BY: Alphadragon Jamais havia visto Jura tão injuriado como em nosso último bate-papo (e desculpem o trocadilho!); mal havíamos terminado a segunda xícara de café e o sujeito pôs-se a falar em tom de desabafo, já afirmando que não era chegado nessas coisas mesmo sabendo que eu não estava a entender patavinas! Foi tudo por conta de um malfadado serviço que ele devia ter recusado. Certa feita, ele foi procurado por uma amiga de sua esposa, Dona Amélia, uma senhora distinta e sempre gentil que pedira para fazer um reparo em uma de suas casas de aluguel; Jura prontificou-se de imediato e lá foram eles para o tal imóvel. Como se tratava de serviço de pequena monta, Jura fez o orçamento ali mesmo com indicação do tempo para sua realização.
-Ah! Tá bom o preço e o prazo! – comentou Dona Amélia – E quando o senhor pode começar?
-Como a casa está desocupada, posso começar hoje mesmo – respondeu o pedreiro.
-Então, seu Jura, só tem esse probleminha – retrucou a mulher com tom hesitante – A casa não está vazia …, tem um morador …, o Juraci! Isso é um inconveniente?
-Mas esse sujeito não trabalha? – tornou a questionar o profissional.
-Er …, trabalha sim …, mas só de noite! – respondeu Amélia com tom encabulado.
-Sem problemas, Dona Amélia …, só avise a ele que estarei aqui – respondeu Jura sem alarde – Começo amanhã, então.
Tudo acertado Jura voltou para casa, não sem antes passar no boteco do Vermelho para tomar um café. Entre conversa vai e conversa vem, contou o pedreiro que acabara de contratar um serviço numa das casas de aluguel de Dona Amélia. “Foi na casa de um tal de Juraci”, respondeu Jura quando o Vermelho lhe perguntou qual a moradia que seria reparada.
-O Juraci! …, quer dizer, a Júlia Tanajura! – comentou o Vermelho com uma ponta de safadeza no tom de voz.
-Quem? Do que é que você tá falando,Vermelho? – indagou Jura sem entender ao que ele se referia.
-Porra, mano! O Juraci é um travecão! – respondeu o sujeito com tom enfático – Ele é apadrinhado da Dona Amélia e faz algum tempo começou a tomar hormônios para virar mulher! Já tem peitos e uma senhora bunda! É um gordinho que você já deve ter visto por aí …
-Peraí! É aquele de cabelão cor de fogo que vai na venda do Manoel – interrompeu o pedreiro sem esconder sua estupefação – Ele é viado?
-Não, cacete! Ele é travesti! – corrigiu o Vermelho – Ele até tá economizando dinheiro pra fazer operação! Dona Amélia dá uma ajudinha quando pode …, ele faz programa no puteiro que o Luizinho chama de boate …, mas te digo uma coisa …, até eu comia aquele rabão que ele tem!
Alarmado com as informações dadas pelo Vermelho, Jura voltou para casa sentindo-se meio perdido como cachorro caído de caminhão de mudança; Não que ele tivesse alguma coisa contra pessoas como o Juraci …, mas nem mesmo o pedreiro sabia o que pensar a respeito, preferindo pensar apenas no trabalho. Quando a noite caiu, logo depois do jantar, Jura decidiu contar tudo para sua mulher, pois não queria que ela soubesse por meio de comentários maldosos vindo de bocas alheias.
A reação de Jacira foi espantosamente inesperada e surpreendente. “Amor, conheço o Juraci desde os tempos em que ele estudou com nossos filhos e ele sempre foi assim. Pra mim não tem nada demais …, pensa que ele é apenas ‘diferente’ e pronto!”, disse ela com a maior naturalidade do mundo, o que Jura não esperava e também porque inconscientemente ela validava o episódio ocorrido com Guto, o filho do Gaudêncio; pelo menos foi isso que o pedreiro quis entender do que Jacira lhe dissera.
-Agora se liga aqui, meu negão! – alertou ela com tom sério, enquanto apertava a virilha do marido – Vê se não vai se engraçar com a Júlia, hein? Eu sei que ela tem um bundão de levantar defunto! E esse cacetão grosso tem dono! É só meu! Entendeu?
-Que é isso mulher! Eu sou homem macho! – retrucou ele com tom hesitante – meu negócio é buceta e peito!
-Ah é! Então vamos pra cama que eu quero conferir meu brinquedão! – arrematou Jacira dando um apertão na ferramenta já rija do marido e depois se levantando e indo para o quarto.
Percebendo que a empolgação de sua mulher era contagiante, Jura não perdeu tempo em correr atrás dela e mal entrou no quarto a esposa já estava peladona deitada na cama com as pernas abertas acariciando a vulva gorda e de poucos pelos. “Vem aqui, vem! Mete essa pica grossa na minha buceta que tá pegando fogo!”, disse ela com tom lânguido e olhar insinuante. Transtornado com as carnes suculentas de sua mulher escancaradas pedindo por macho, ele arrancou a camiseta e o calção e com a vara em riste saltou sobre ela como um fauno obcecado, enterrando o membro bem fundo com apenas um golpe fazendo a fêmea soltar um grito de prazer enquanto prendia o parceiro com braços e pernas.
Gingando a pélvis com a malemolência característica do bom amante, Jura abocanhou os mamilos durinhos da esposa sugando-os como um esfomeado e provocando mais gritos e gemidos na parceira que logo experimentou uma avassaladora sucessão de orgasmos que faziam seu corpo todo tremelicar deixando-a entregue ao domínio viril do marido que não dava trégua socando sua vara com a potência de um macho dominante e conhecedor de sua potencialidade. Jacira desfrutou de ondas e mais ondas de prazer que pipocavam ininterruptamente, sacolejando seu corpo tão aquecido pelo esforço físico que não demorou muito para expelir as primeiras gotas de suor cheirando a sexo!
Jura ao seu turno não arrefecia seu ímpeto prosseguindo no ataque carnal que enlouquecia sua parceira ante o prazer que tomava de assalto seu corpo e também sua mente já turvada pelo êxtase. O pedreiro estava mesmo endiabrado naquela noite, pois seguia estocando a vulva da esposa e sugando seus mamilos com enorme avidez. E quando percebeu que o esgotamento anunciava o início do fim, ele acelerou ainda mais os movimentos despertando a atenção da esposa que já não cabia mais em si de tanto prazer.
-Goza dentro não, meu macho – balbuciou Jacira quase sem folego – Dá esse leite grosso e quente na minha boca! Quero beber leite do meu macho!
Jura exibiu uma expressão de absoluto êxtase e imediatamente levantou-se sacando o mastro do interior da fêmea e colocou-se com a esposa entre seus joelhos aproximando a glande de sua boca enquanto ele próprio dava início a uma frenética masturbação ante o olhar ansioso de Jacira que mantinha a boca aberta aguardando o clímax do marido, que após um grunhido rouco jorrou choroso; a mulher não perdeu tempo e segurar o mastro com uma das mãos fazendo com que ele desaparecesse dentro de sua boca entre mamadas e lambidas; com sua destreza sempre característica, Jacira reteve toda a carga e assim que o marido cessou as contrações musculares, retirando o mastro ela exibiu a boca cheia de sêmen antes de engoli-lo entre sorrisos.
Na manhã seguinte, Jura acordou relaxado e feliz, assim como Jacira exibia um humor incomum que chamou até a atenção dos filhos que se entreolhavam sem compreender o que havia acontecido. Antes de se preparar para o trabalho, Jura anunciou aos filhos que eles estavam dispensados de acompanhá-lo já que a obra era de pequena monta e ele daria conta de realizá-la sem grandes esforços. Despediu-se da esposa com um demorado beijo e partiu em direção à casa de aluguel de Dona Amélia. E qual não foi sua surpresa ao dar de cara com Juraci que o esperava encostado no batente da porta da cozinha segurando uma caneca de cerâmica na mão.
-Bom dia, seu Jura! – cumprimentou o sujeito exibindo um sorriso acolhedor – Tia Amélia me disse que o senhor começaria hoje e então fiz um café pro senhor!
O pedreiro olhou detidamente para quem estava a sua frente atentando para os detalhes; Juraci tinha formas bastante femininas sem aqueles exageros típicos, ostentando um rosto suave e delicado com lábios finos olhos amendoados e um ar de singeleza e sensualidade; o corpo era, de fato, exuberante e mesmo sendo ele um gordinho bem moldado guardava a forma de uma fêmea bem dotada, com os peitos proeminentes forçando o tecido da camiseta, ostentando mamilos durinhos capazes de excitar qualquer macho e uma bunda de parar o trânsito.
-Precisava se incomodar não! – respondeu o pedreiro com polidez medida – Pelo que sei você deveria ainda estar dormindo a essa hora …, desculpe o incômodo …, mas não vai demorar muito!
-Tem problema não, seu Jura – devolveu Juraci com enorme sorriso – Tô meio sem sono esses dias, sabe …, e foi um prazer fazer café pra um homem tão bonito e gentil …, venha vamos tomar esse café! …, Ah! E antes que eu me esqueça …, pode me chamar de Júlia ou de Julinha, tá bom?
Jura, ainda meio encabulado, limitou-se a acenar com a cabeça exibindo um sorriso discreto. Sentaram-se em cadeiras na cozinha e além do café, Júlia fez questão de oferecer um pedaço de bolo de fubá que ela própria fizera; o pedreiro provou a iguaria e elogiou os dotes culinários da nova amiga; conversaram por algum tempo até que Jura decidiu tomar tento no trabalho. Júlia pediu que ele ficasse a vontade e retirou-se para o quarto.
Foi uma manhã árdua e Jura só parou quando olhou para o relógio constatando que chegara a hora do almoço; procurou por Júlia e sem encontrá-la dirigiu-se ao banheiro para se lavar e ir para sua casa saborear a comida da patroa. Ficou pasmo ao entrar no reservado sem aviso e dar com Júlia preparando-se para tomar um banho; ela vestia apenas uma minúscula calcinha e o sutiã estufado com os peitões firmes que balançavam no ritmo dos movimentos da linda travesti.
-Não esquente a cabeça, seu Jura! Pode entrar e fazer o que quiser – disse ela com tom displicente enquanto tirava o sutiã exibindo um par de peitos suculentos com mamilos levemente saltados coroados por largas aureolas róseas que fizeram o pedreiro engolir em seco – Vou tomar uma ducha rápida e depois preparo um almocinho pra nós!
-Não se apoquente com isso …, moça – respondeu ele com tom hesitante – a patroa já deve estar com a boia na mesa me esperando …, fica pra uma outra vez.
Júlia sorriu e deu de ombros inclinando-se e tirando a calcinha; ao ver aquele traseiro abundante e roliço, o pedreiro sentiu seu membro iniciar uma tormentosa ereção que também foi percebida por Júlia que exibiu um sorrisinho sapeca; após alguns minutos pasmo com a nudez exótica de Júlia, Jura sem dizer uma palavra deu-lhe as costas saindo dali como um fugitivo assustado; ganhou a rua e só parou há alguns metros de sua casa. Respirando com dificuldade, o pedreiro não sabia o que pensar, já que a imagem não saía de sua cabeça; Júlia tinha um corpo cobiçoso que o atiçava de uma forma que jamais pensara sentir.
Almoçou em silêncio procurando disfarçar a excitação que gritava em suas entranhas, temendo que um deslize seria facilmente percebido por Jacira cuja esperteza era conhecidíssima do pedreiro. No caminho de volta para a obra respirou fundo esperando por mais surpresas alarmantes; porém para sua surpresa, Júlia havia saído, deixando uma garrafa térmica com café e um singelo bilhete que dizia: “Para esquentar a sua tarde!”; Jura sentiu-se um pouco aliviado e retomou seu trabalho abandonando pensamentos libidinosos sobre a inquilina de Dona Amélia, conseguindo desempenhar sua labuta com dedicação adiantando bastante o serviço.
No dia seguinte, ao chegar para o trabalho Jura não encontrou com Júlia e percebendo que a porta do quarto estava fechada supôs que estivesse ela dormindo, razão pela qual tranquilizou-se tratando de ganhar o dia. Lá pelas tantas, Jura deu o dia por terminado e antes de sair notou que a porta do quarto de Júlia permanecia fechada, causando-lhe uma certa preocupação que não prosperou em algo tangível. Voltou para casa, e na manhã do dia seguinte, percebendo que a porta permanecia fechada, Jura achou por bem conferir se Júlia estava bem; bateu delicadamente na porta algumas vezes sem obter alguma resposta.
Tocou a maçaneta e girou-a sempre com cuidado; abriu a porta e vislumbrou Júlia desnuda, deitada de bruços, dormindo a sono solto e exibindo aquele traseiro provocante; Jura não conteve o ímpeto de levar a mão até a virilha apertando a vara que além de rija pulsava estimulado pela visão que se descortinava. “Hummm, oi! Seu Jura! …, Nossa! Tá de pau duro por minha causa é?”, perguntou Júlia acordando repentinamente voltando seu olhar na direção da porta.
-A senhorita me perdoe, por favor! – desculpou-se ele com tom encabulado fazendo menção de sair do quarto – Fiquei preocupado com sua saúde e por isso vim vê-la …, me desculpa, viu?
-Nossa, seu Jura, adorei o “senhorita”! – comentou ela com tom lânguido virando-se na cama deixando a mostra seu pequeno apêndice murcho – Não precisa pedir desculpas …, nem disfarçar que ficou de pau duro …, não ficou?
-Fiquei sim …, é que você é muito bonita e apetitosa – respondeu o pedreiro ainda com tom encabulado.
-Obrigado! Agora mostra pra mim esse pauzão! – devolveu Júlia com uma expressão ansiosa.
Atormentado pela excitação, o pedreiro deixou de lado todo o receio abrindo as calças e baixando a cueca até libertar o mastro que surgiu rijo com a glande avolumada pulsando loucamente; de um pulo Júlia se pôs de joelhos em frente a Jura segurando aquele belo exemplar de masculinidade viril sentindo suas dimensões enquanto o examinava com olhar extasiado. Começou ela com algumas lambidas desde as bolas até a glande e depois retornando tornando a repetir esse movimento mais algumas vezes deliciando-se com os gemidos do pedreiro cuja excitação atingia o auge.
Júlia então abocanhou a peça rija de carne fazendo-a quase desaparecer dentro de sua boca e iniciando uma mamada que impôs gritos e gemidos incontidos proferidos pelo macho que lhe acariciava os cabelos, desfrutando de uma sensação inominável e alucinante. Por mais de uma hora, Júlia não arredou-se da mamada sempre muito gulosa; e as vezes em que libertava o mastro este vinha todo lambuzado de saliva espessa, enquanto ela fitava o rosto do parceiro constatando seu estado de absoluto êxtase, tornando a engolir a espada grossa até que a glande estocasse a sua glote provocando indizíveis sensações que ambos comemoravam com longos gemidos.
-Ahhh! A moça sabe mesmo chupar uma pica! – comentou Jura com voz embargada e contendo os gemidos – Eita! Uhhh! Tem uma boquinha de veludo, Julinha!
-Tenho mesmo! E um cuzinho gostoso também viu – respondeu ela interrompendo a mamada – E ele tá piscando pra sentir esse tarugo macho laceando as preguinhas …
Júlia não terminou de falar, voltando para a cama e pondo-se de quatro sobre ela balançando o traseiro em um gesto provocante. Jura se aproximou e separou as enormes nádegas com as mãos iniciando um banho de língua na região detendo atenção no pequeno orifício que piscava cheio de desejo; com a região bem umedecida com saliva, o pedreiro tomou posição enquanto a própria Júlia mantinha as nádegas abertas aguardando ansiosa pela penetração; ele deu algumas pinceladas com a glande e em seguida estocou com força, projetando-a para dentro do selinho que exercendo uma pífia resistência alargou-se complacente para receber o bruto.
Júlia soltou um gritinho histérico gingando o enorme rabo e suplicando para que Jura seguisse em perdão, o que ele cumpriu com vigor até obter êxito em ver seu membro entuchado no traseiro de Júlia que sentiu-se preenchida em pleno gozo. “Agora, soca! Soca com força, meu macho pintudo!”, pediu ela em tom de súplica ao que foi imediatamente atendida com Jura passando a desferir estocadas rápidas, profundas e impiedosas. A curra avançou com Júlia masturbando-se desatinadamente usufruindo do prazer proporcionado pelo intruso entrando e saindo de seu selo anal. E após algum tempo ela pediu que trocassem de posição com ela sentando-se de costas para o parceiro tornando a ser varada pelo macho e permitindo-se prosseguir na masturbação frenética.
Um bom tempo depois, Jura pressentiu o inevitável anunciando para Júlia que seu gozo sobrevinha. “GOZA! GOZA DENTRO DE MIM!AHHH! ENCHE MEU CU DE PORRA!”, gritou ela implorando pelo ápice daquela conjunção; segurando-a pela cintura o pedreiro girou os corpos até que sua parceira estivesse na posição de “frango assado”, erguendo suas pernas e segurando-as pelos tornozelos, permitindo que ele pudesse desenvolver estocadas mais intensas e profundas num frenesi frenético e delirante até que sentisse seus músculos se contraírem involuntariamente ao mesmo tempo em que era açodado por violentos espasmos que logo culminaram em um orgasmo avassalador que eclodiu entre gemidos, gritos e suspiros de ambos os parceiros submetidos ao rompante de sua excitação.
Mais tarde o casal ainda jazia inerte sobre os lençóis umedecidos com Júlia acariciando o membro flácido do pedreiro que por sua vez afagava seus cabelos; instintivamente suas bocas foram ao encontro uma da outra encerrando um delicioso e demorado beijo. Percebendo que o dia fora aproveitado de outra forma, Jura vestiu-se pronto para voltar para sua casa. “Seu Jura, amanhã vou viajar com a madrinha e só retornaremos no fim de semana …, acho que isso ajuda a terminar o trabalho, né? Se eu ficar vou querer essa pirocona todo tempo sem lhe dar trégua!”, comentou Júlia num tom entre o brincalhão e o maroto. Jura deu um sorriso discreto e foi embora.
Em poucos dias a obra chegara ao seu fim e Dona Amélia acertou o pagamento com o pedreiro agradecendo por sua presteza. “Seu Jura …, que fique apenas entre nós, viu? …, sempre que o senhor puder, vou pedir pra dar uma olhadinha lá na casa …, nunca se sabe quando algum reparo novo pode surgir, né?”, comentou Dona Amélia com tom maroto e uma discreta piscadela. O pedreiro sempre discreto limitou-se a acenar com a cabeça. E não é que o sujeito passou a visitar a casa de Júlia com a desculpa de verificar a necessidade de reparos! “A casa eu não sei, mas sei que eu estou precisando dessa ferramenta que o senhor tem aí para os meus reparos!”, respondi Júlia já tirando a roupa e exibindo-se para o pedreiro que acabava levando-a para cama enchendo-a de gozo e prazer.
-Eita que não perco nunca mais essa Tanajura de vista! – comentava ele em tom arfante enquanto esfolava o sarrafo naquele traseiro grande e suculento que usufruía sempre que havia uma oportunidade e cuidando para não fazer feio com a patroa caso ela o requisitasse.
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