BY: transviadinho Sou Ivan, um homem trans gordinho e muito safado, tenho um rabo invejável e uma bucetinha bem apertadinha, estou sempre sedento por pica, e nesse dia não foi diferente.
Estava num rolê na conveniência com um amigo hétero que eu era louco pra mamar mas sabia que não ia rolar nada ali. Já tinha bebido bastante aquela noite e quando esse amigo saiu pra pegar um lanche dentro da conveniência, eu notei que um cara sentado num grupinho de amigos por perto não parava de me encarar. Fiquei encarando ele também e logo ele veio sentar do meu lado e perguntar, meio ameaçador, por que eu tava encarando ele. Era um cara alto, negro, forte, tatuado, cara de malvado, e eu ja tava bem excitado, falei na lata que tava pensando se ele não curtia ser mamado no sigilo. Ele curtiu a ideia, disse que nunca tinha pegado nenhum viadinho como eu, mas que qria foder a minha boquinha, já que eu ofereci. Deixei meu amigo lá, entrei no carro do desconhecido e fomos pra um lugar deserto, que até hoje eu não sei onde fica, pra ser sincero.
No meio do caminho eu já comecei a acariciar a pica dele por cima de calça, e parecia que ia arrebentar a calça, já tava sentindo que ele era dotado e ia me deixar frouxo.
Chegamos no lugar, parecia um loteamento e não tinha nada em volta, só a estrada que dava pra ver de lá, mas era um pouco longinho, passamos pro banco de trás e ele abriu a calça. Confesso que fiquei apreensivo porque nunca tinha pegado ninguém com uma pica daquele tamanho, mas eu já tava muito excitado e muito bêbado pra me preocupar com isso. O pau dele já tava babando e tinha melado bem a cueca, os pelos aparadinhos e aquele cheiro delicioso de macho me deixaram louco. Ele era bem maior e mais forte que eu, parrudo, me senti uma putinha indefesa ali no meio das pernas daquele macho.
Comecei a lamber as bolas e a base do pau dele e ele ainda um pouco travado, acho que por nunca ter pego outro macho, mas eu tinha uma surpresinha que mudou tudo: nada de pau, só uma bucetinha bem molhada.
Fui subindo e descendo a lingua pela lateral do pau dele e ele começou a dar uns gemidos tímidos, quase um rosnado, e eu só lambendo bem devagar pra provocar ele. Quando cheguei na cabeça daquela pica, comecei a chupar bem gostoso, passar a lingua por dentro da pele, esfregar a lingua no freio enquanto roçava o topo da cabecinha no céu da boca, ele começou a me elogiar e finalmente começou a me tocar, segurando minha cabeça, acariciando meu rosto. Sem aviso eu engoli a pica inteira dele, até onde eu aguentei, pegando ele de surpresa, mas ele reagiu rápido e segurou a minha cabeça até eu engasgar. Quando eu consegui me soltar, já lacrimenajdo, ele deu um tapa na minha cara e me chamou de puta, a puta dele, e me forçou a engolir de novo aquele pau todo babado, socando cada vez mais fundo na minha garganta (fiquei 2 semanas com a garganta inflamada depois disso, de tão fundo e violento que ele socou), e continuou socando e falando que eu era a puta dele, que tava gostando muito e que tava até pensando em socar no meu cuzinho. Eu gemia muito e babava muito no pau dele, a minha barba já tava toda melada, até que sem avisar, ele socou muito fundo e leitou a minha garganta, uma porra bem grossa e com gosto forte, e MUITO leite, eu engasguei com tanta porra escorrendo na minha barba e o pau inteiro socado, quase vomitei no reflexo, mas engoli tudo e limpei por dentro da pelinha do pau dele até não restar nada. PAramos um pouco e eu disse que tinha algo pra falar, perguntei se o q ele comentou sobre me comer era verdade, ele disse que sim. Eu tirei a minha calça e ele ficou surpreso em ver uma xota lisinha e rosada, aó invés de um pau. O pau dele que não tinha ficado todo mole voltou a ficar duro e ele ja foi socando dois dedos em mim, sem nem falar nada, ele mudou da água pro vinho, de travado que tava se tornou um garanhão faminto, socou os dedos bem fundo e ficou brincando lá dentro. Disse que só tinha ouvido falar de macho de buceta mas nunca tinha conhecido nenhum, e que queria muito foder minha bucetinha. Eu já tava delirando de tesão, perguntei se ele tinha camisinha pra gente poder fuder logo e ele disse que não. Nessa hora meu mundo caiu, eu tava tão perto de ser arregaçado por aquele macho e não ia rolar por que eu não faço sem camisinha. Falei pra ele que infelizmente a gente ia ter que ficar só no oral e dedos mesmo, infelizmente, e foi aí que ele mudou de novo, deu outro tapa na minha cara e disse que ia me fuder sim, de qualquer jeito. Eu fiquei com um pouco de medo mas o tesão falou muito mais alto, só de pensar em ter aquele macho me dominando e ficar indefeso nas mãos dele, eu fiquei maluco de tesão, mas não deixei transparecer, constinuei falando que não só pra ele ficar mais tentado. Quando eu disse não pela terceira vez, ele me virou de bruços no banco e montou em mim, segurando meus braços, eu senti ele encaixando a cabeça da pica latejando na entradinha da minha xota e veio falar no meu ouvido: se você não quer dar por bem, vai dar por mal. E socou aquela pica inteira de uma vez. Eu vi estrelas de dor porque ele realmente era muito grosso, devia ter uns 19cm e grosso. Socou lá no fundo e ficou parado um pouco, a minha xota latejava e doía, eu gemia de dor e pedia pra ele parar (mas querendo que ele continuasse) e ai ele começou a me fuder. Começou devagar, tirando e colocando tudo, doía demais e eu gemia igual uma cadela na pica dele, ele falava q eu era um puto, sendo abusado e gostando, e metia cada vez mais forte, a essa altura eu já nem fingia mais que não queria, rebolava no pau dele e pedia mais, até que eu gozei muito gostoso com o sacão dele batendo no meu grelão durissimo. Mesmo depois que eu gozei ele continuou metendo e do nada deu uma cuspida no meu cuzinho, eu me assustei com o que isso significava. Nunca tinha levado uma rola daquele tamnanho nem na xota e já tava todo assado, eu não ia aguentar aquilo tudo no meu cuzinho quase virgem. Ele cuspiu e colocou um dedo, começou a massagear e falou: agora que eu já laceei essa bucetinha, hora de arrombar esse cuzinho.
Eu tremi na base, falei que não ia aguentar, ele apertou meu pescoço e me mandou calar a boca.
Ele me mandou empinar a bunda, tirou da minha xota e já encaixou a cabeça na porta do meu cuzinho, eu não tive tempo de me preparar e ele já foi enfiando. Eu já tava com a cara colada na porta do carro, não tinha pra onde fugir, sentia meu cuzinho rasgando, uma dor muito forte que eu nunca senti na vida, ele suando, eu sentia o suor pingando nas minhas costas, e ai eu senti as bolas dele na entrada do meu cu, ele deu mais uma cuspida e começou a meter. Eu tava alucinado de dor e prazer, ele soltou o peso do corpo em cima de mim e botou o braço em volta do meu pescoço, como se fosse um mata leão, e enquanto metia muito forte começou a falar que ia me encher de leite, que ia esporrar bem fundo no meu cuzinho, que ia deixar o puto dele arrombado e leitado, e enquanto falava isso ele gozou. Achei que ia ter menos leite pelo tanto que ele ja tinha gozado na minha boca, mas senti o cuzinho inundar de porra quentinha, e ele não parou de socar, meteu mais e mais, até bater todo aquele leite dentro de mim, até fazer a porra espumar e só um tempo depois o pau dele começou a descer e ele tirou. O meu cu tava destruído, todo esporrado, ardendo demais, eu quase não conseguia mais sentar. Ele colocou a roupa, mandou eu me vestir e me levou de volta pra conveniência, quando o dia já tava nascendo, me deixou lá e foi embora. Depois desse dia eu vi ele mais uma vez, com uma namorada, e fiquei com muita vontade de dar pra ele de novo. Pena que não sei nem o nome dele. Espero que a gente se encontre de novo numa madrugada dessas. ;)
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