sofá assistindo um filme no netflix e ficamos no maior amasso a noite toda.
Sem sombra de dúvidas foi o melhor aniversário que eu já tive. Não teve festa mais nos fizemos à festa literalmente e sexualmente. Logo ele voltou a chupar meus mamilos e o filme acabou ele olhou no relógio e já passava das 01:45 da madrugada. Ele teve que ir embora mais ainda me beijou muito e me deixou incondicionalmente feliz.
Quando eu fechei as portas e me deitei ouvi o barulho do portão sendo aberto e luzes acendendo. Meus pais chegaram do casamento e logo foram dormir. Eu ainda fiquei revirando na cama pensando nele e em tudo o que ele me proporcionou.
Ele faz eu me sentir muito realizado e de todos é o que me da mais tesão e prazer.
Espero que tenham gostado.
Votem. Comente. Curtam e em breve contarei outras aventuras que venho vivenciando.
Beijos e Boa punheta.


Seja o primeiro a fazer um comentario nesse conto.
Comente esse conto abaixo

(Numero maximo de caracteres: 400) Você tem caracteres restantes.

Desejo registrar meu vonto junto com o meu comentario:

Outros contos publicados desse mesmo autor
1859 - O tatuador
 


Próximo Conto

Seduzido no depósito