BY: avante Olá leitores venho aqui revelar como ocorreu a minha primeira vez. Os fatos realmente aconteceram mais os nomes são fictícios para preservar a minha identidade.
Vivia com meus pais e minha avó. Minha família sempre era muito presente em nossa casa. Dentre todos o ocorrido gira em torno de um primo que aqui chamarei de Dudu. Eu e ele estudavamos pela manhã e à tarde ficávamos com minha avó que tomava conta de nós pois nossos pais trabalhavam.
Eu tinha por volta de 06 anos e Dudu seus 14-15. Ele era como um irmão mais velho que eu nunca tive, estávamos sempre juntos em todos os lugares possíveis.
Na época eu não tinha conhecimento sobre sexo ou sexualidade. Nem tão pouco imaginava à possibilidade de existir esse tipo de relação entre homens.
Foi numa manhã que ao chegar da escola Dudu comentou com minha avó que havia esquecido de trazer umas roupas e um dinheiro. Não sei se foi planejado ou se foi o destino que conspirou à favor do ocorrido.
Naquele mesmo dia após o almoço ele avisou à nossa avó que iria em sua casa buscar as roupas e o dinheiro e pediu à ela que deixasse eu ir com ele. Vovó não negou e achou bom para poder descansar um pouco.
Dudu morava há poucas quadras da minha casa. Chegando lá ele pegou uma mochila colocou as roupas e o dinheiro dentro e me chamou para seu quarto. Eu fui e lá ele me perguntou se eu já tinha visto um pau duro? E se eu queria ver o dele?
Ele se sentou na cama e me puxou para seu lado me sentando. Desceu sua bermuda e cueca e pôs minha mão em seu pau. Eu lembro que não tirei a mão e ele me ensinou à punheta-lo. Depois foi descendo meu short e minha cueca e passou a me punhetar tbm.
Aos poucos ele foi se curvando e passou a me chupar, passou uns 10 minutos e se deitou na cama. Em seguida passou a mão na minha cabeça e foi me puxando em direção à seu pau duro e já babando.
Eu coloquei direto na boca e tentei fazer como ele havia feito comigo à pouco. Ele gemia muito e pedia pra eu babar muito e deixar bem molhado. Tomei um susto com ao gelado na portinha do meu rabo, era ele com um dedo babado fazendo contornos e acariciando meu botãozinho.
Ele dizia : Que delícia de chupada. Coloca mais pra dentro até à garganta.
E continuava à brincar com o dedo. Em seguida ele se levantou tirou o resto das roupas que estavam só baixadas e fez o mesmo comigo me deixando apenas com minha camisa.
Ele disse : Quero comer esse cuzinho. Vc deixa?
A essa altura eu já nem me importava com mais nada, estava descobrindo um novo mundo e queria explora-lo até o fim.
Ele me pôs de quatro, cuspiu na portinha e já foi enfiando. Não doeu nada e ele ficava mordendo meu pescoço, minha orelha e aos poucos com seu pau enfiado em mim passou a me beijar na boca e começou um vai e vem descontrolado mais gostoso que me dava muito prazer e me fazia gemer e segurar forte nos seus braços. Não sei quanto tempo durou.
Ele me segurava forte abraçado a minha barriga e me beijando, me deixando arrepiado, gemendo forte no meu ouvido e fui sentindo um calor diferente por dentro como se estivesse despejando algo que depois descobri ser goza.
Nos levantamentos ele tirou minha camisa e me pegou nos braços e me beijando fomos em direção ao banheiro, ele nos ensaboou e não parava com seus beijos.
Por fim terminamos o banho e nos vestimos. Dudu pegou a mochila e retornamos à minha casa. Sempre que dava ele me puxava pra algum cômodo da casa e nos beijavamos muito como um casal de namorados.
A frequência de Dudu em minha casa aos poucos foi diminuindo. Tempos depois fui com sua irmã no Colégio em que eles estudavam para ver uma feira de cultura que era promovida anualmente e lá tive à minha primeira decepção amorosa. Eu já amava Dudu além de meu primo ele foi quem me beijou na boca pela primeira vez, tirou minha virgindade, me mostrou o amor e a desilusão. Quando eu o vi beijando uma garota da mesma forma que ele me beijava, me senti traído, caí em prantos não conseguia controlar minhas emoções. Quando ele percebeu a presença da irmã me amparando ele se aproximou de imediato e pediu pra que ela fosse buscar água para mim. Ele me abraçou forte e eu o empurrei pra longe. O sentimento mais puro e verdadeiro que ele despertou em mim agora estava destruído.
Os anos se passaram e nunca mais fomos próximos como éramos antes. Dudu se casou e atualmente tem três filhos eu estou com 22 anos e não tem um dia que eu não me lembre daquelas duas tardes. Sei que ainda existe algum sentimento e muito remorso dentro do meu peito. Eu ainda não tive à coragem de confronta-lo após todo esse tempo.
Peço muito que não aconteça nada do que aconteceu comigo com nenhum de seus filhos. Só eu sei o que passei todos esses anos. Sei que tem coisas que tenho que resolver com ele para poder de libertar desses sentimentos e mágoas presos em mim. Mais isso é algo que não está longe de acontecer.
Afinal ele continua sendo meu primo. Meu primeiro amor. O homem que me desvirginou aos seis anos e a minha primeira decepção.
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