BY: Alphadragon Repentinamente, Everton foi sacado de seus pensamentos com o toque de seu celular; viu que era uma mensagem de whatsapp de Vinícius; ao abri-la tomou um novo susto; era uma foto do membro rijo do homem com a legenda: “É assim que eu fico quando penso em você!”. Bem que ele teve ímpeto de apagar a imagem, mas algo em seu interior impedia que fizesse. No fim da tarde, quando Samara retornou eles jantaram e depois foram dormir …, todavia, Everton não conseguia pregar o olho ainda pensando na imagem que Vinícius lhe enviara.
Ao imaginar-se junto dele, aos beijos e abraços, Everton foi novamente surpreendido por uma reação inesperada; ele estava tendo uma ereção fortíssima! Algo que há muito tempo ele não experimentava; seu membro estava rijo como pedra e ele viu-se a seguir o instinto de macho masturbando-se vigorosamente enquanto pensava em Vinícius. A medida em que intensificava a masturbação as imagens sucediam-se em sua mente …, ele e Vinícius …, como amantes! E com todo aquele estímulo ele acabou por gozar, resfolegando e lambuzando-se todo.
Tomando cuidado para não acordar a esposa ele se levantou e foi ao banheiro para uma ducha rápida; secou-se e voltou para a cama com a mente envolvida por pensamentos libidinosos desejando compartilhar do corpo de outro homem. No fim da semana seguinte, o casal retornou para a cidade e por algum tempo o assunto foi deixado de lado por Everton que evitou a todo custo encontrar-se com Vinícius, já que tinha enorme receio de não saber como reagir se ambos tornassem a ficar sozinhos.
Algumas semanas depois Samara avisou que sairia com a filha e pediu para usar o carro, já que o de Anete estava na revisão; Everton não interpôs obstáculos e ao ser convidado para acompanhá-las declinou preferindo ficar em casa navegando em seu notebook. Tudo parecia ter entrado nos eixos e os acontecimentos envolvendo Vinícius haviam ficado em um passado soterrado pela razão. Estava ele assistindo alguns vídeos na internet quando soou o sinal de seu Skype. Ao abrir o aplicativo deu com Vinícius …, ele estava pelado! E se masturbava com vigor. “Olha! Olha! Como eu fico duro só de pensar em você! Eu te quero! Te quero”, balbuciava ele enquanto manipulava o órgão enorme cuja rigidez era impressionante.
Everton ainda pensou em cortar a chamada de vídeo, mas algo o impedia; algo que ele não sabia explicar e que se revelava em uma nova ereção tão pujante quanto aquela que tivera no litoral, apenas com a imagem de Vinícius masturbando-se na tela de seu computador …, aquele homem viril e dotado estava manipulando seu membro e pensando nele! Como aquilo era possível. Sem aviso, Vinícius soltou um grito rouco ao atingir seu ápice, ofegante, ejaculando caudalosamente e ainda proferindo o nome de Everton.
-Amanhã, pela manhã, te espero no meu apê! – avisou Vinícius ainda com a voz embargada pelo orgasmo – Inventa alguma coisa e venha até aqui …, se você não vier …, eu vou até você!
Sem esperar por uma resposta de Everton, Vinícius encerrou a chamada deixando seu interlocutor mergulhado em receio e também em excitação! Pensou em não ir e, caso ele viesse, arrumar uma desculpa qualquer, ou mesmo pedir o auxílio de Samara para dispensá-lo. Depois concluiu que não seria uma boa ideia e ainda teria que dar explicações a esposa porque não queria encontrar-se com Vinícius. No dia seguinte, Everton acordou, tomou um banho vestiu uma bermuda confortável, camiseta, tênis, mas no último instante recuou repensando seu ímpeto de atender à exigência de Vinícius.
Optou então por fazer uma caminhada; calçou seus tênis próprios, trocou a bermuda por um shorts de corrida com abas abertas nas laterais e também uma camiseta regata saindo logo após avisar Samara que estava envolvida em seu trabalho remoto. Na larga avenida situada um pouco abaixo do bairro onde residia, Everton pôs-se da caminhada para uma corrida moderada. Mesmo com a barriguinha, Everton ainda conseguia um bom desempenho no trote sem perder o folego; suou bastante e quase uma hora depois ele encerrou seu circuito dando-se por satisfeito.
Na volta, passou em um quiosque e comprou uma garrafa de água mineral com gás e preparou-se para retornar à sua casa. Alguns metros mais a frente percebeu que alguém o seguia de carro; olhou para o lado e logo reconheceu o condutor; Vinícius baixou o vidro lateral e encostou; Everton receou aproximar-se já que a intenção era evitá-lo, porém rendeu-se ante o fato de que estavam em uma via pública. “Porque você não veio me ver? Do que tem medo?”, disse ele assim que Everton apoiou-se na porta do passageiro mirando o homem com ar impaciente.
-Olha, Vinícius, isso não está certo! Eu sou um homem! – respondeu Everton sem muita firmeza na voz.
-Eu também sou! E daí? – retrucou o sujeito com tom enfático – Mas assim como eu, você tem uma quedinha pela safadeza a dois, não tem?
-Na verdade, eu não sei o que estou sentindo! – desabafou o pai de Anete demonstrando sua insegurança quase adolescente.
-Ai, tadinho! Vai, entra aqui e vamos conversar! – comentou Vinícius em tom jocoso – Ou você tem medinho de ficar comigo?
Everton então respirou fundo e entrou no carro de Vinícius que logo começou a dirigir. “Nossa! Você tem uns coxões grossos, hein …, e esse grelinho …, tá ficando duro, né sua safadinha!”, comentou Vinícius enquanto acariciava as coxas desnudas de seu passageiro e também apalpava sua virilha. A primeira reação de Everton foi afastar a mão de Vinícius, mas o sujeito insistiu tornando a acariciar as coxas dele metendo a mão na aba lateral e apertando a nádega.
-Puta que pariu! Que bunda deliciosa! Olha só como eu fiquei? – disse Vinícius em tom exaltado olhando para sua virilha já estufada – Vamos fazer o seguinte …, vamos começar bem devagar, tá?
Everton mostrou uma expressão atônita querendo compreender o que Vinícius quisera dizer com começar bem devagar e mal percebeu que o itinerário havia mudado. Um pouco assustado, Everton quis saber para onde estavam indo. Vinícius limitou-se a abrir um sorriso safado sem nada dizer. Pouco mais de meia hora depois eles estavam estacionados em uma praça que parecia deserta mesmo àquela hora do dia.
-Tudo bem …, agora vem aqui e me dá um beijo! – exigiu Vinícius voltando-se para Everton.
-Aqui? Agora? Você pirou mesmo, né? – retrucou o pai de Anete mostrando-se reticente – Estamos na rua! …, você não vai desistir dessa ideia, não é?
-Claro que não vou! – devolveu Vinícius enfático e sorridente – E sabe porque eu não vou desistir? Porque eu sei que você também quer me beijar …, então …, tá esperando o quê?
Os dois entreolharam-se por alguns excruciantes minutos nos quais Everton teve vontade de sair correndo sem olhar para trás, especialmente porque Vinícius tinha razão …, ele queria mesmo beijá-lo! Então, sem prévio aviso os dois se abraçaram e se beijaram longamente; Everton experimentou uma sensação tão extasiante e também tão inexplicável que sentiu arrepios percorrendo todo o seu corpo e uma vontade incontrolável de que aquele momento não tivesse mais fim.
E os beijos se sucederam em uma avalanche sensorial que excitava a ambos descortinando um desejo sexual voraz que os envolvia e os dominava; deixando-se levar por aquela experiência, Everton tateou até sentir o volume pulsante na virilha de seu parceiro e ao apertá-lo ficou ainda mais excitado! “Espera! Eu sei o que você quer …, toma …, pega nele! Sente como ele está duro por sua causa!”, murmurou Vinícius abrindo a braguilha expondo seu membro rijo e grosso. Em tirar os olhos do rosto do sujeito, Everton tomou o membro em suas mãos pressentindo sua rigidez e sua pulsação vigorosa. Everton então começou a masturbar o membro de Vinícius que tornou a beijá-lo deliciando-se com aquele interlúdio sensual em público.
-Espera! …, me chupa! Quero sentir tua boquinha nele! – disse Vinícius em tom mesclado de súplica e exigência – Vem! Por favor!
Esquecendo-se de onde estavam, Everton inclinou-se até que sua boca encontrasse a glande lambendo timidamente para em seguida envolvê-la com os lábios apertando com certa suavidade; Vinícius soltou um gemido abafado, acariciando os cabelos de seu parceiro a demonstrar o quanto gostara da carícia oral. “Ahhh! Que gostoso! Me engole todo, minha putinha safada! Abocanha meu pau! Mata tua fome!”, murmurou Vinícius em tom de súplica renitente.
E quando deu por si, Everton estava chupando a vara do namorado de sua filha, ora engolindo, ora cuspindo sempre com movimentos mais intensos e rápidos, ao mesmo tempo em que massageava as bolas do macho que não cabia em si de tanto prazer. Após algum tempo e já sentindo sua boca doer, Everton impeliu mais celeridade à mamada que fazia em Vinícius o que logo redundou em uma explosão orgásmica do parceiro que se contraía ao ritmo dos espasmos causados pela ejaculação; Everton sentiu a carga caudalosa inundar sua boca, obrigando que ele se esforçasse para retê-la em seu interior o que infelizmente não foi possível dado o volume de esperma lançado pelo parceiro, acabando por vazar pelos cantos da boca, lambuzando o baixo-ventre de Vinícius.
Entretanto, Everton conseguiu manter uma boa parte do gozo de Vinícius em sua boca, acabando por engoli-la sem titubeios. “Nossa! Você engoliu minha porra, seu safado?”, questionou Vinícius em tom exultante, procurando a boca de Everton para cerrá-la com mais um beijo numa mescla de saliva e sêmen que deixou a ambos excitados. Recuperados e recompostos, com Vinícius fechando a calça sem preocupar-se em se limpar, eles permaneceram algum tempo em silêncio, pois certamente não havia o que ser dito.
-E agora? Como vai ser? – perguntou Everton, quebrando o silêncio que já pesava no ambiente – O que será de nós?
-Ah! Então somos nós? – retrucou Vinícius com tom irônico e provocador – Você se rendeu, é? Quer experimentar mais sensações comigo?
-Eu ainda não sei de nada! Só sei que gostei disso! – desabafou Everton com um tom derrotista – Mas você ainda é o namorado da minha filha!
-É como eu te disse antes …, vamos devagar …, tudo a seu tempo – respondeu Vinícius acariciando o rosto de seu novo parceiro – Vou continuar trepando com sua filha que é muito gostosa na cama! E quem sabe podemos até nos casar! …, mas isso nada tem a ver com nós dois! Eu te disse que desde a primeira vez que te vi senti um tesão enorme …, e para mim é isso que importa!
Mais uma vez Everton ficou sem palavras apenas fitando o rosto de Vinícius e seu sorriso cativante; olhando para o relógio, Vinícius deu partida no carro e levou Everton até próximo de sua residência; ele estacionou o carro e voltou-se para o parceiro colando seus lábios nos dele para um último beijo. “A gente se fala, tá? Estamos apenas começando …, Tchau, gostoso!”, disse Vinícius entre mais beijos e carícias. Everton saltou do veículo e foi para casa; no caminho rememorava o que acontecera em companhia de Vinícius. Ao entrar em casa foi saudado por Samara que veio ao seu encontro abraçando-o afetuosamente enquanto cerrava seus lábios aos dele num beijo.
Quando se desvencilharam, Everton temeu que ela sentira o gosto de sêmen em sua boca, mas Samara apenas sorriu e o beijou novamente. “Que coisa maluca! E se ela descobre que acabei de chupar o pau do namorado de nossa filha?”, pensou ele quedando-se entre o receio e a vontade de rir. Por outro lado, ele também sabia que se ela desconfiou de algo preferiu guardar consigo. Samara afastou-se dele aconselhando que tomasse um banho afirmando que ele fedia a suor de macho. Incerto sobre a entonação de voz da esposa, Everton afastou-se tomando a direção do quarto e entrando debaixo do chuveiro para uma ducha reconfortante. Ensaboou-se pensando em Vinícius e ficou surpreso mais uma vez quando uma ereção apresentou-se cheia de vida e energia.
“Pensar naquele filho da puta me deixa excitado!”, meditou ele mirando seu membro ereto e pronto para travar o bom combate. Envolto em pensamentos, Everton secou-se e vestiu uma roupa caseira preparando-se para descer ao escritório e começar sua rotina de trabalho diário. O dia fluiu com tranquilidade com ele enterrado nas planilhas e relatórios em seu notebook assim como na sala, sua esposa cuidava de seu site de e-commerce; almoçaram uma refeição frugal conversando amenidades e a tarde retornavam às suas respectivas labutas. Anoitecia quando o celular de Everton vibrou anunciando a chegada de uma mensagem …, era de Vinícius.
“Hoje a noite, quero que foda o rabão de sua mulher pensando em como seria se você fosse enrabado por mim! Depois me conta com detalhes. Beijo na boca, minha putinha velha!”, escreveu ele causando irritação no leitor. Everton ficou indignado com a petulância de Vinícius e teve arroubos de responder a mensagem com uma lavada de grosserias; aquietou-se após algum tempo e acabou rindo ao ver-se chamado de “putinha velha”. Mais a noite, ele e sua esposa lancharam e puseram-se a ver televisão; vez por outra, Everton olhava de soslaio para Samara pensando no que Vinícius dissera que ele deveria fazer.
Samara era uma mulher excitante; a idade operara nela o que se opera nos vinhos (quanto mais envelhecidos, melhor ficam!); dotada de um corpo bem-feito, com peitos médios ainda com certa firmeza, pouquíssima barriga e uma bunda também média, mas com um rebolado pra lá de instigante; pensando em tudo isso, Everton viu-se excitado com seu fiel companheiro apresentando-se para a empreitada. Sentou-se mais próximo da esposa e pôs-se a acariciar seu rosto e depois seu corpo; Samara usava apenas uma camiseta longa e calcinha e percebendo o interesse desperto do marido fez dengo querendo mais.
Logo estavam engalfinhados em beijos e abraços tão tórridos que foi ela que livrou-se da camiseta oferecendo seus peitos com os mamilos intumescidos e carentes de uma boca máscula ao marido que os segurou com as mãos sugando cada um deles salteado de pequenas mordidas que faziam a fêmea soltar gritinhos histéricos de tesão, já saindo em busca do membro do marido que encontrou rijo e vibrante. Despiram-se ali mesmo na sala e correram para o quarto onde ela deitou-se abrindo as pernas exibindo sua vulva lisinha e já úmida. “Minha bucetinha tá implorando pela boca de seu dono! Vem, meu amor!”, implorou Samara em breves sussurros. Everton atirou-se entre as pernas da esposa deliciando-se em saborear aquela vagina quente e tão úmida que vertia copiosamente em sua boca.
Samara logo foi premiada com uma sequência de orgasmos que sacudiam seu corpo, comemorados por gritinhos e gemidos. Em dado momento, Everton apoiou-se nos joelhos segurando as pernas da esposa para cima abrindo-as enquanto sua esposa incumbia-se de conduzir o membro rijo para dentro de sua vagina; com um único golpe, Everton enterrou seu intruso impertinente bem fundo na vagina da esposa que soltou um grito estridente ao sentir-se preenchida pelo marido.
-Ahhh! Meu amor! Uhhh! Isso! Fode! Fode gostoso a tua fêmea! – murmurou Samara enlouquecida com os golpes contundentes de Everton sacudindo seu corpo – Você é meu homem! Meu macho! Meu dono!
Sem perder o ritmo dos movimentos pélvicos, Everton regozijava-se pelas palavras elogiosas, entrecortadas de gemidos e suspiros da esposa que massageavam seu ego de macho. Everton sempre sentiu tesão pela esposa, principalmente porque ela lhe confessara, anos após o casamento, que ele fora seu primeiro e único homem, algo que deixa um marido pra lá de orgulhoso, como também pesa em seus ombros a responsabilidade de manter o casamento em um eterno clima de idílio.
-Hoje quero fuder teu cu! – sussurrou ele no ouvido da esposa quando seu esforço ainda não atingira o limite, embora tivesse o corpo lavado de suor e a respiração irregular.
-Uau! Que delícia isso, meu amor! – comentou ela em tom exultante – Faz tanto tempo …, precisa ir devagar pra não me machucar, tá bom? O buraquinho tá apertadinho!
-Pode deixar que primeiro darei um banho de língua nele – devolveu o marido entusiasmado.
O casal desvencilhou-se e Samara ficou de quatro sobre a cama enquanto Everton entreabria as nádegas firmes da esposa linguando o pequeno orifício que piscava a cada lambida; depois foi a vez de Samara sugar o membro do marido deixando-o bem babado de saliva. Assumindo a posição de ataque, Everton esperou até que Samara afundasse o rosto no travesseiro, incumbindo-se de manter as nádegas separadas com suas próprias mãos.
Foram necessárias três estocadas para que Everton obtivesse êxito em arremeter seu membro, rasgando a resistência inicial ao som de gritinhos histéricos da esposa que contorcia-se nervosamente. “Aiii! Amor! Tá doendo! Vai devagar …, Ahhh!”, suplicou ela em murmúrio. O marido permaneceu imóvel por alguns segundos retomando o avanço de seu intruso até vê-lo agasalhado pelo selo anal de Samara que respirou fundo procurando acostumar-se com seu ânus recheado pelo membro do marido; e após um novo intervalo, sentindo suas bolas roçarem o tecido macio do rego entre as nádegas, Everton deu início a pequenos golpes ritmados e sempre profundos.
Samara não perdeu tempo em levar uma das mãos até a vulva dedilhando-a com esmero não tardando em obter novos orgasmos ao mesmo turno em que seu marido intensificava ainda mais suas estocadas. Naquele clima delirante, a frase de Vinícius tornou a ecoar em sua mente, e Everton viu-se enredado por um torvelinho de sensações ambíguas que o excitavam de uma maneira inexplicável; era como se Vinícius estivesse ali, atrás dele cutucando seu traseiro com aquela sua ferramenta colossal tencionando tirar-lhe de vez a virgindade.
Pensando nisso, Everton acelerou ainda mais seus movimentos em uma espiral crescente que acabou por cobrar-lhe o preço da fisiologia masculina; com arrepios percorrendo sua pele, músculos contraindo e dilatando e espasmos explodindo em seu interior, o macho atingiu seu limite explodindo em um orgasmo sem aviso, inundando as entranhas de sua mulher com uma volumosa carga de sêmen quente e gosmento.
Ele acabou por desabar sobre a cama ao lado da esposa, suando por todos os poros e tentando recuperar o ritmo de sua respiração e batimento cardíaco, com Samara esforçando-se no mesmo sentido. “Ahhh! Meu amor! Obrigado! Foi uma noite memorável …, você sempre me faz feliz!”, comentou a esposa beijando o rosto do marido. Entre sorrisos, mais beijos e carícias o casal mergulhou em um sono profundo. A madrugada encontrava-se em seu auge quando o celular de Everton vibrou e piscou anunciando a chegada de mensagens.
Sentando-se na beirada da cama e tomando cuidado para não acordar a esposa ele abriu o aplicativo e notou que se tratava de um vídeo; imaginando que o vídeo também tivesse um áudio, Everton colocou os fones em seu ouvido para não perturbar sua esposa. A cena que viu o deixou transtornado; no vídeo Vinícius currava Anete sua filha que não se continha em gritinhos e gemidos tresloucados; o casal eclético mudava posição a todo instante, ora ela estava de quatro, ora deitada de pernas abertas, ora sentada sobre o macho sempre recebendo-o em seu selo anal e desfrutando de loquazes orgasmos que se sucediam em uma onda sem fim.
“Imagina eu te fodendo assim! Bem gostoso, minha putinha velha!”, dizia a mensagem de texto logo a seguir do vídeo. Everton ficou abalado não apenas com o vídeo e também porque a fêmea que figurava nele era a sua filha; seu abalo dava-se pelos sentimentos confrontantes que assolavam sua mente …, pela primeira vez ele se imaginou no lugar de Anete, servindo como fêmea ao arroubo rompante de Vinícius permitindo ser currado impiedosamente por aquele apêndice incomum, e descobriu que essa imagem o excitava tanto quanto romper o traseiro de sua esposa!
O brilhante sol da manhã encontrou Everton deitado ao lado de sua esposa; depois do vídeo que recebera ele não conseguiu mais pegar no sono, açoitado pelas imagens que rondavam sua mente como delírios fantasmagóricos, Everton não sabia mais o que sentia ao pensar em Vinícius; muito menos conseguia discernir o que seria mais correto a fazer: entregar-se àquele delírio insólito e proibido ou afastar-se dele o máximo que fosse possível relegando ao esquecimento a ideia de assumir uma bissexualidade tardia e talvez indesejada.
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Ele comeu o cuzinho do sobrinho em troca de um celular