BY: Alphadragon (Narrativa transcrita do depoimento de um amigo).
Nos tempos da adolescência, uma das coisas que eu mais gostava era quando minha mãe me mandava ir até a padaria para comprar pão e leite; fosse no inverno com aquela garoinha fina tornando tudo embaçado, fosse no verão com o sol a pino, eu adorava ir até a padaria para fazer as compras e também espiar os doces que me deixavam com água na boca. Seu Euzébio, o dono da padaria sempre me atendia com imensa amabilidade, embora eu não percebesse nada demais nisso. Por outro lado, o que eu percebia eram os olhares sempre cobiçosos de Lucas, filho de Euzébio, destinava em minha direção. Eram olhares que no início me deixaram incomodado, mas com o passar do tempo passaram a deixar-me um tanto excitado!
Lucas era um pouco mais baixo que eu, também gordinho e bochechudo, sempre com os lábios levemente roseados e um ar de falsa inocência. Nunca tivéramos a oportunidade de ficarmos a sós na padaria, já que seu Euzébio não arredava pé do seu negócio dizendo que era o olho do dono que engordava o gado, expressão que eu não fazia ideia do que significava. Em algumas ocasiões, eu via Lucas na saída da escola e percebia como ele me perseguia com o olhar querendo alguma coisa que logo desaparecia quando ele cerrava o cenho, baixava a cabeça e acelerava o passo.
Estávamos naquela época da vida que tudo era descoberta, principalmente quando o assunto era sexo. Eu olhava para o Lucas e via uma enorme possibilidade; o gordinho parecia ter um corpo interessante, e eu me excitava com a ideia de tocar nele, senti-lo perto de mim; desde pequeno eu sempre senti atração por corpos, fossem eles femininos ou masculinos, e neste aspecto os gordinhos e gordinhas sempre me deixavam de pau duro. O que eu precisava era uma uma chance a sós com Lucas para descobrir o que ele guardava naquele olhar. Seu Euzébio tinha uma ajudante chamada Anastácia, uma negra vistosa e sorridente cujas mamas fartas chamavam atenção de todos e muito mais dos jovens que acorriam diariamente à padaria para comprar seus quitutes.
Anastácia fazia um sonho confeitado que era simplesmente divino e sempre que eu tinha uns caraminguás sobrando comprava uma iguaria e me acabava ao devorá-lo no café da tarde; um certo dia fui surpreendido pela ausência do proprietário da padaria que segundo Anastácia ausentara-se para resolver alguns problemas pessoais; fiquei babando enquanto vislumbrava o doce preferido pedindo a ela o usual: um filão de pão fresquinho e um saco de leite tipo “B”. Ela percebeu meu olhar glutão e ficou me encarando até que eu olhasse diretamente para ela.
-Tá doidinho pra comer um desses, né – perguntou ela apontando para a bandeja repleta do doce recém saído da cozinha; eu acenei com timidez – Hum, então …, vamos lá pro fundo que eu te dou um, se você fizer uma coisa pra mim …, vem!
De início estranhei o convite, mas como todo gulosinho não pensei duas vezes enquanto Anastácia baixava a porta de aço pela metade e caminhava pelo corredor que dava para os fundos da padaria; saímos da área chegando a um pequeno quintal que dava para uma espécie de depósito; ela entrou e sentou-se em uma pequena barrica de madeira. “Ó Lucas! Vem aqui, moleque!”, chamou ela elevando o tom de voz; ao entrar Lucas se assustou ao me ver ficando parado na porta do depósito, com um cigarro pendurado no canto da boca (eu sequer sabia que ele fumava!).
-O que você quer, velha puta? – perguntou ele com tom irritado ainda me olhando se soslaio.
-Teu amiguinho aqui quer um sonho de graça! – respondeu ela com uma ponta de ironia na voz – mostra pra ele o que precisa fazer para ganhar um!
Lucas jogou o cigarro no chão pisando sobre ele e em seguida aproximou-se de Anastácia começando a abrir a parte de cima do vestido da confeiteira que me olhava exibindo um sorrisinho maroto; quando ele terminou os peitos dela estavam à mostra para meu olhar estupefato; eram grandes com bicos levemente pontudos circundados por aureolas de tez um pouco mais claras.
Feito isso, Lucas baixou as calças ostentando um cacete de tamanho médio bem grosso cuja dureza era inquietante e colou seu corpo ao de Anastácia permitindo que ela manipulasse a ferramenta enquanto ele sugava os mamilos alternando-os em sua boca ávida. “Viu como faz? Então, se quiser o doce mostra a pica e vem aqui pra eu brincar com ela!”, sugeriu ela com voz entrecortada. Aqueles peitos enormes eram verdadeiros monumentos de beleza para um adolescente imberbe cuja única diversão sexual consistia em algumas masturbações olhando revistinhas pornográficas obtidas na encolha.
De calça arriada colei-me ao corpo da negra e passei a disputar seus mamilos com a boca sempre sedenta de Lucas, enquanto ela me masturbava com a outra mão; era uma cena curiosa com dois adolescentes de rola dura sendo masturbados por uma negra safada de peitos grandes que gemia como uma cadela ao sentir nossas bocas chupando e mordiscando seus mamilos. Repentinamente, Anastácia interrompeu a diversão se ajoelhando entre nós e passando a lamber e sugar nossos membros que ela alternava em sua boca e as vezes esfregava-os em seus peitões. Lucas me encarava com uma expressão afogueada mordiscando os lábios e fazendo caretas em reação à boca gulosa de Anastácia. Acabamos atingido o clímax ao mesmo tempo e a negra fez questão de apontar nossos membros para seus peitos lambuzando-os com os jatos esbranquiçados que projetavam-se para fora deles ao som de mais gemidos e grunhidos roucos.
-Ahhh! Isso é bom pra cacete! – comentou ela em tom exasperado enquanto esparramava a gosma viscosa pelos peitos como se fosse um creme – Agora, os dois tratem de ficar aí mesmo se arrumando e depois você vem pra padaria que te dou seu presentinho.
Foi um momento estranho, mas também intenso com uma troca de olhares cheios de intenções e algumas expressões insinuantes; eu bem que quis dizer alguma coisa, porém o grito de Anastácia anunciava que o devaneio havia chegado ao fim; munido da encomenda habitual e também do meu “presentinho”, voltei para casa e quando minha mãe perguntou como eu o havia obtido respondi que fora um presente de Lucas que ela conhecia de vista.
No dia seguinte, na saída da escola eu o abordei dizendo que precisava de um favor. “O que você quer?”, perguntou ele com um tom rude e olhar desconfiado. Sem perder a calma contei-lhe sobre a história que dissera a minha mãe e lhe pedi que a confirmasse caso ela viesse a questioná-lo sobre isso; por um momento, Lucas não disse nada e depois de olhar ao redor a fim de certificar-se que estávamos sós ele respondeu com tom enfático: “Faço isso se você chupar minha pica!”. Eu não hesitei e aceitei perguntando onde poderíamos fazer isso.
-Sabe a olaria que fica nos fundos da rua atrás do córrego? – perguntou ele; respondi que sim e ele continuou – Antes de você ir até a padaria passa lá …, vou te esperar!
Imediatamente Lucas me deu as costas e saiu andando a passos largos e rápidos deixando-me sozinho com todas as expectativas possíveis; um pouco antes do horário, disse para minha mãe que precisava pegar umas anotações com um amigo e depois eu iria até a padaria para comprar o lanche da tarde; ela sorriu e me deu o dinheiro; lá fui eu para o encontro com Lucas. A velha olaria funcionava apenas no período da manhã porque o dono tinha outros negócios a fazer durante a tarde e naquele horário ela mais parecia uma instalação abandonada.
Com alguma dificuldade, me esgueirei pelo vão entre as pilastras de concreto e avancei para o interior do local; não demorou muito para que eu visse Lucas que para minha surpresa estava inteiramente nu manuseando sua rola que já estava bem dura. “Vem logo, moleque! Me chupa, vai!”, exigiu ele com tom açodado ainda olhando para os lados; dei um sorriso e corri até ele me pondo de joelhos e abocanhando aquela piroca grossa chupando com enorme avidez, o que fez Lucas gemer de tesão.
-Ahhh! Puta que pariu! Como você chupa gostoso! – comentou ele com voz embargada – Chupa como uma putinha! …, Ahhh! Uhhh! Isso! Isso! Não pára! Obedeci mamando a pica de Lucas com uma enorme dedicação enquanto apertava suas nádegas com minhas mãos fazendo com que ele ficasse bem próximo de mim …, e sem aviso as separei e dedei seu cuzinho que piscou; ele bem que tentou recuar, mas eu não permiti que ele o fizesse.
-Aiii! Caralho! O que você tá fazendo, abusado! – perguntou ele em tom exasperado já não oferecendo mais resistência às minhas dedadas – Isso …, isso …, é …, bom! Ahhh! Seu merdinha! Eu não sou viado, viu?
-Nem eu sou! – respondi sem perder o ritmo das mamadas no seu pau – Mas assim como eu …, você gosta disso, né? Agora …, você é que vai me chupar!
Fiquei de pé e baixei o calção expondo meu membro rijo ao olhar expressivo de Lucas que ainda exibiu uma expressão de repúdio, mas antes que ele pudesse reagir puxei-o para mim e colei meus lábios aos seus; foi um beijo de língua tão saboroso que ambos não queriam que tivesse fim, embora Lucas logo se desvencilhasse pondo-se de joelhos e manipulando meu membro que era tão grosso quanto o dele e um pouco maior.
-Glub, glub …, Ahhh! Se você contar isso pra alguém eu te mato! – ameaçou ele com voz entrecortada pelas mamadas ávidas que ele me presenteava fazendo meu pau desaparecer dentro de sua boca.
Lucas mamava tão gostoso que eu me entreguei a ele, jogando a cabeça para trás e gemendo de tesão enquanto ele não parava de mamar com chupadas sôfregas apertando minhas nádegas, mas não ousando dedar meu cu. “Ahhh! Espera! Espera! Vamos fazer diferente! Também que te chupar!”, pedi a ele com tom embargado segurando sua cabeça e fazendo com que ele olhasse para mim. Mirando seu rostinho confuso, lembrei-me de uma cena que vira em uma das minhas revistinhas na qual homem e mulher se chupavam mutuamente.
Olhei ao redor e vi um velho estrado de madeira (o nome da época para palete) e sobre um pedaço de lona encerada; peguei Lucas pela mão e o levei até aquele local; achei engraçado o jeito que ele me olhava enquanto arrumava o encerado me deitando sobre ele. “Vem por cima de mim …, mas com seu pau perto de minha boca!”, pedi em tom exasperado. Lucas bem que demorou a entender minha proposta, mas assim que pegou a ideia exibiu um sorriso matreiro e caiu na dança! Era uma sensação indescritível chupar um pau e ao mesmo tempo ser chupado; Lucas tinha uma boquinha bem safada e muito tempo depois eu descobriria que ninguém mamava uma rola como aquele safado.
E quando, finalmente, o gozo mútuo eclodiu tivemos nossos rostos lambuzados pela porra quente e espessa que nossos cacetes ejaculavam com uma profusão impressionante; permanecemos na mesma posição ainda ofegantes e um pouco febris, com gotículas de suor vertendo de nossos poros; adorei sentir o cheirinho gostoso de macho gozado e aproveitei a situação de tirar uma casquinha, separando as nádegas de Lucas e linguando seu botãozinho que piscava apertando suas preguinhas e fazendo o rapaz gemer quase em sussurro.
Tivemos que fugir do local quando ouvimos um ruído perturbador e eu corri para a padaria adquirindo os itens habituais retornando para casa com uma expressão de regojizo que até minha mãe ficou desconfiada, mas nada disse ou perguntou. Após aquele dia, eu e Lucas não nos tornamos amigos íntimos publicamente, ao contrário agíamos com o mesmo distanciamento, porém com a sutileza de olhares e expressões discretas; ao mesmo tempo a olaria tornou-se nosso reduto secreto onde íamos sempre que possível para desfrutarmos dos sabores de mamadas e algumas carícias mais ousadas.
Num desses encontros, após uma boa gozada oral, eu não perdi a oportunidade de dedar o cuzinho dele que fez uma careta, mas logo abriu um sorrisinho safado, segurando meu pau meia bomba e punhetando até ele ficar duro novamente permitindo que ele o abocanhasse enquanto eu enfiava o dedo médio em seu selinho socando bem fundo. E qual não foi minha surpresa que o pau dele ficou rijo. Achei aquilo tão excitante que logo estava dedando e punhetando Lucas que dedicava-se a mamar meu pau com enorme afinco e esmero. E pouco tempo depois desfrutamos de mais um orgasmo com ele ejaculando com a mesma profusão de antes.
-Preste atenção, seu putinho – disse ele enquanto nos vestíamos encerrando mais uma boa sacanagem – eu sei que você está doido pra fuder meu cu …, mas se eu deixar também vou querer arrombar o seu! Ele ficou estupefato ao ver meu sorriso de aquiescência!
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