Conto gay - O tatuador

O tatuador

BY: avante Olá leitores, venho aqui contar mais uma das minhas aventuras.
Só relembrando que meus contos são verídicos.
Sou moreno tenho 1,70 cm, olhos castanhos claros corpo forte sem ser malhado e super discreto.
Estava eu saindo do meu cursinho numa manhã comum e decidi ir ao comércio que ficava próximo do prédio onde estudo comprar umas coisinhas.
Tudo ia normal. Saí comprando minhas coisas, almocei num bar/lanchonete e segui andando pelas lojas. Até que um daqueles panfleteiros que circulam pelos centros me deu um papel onde divulgava o trabalho de um tatuador. Há uns meses eu tive à ideia de fazer uma tatuagem mais nunca havia criado coragem pois odeio sentir dor. E pensei em ao menos conhecer um studio e ver como é feito todo o procedimento.
O studio fica no Centro e em menos de cinco minutos eu cheguei lá. Entrei e aguardei uns segundos pra ser atendido. Um homem negro meio bombado e com uma cara de safado se apresentou e passamos à conversar sobre o que eu queria fazer. Nada me chamava mais atenção do que aquele homem alto tipo 1.90cm, cabelo bem curto, um sorriso cheio de segundas intenções e um olhar intenso que me deixava nervoso.
Eu não prestava atenção em nada que ele me falava. Até que ele me chamou para ver a sala onde ele tatua. E posteriormente perguntou qual era o desenho que eu tinha em mente e onde seria feita a tatuagem.
Eu não sabia que modelo de desenho queria fazer, só queria que fosse tatuado no meu bumbum. Uma ideia louca. Mais sei lá o porque dessa ideia, só me deu vontade mesmo.
Ele me mostrou uns catálogos com várias imagens para que eu pudesse escolher uma. Eu fiquei em dúvida entre duas e pedi à opinião dele já que ele é profissional e poderia me aconselhar. Daí ele falou :
Ele - Deixa eu ver a tela!
Eu - Que tela?
Ele - Onde eu vou te tatuar. Sua bundinha!
Disse isso com aquele ar de riso safado. Ele disse que de uma forma ou de outra ele teria que ver se eu decidisse fazer a tatuagem. Eu concordei com ele e como estava decidido à fazer fui levantando a blusa e abrindo a calça. Quando eu desci a calça ele pediu que eu deitasse numa maca onde ele tatua as pessoas que querem tatuagens nas costas e outras regiões que não permitem ficar sentado.
Eu deitei e ele afastou minha cueca pra o lado. Olhou um pouco e ficou passando os dedos como se estivesse calculando um ângulo para poder tatuar. Ele demorou e eu perguntei o motivo da demora.
Eu - Por que tá demorando tanto?
Ele - Porquê a sua cueca atrapalha a minha visão para o desenho. Se você tirar ela eu consigo idealizar melhor a tatuagem no seu corpo.
Eu permiti que ele descesse minha cueca um pouco. Ao invés disso ele tirou meus sapatos, puxou minha calça com cueca e tudo me deixando apenas com as meias e a camisa. Eu não estava muito confortável com a atitude dele e com a situação em que eu me encontrava. Praticamente pelado na frente de um estranho. Mas não me passava pela cabeça à possibilidade de rolar algo.
Ele abriu minhas pernas um pouco e me colocou empinado meio que de quatro. Fez um esboço dos desenhos me mostrou e encostou o corpo no meu braço e eu senti seu cacete tão duro que poderia rasgar sua calça, eu continuei indeciso e um pouco nervoso. Ele voltou com as mãos as minhas nadegas e eu pensei que ele fosse fazer alguma alteração nos desenhos.
Mais tamanha foi a minha surpresa quando ele firmou as mãos na minha cintura e começou a passar a língua no meu rego e posteriormente ficou chupando meu ânus. Eu já estava entregue à ele e só pude começar a gemer de tanto tesão.
Depois de uns minutos ele saiu da sala, trancou o studio e quando voltou disse que estava na maior seca e afim de uma boa trepada.
Ele - Você com esse seu cuzinho me deixou no maior tesão. Olha só como meu pau tá durão.
Disse isso já abrindo a calça e tirando o pau pra fora. Eu fiquei mudo e hipnotizado, era um cacete enorme e grosso moreno, reto com a cabeça roxa babona cheio de veias saltadas.
Ele - Cai de boca vai! Que depois eu vou te foder gostoso.
Eu só fiz um humhumm. E comecei a chupar enquanto ele colocava e tirava os dedos do meu buraquinho me alargando pra aguentar o que viria depois.
Ele tirou toda à roupa vestiu uma camisinha e passou bastante saliva em mim e começou a introduzir. Doeu um pouco mais ele foi carinhoso. Me comeu de quatro, de frango assado, em pé, sentado e depois me pôs pra cavalga-lo. Eu já estava cansado e não tinha mais forças nas pernas para continuar.
Ele me pôs deitado novamente e ficou por cima de mim. Eu gozei só em tocar no meu pau e ele tirou a camisinha mirou no meu rego e começou a gozar lambuzando todo o meu bumbum e minhas costas.
Me levantei da maca com a ajuda dele e fomos pra um banheiro nos fundos onde tomamos banho. Enquanto nos vestiamos ele ficou me olhando de costas pra ele e disse:
Ele - Eu não tenho coragem de tatuar essa sua bundinha gostosa.
Eu - Nem eu tenho coragem de deixar alguém me furar com uma agulha.
Ele - Quero sair com vc mais vezes. Você tá afim?
Eu - Claro.
Trocamos nossos números e ele vendo que eu estava muito cansado, resolveu fechar o studio e me levar pra casa no seu carro. No caminho conversamos muito e ele já estava excitado novamente mais eu estava acabado. Marcamos para eu voltar ao studio dele e de lá irmos para sua casa e aproveitar bastante.
Assim se iniciou uma bela amizade. Sempre que nós saímos é muito intenso. As vezes ele fala sobre namoro e compromisso mais nunca houve uma proposta.
Espero que tenham gostado. Votem. Comente. Curtam e em breve contarei outras aventuras que vivemos até hoje.
Beijos e Boa punheta.