PUTINHAS E PUTINHOS - O PUTINHO INDECISO


BY: Alphadragon Sou um sujeito movido a café e cigarros, razão pela qual ao acordar pela manhã preciso ingerir uma deliciosa xícara de café fumegante para em seguida tragar um bom cigarro, o primeiro do dia. Também sou um homem de hábitos e rotinas, razão pela qual após o café e o cigarro o próximo passo é vasculhar a internet por novidades ou fatos de interesse especialmente aqueles que digam respeito a sexo ou sacanagem! E foi num dia rotineiro como os demais que me deparei com algo intrigante.

Navegando por um site de classificados em sua aba de “encontros”, deparei-me com um anúncio que mais parecia um pedido de ajuda. O autor que se intitulava como “solitário”, apresentava-se e em seguida descrevia algo muito parecido com uma confissão pessoal onde deixava em evidência sua indecisão sexual; dizia gostar tanto de homens como também de mulheres, mas que infelizmente ainda não se encontrara de nenhum lado. Vou poupar os leitores do rosário de lamúrias do sujeito e resumir que a descrição se parecia mais com um putinho que não sabia se dava ou comia!

Fiquei muito curioso em conhecer esse sujeito e como ele deixara contato tanto por e-mail como por whatsapp, optei pelo segundo o adicionando à minha lista de contatos e depois enviando-lhe um “oi” descompromissado. Eu supus que não receberia uma resposta imediata, porém não foi o que aconteceu, pois ele logo estava teclando comigo. Conversamos um pouco e eu tentei algumas formas de seduzi-lo para um primeiro encontro, mas ele se mostrou arredio demais e eu não insisti mais almejando manter o contato aberto.

Passamos então para a fase de troca de mensagens lacônicas ou de pouco conteúdo; ele sempre me enviava uma imagem de bom dia e depois falávamos sobre assuntos variados; eu resistia ao ímpeto de propor um encontro temendo que ele acabasse fugindo e deixando de conversar comigo e deixei o relacionamento fluir com naturalidade. Certo dia mostrei-lhe uma imagem de uma das minhas várias tatuagens contando o quanto eu era aficionado pelo assunto …, e foi nesse momento que ele pirou! “Eu te conheço! Já vi essa tatuagem antes!”, digitou ele com uma sequência de emojis assustados.

Aproveitei para retomar o tema do encontro afirmando que o fato de ele me conhecer tornava a coisa mais fácil; infelizmente não foi assim que ele pensou e deixou de me responder. Fiquei muito frustrado com a reação dele e também com a minha atitude, concluindo que eu perdera uma boa oportunidade de aproximar-me um pouco mais dele. Por fim, dei como uma batalha perdida e esqueci do assunto …, até que um dia …

Estava eu no supermercado próximo de casa fazendo algumas compras necessárias quando percebi que estava sendo observado por alguém; olhei para o fundo do corredor onde eu estava e vi um rapaz me observando com um olhar fugidio; assim que olhei para ele, o rapaz desviou o olhar virando o rosto em outra direção. Não tive dúvidas de que ele me observava e minha intuição dizia que ele era o tal “solitário”. Para não afugentá-lo de vez passei a segui-lo de longe sempre notando que ele evitava me encarar embora percebesse que eu o estava seguindo.

-Oi! Tudo bem com você! – disse eu no momento em que ficamos bem próximos ante uma gôndola de chocolates – Notei que você estava me olhando …, será que é por conta das minhas tatuagens?

-O senhor …, digo …, você me conhece? – perguntou ele com tom tímido e gaguejante.

-Se seu apelido for “solitário” …, creio que sim! – respondi sem titubear olhando para seu rosto.

Após alguns minutos de pura indecisão ele voltou seu rosto na minha direção e acenou com a cabeça. “Sou eu sim! A gente conversou um pouco pelo whatsapp!”, ele respondeu ensaiando um sorrisinho hesitante. Fiz de tudo para que ele não percebesse como eu estava exultante com a descoberta e enquanto nos olhávamos passei a examiná-lo com mais atenção; devia ter pouco mais de dezessete ou dezoito anos, gordinho por inteiro com uma barriguinha e um bundão salientes; tinha um ar bonachão que era eclipsado pela enorme timidez e o olhos grandes e brilhantes não escondiam alguém com muita curiosidade pelas coisas do mundo.

Descobri que seu nome era Felipe e depois de mais uns minutos de prosa convidei-o para tomarmos um café na pequena lanchonete instalada dentro do supermercado. De início ele recusou afastando-se de mim e adotando uma postura defensiva, mas eu não me dei por vencido, aproximando-me ainda mais e tentando ostentar um ar paternal de confiança e credibilidade. Confesso que foi trabalhoso, mas no final deu certo e Felipe aceitou que fossemos até a lanchonete onde pedimos café para ambos e um croissant para ele.

Mesmo de boca cheia, Felipe começou a se libertar mais de suas amarras emocionais respondendo às minhas perguntas com certa leveza na voz; disse que não conheceu o pai e a mãe o deixou com a avó materna que o criou e vive com ele até hoje; Felipe cursava Tecnologia de Informação em uma escola renomada e conseguira um estágio remunerado em uma empresa do ramo. Disse ainda que se sentia deslocado, pois sentia atração por pessoas do mesmo sexo porém receava declarar isso abertamente; teve algumas garotas com quem se relacionou e que acabou mostrando-se um fracasso para ambos.

Eu lhe expliquei que sexualidade é uma coisa complicada e que é preciso assumir uma posição para sentir-se feliz sem a necessidade de revelar publicamente …, pelo menos de início. “Puxa! Então você parece bem resolvido com isso, não é?”, perguntou ele evidenciando que confiava em mim.

-Nem tanto, Felipe – respondi com tom amável – Olhe sou casado e minha esposa não faz a mínima ideia de que eu seja bissexual …, e não tenho a pretensão de contar para ela …, afinal, o que os olhos não veem o coração não sente, não é mesmo?

-Então, quer dizer que você é um enrustido? – disparou ele sem cerimônia, exibindo uma expressão de curiosidade e também de ansiedade.

-Digamos que sou bem resolvido – respondi sem perder a calma e ainda tentando fazê-lo confiar em mim – Posso muito bem atender a todas as minhas necessidades, seja com um parceiro do mesmo sexo ou do sexo oposto.

Percebi que Felipe parecia mais livre para conversar e prosseguimos nosso papo que durou mais tempo que o esperado. Paguei a conta e quando nos dirigíamos para a saída notamos que uma chuva pesada desabara sobre a cidade sem aviso. Como estava de carro lhe ofereci uma carona sem compromisso, assegurando que seria apenas um ato de amizade. O rapaz retomou uma atitude defensiva que durou apenas alguns segundos até que ele olhasse para a chuva torrencial que varria a cidade e aceitasse meu convite.

Descobri que ele morava bem próximo de minha casa e estacionei o carro alguns quarteirões antes de sua casa, até mesmo porque conhecia sua avó (isso é uma história a parte!); conversamos mais um pouco e quando ele fez menção de sair do carro decidi que precisava fazer algo arriscado; segurei seu braço com força e o puxei para mim até que meus lábios fossem ao encontro dos seus; Felipe bem que tentou resistir, entretanto foi um esforço tão insípido que serviu apenas para me deixar mais excitado.

E o beijo que se seguiu foi tão intenso e torrencial quanto a chuva que retomava sua fúria inicial; ficamos nos beijando por algum tempo com Felipe tomando a dianteira em sugar minha língua como avidez; e quando desci minha mão até sua virilha senti um membro rijo e pulsante. Nos desvencilhamos mantendo um olhar quente e insinuante. Imediatamente, dei a partida no carro e segui para outro destino, deixando meu parceiro um tanto atônito.

-Para onde estamos indo? – perguntou ele com tom alarmado.

-Para minha casa! – respondi enfático.

-Mas, não é perigoso? – tornou ele a perguntar mostrando-se tenso e preocupado – Não tem ninguém lá, não é?

-No momento, não …, confie em mim! – respondi com firmeza – Você não vai se arrepender!

Em poucos minutos eu estava fechando o portão da garagem permitindo que estivéssemos sozinhos em minha casa; saí do carro e pedi que ele fizesse o mesmo; a partir daquele momento, Felipe se transformou como uma borboleta saindo de seu casulo (me perdoem o eufemismo!); ele veio até mim e me agarrou querendo mais beijos ficamos ali por algum tempo entre beijos e carícias provocantes, até que eu me desvencilhasse dele afastando-me o suficiente para ficar nu.

Os olhos de Felipe pareceram incendiar-se e eu tive a certeza de que ele estava pronto para a diversão. Ao vê-lo nu fiquei extasiado, pois o rapaz era muito bonito e sensual para meu deleite; tinha peitinhos salientes, barriguinha firme, uma rola grossa de tamanho médio e uma bunda atraente e muito suculenta. Tornamos a nos abraçar com mais beijos e apalpações; peguei na sua rola e comecei a masturbá-lo recebendo o mesmo em troca.

Sentei no sofá de couro da garagem, abri as pernas e pedi que ele mamasse minha rola. “Me diz se estou fazendo certo, por favor!”, pediu ele quando deu umas lambidas na glande descendo em direção ao meu saco. Dei um sorriso e segurei sua cabeça indicando o que ele devia fazer. Felipe aprendia depressa e não demorou muito para que ele me premiasse com uma apetitosa mamada engolindo e cuspindo minha rola com movimentos variando entre lentos e alucinantes.

Passamos para a fase seguinte onde nos colocamos em posição para fazer um imperdível meia nove, com Felipe gemendo e engasgando apreciando minha boca sugando sua rola grossa. Depois de algum tempo passei a alternar mamadas na rola com lambidas em seu cu, fazendo o rapaz enlouquecer de tesão. Deixei a região bem lambuzada de saliva antes de dedar o buraquinho ao som de mais gemidos e suspiros de meu parceiro.

Fiz com que ele ficasse de quatro sobre o sofá e lancei mão de uma bisnaga de gel, lambuzando ainda mais a região entre as nádegas que aproveitei para estapear e dar pequenas mordidas; Felipe estava fora de si balançando seu rabão e pedindo por mais dedadas em seu cu; atendi ao seu pedido e sem aviso troquei os dedos por minha rola pincelando a região antes de arremeter com força, fazendo a glande desabrochar as preguinhas do cu, invadindo-o sem piedade.

-Aiii! Tarado! Tá me fodendo! Uhhh! Isso é bom! – disse Felipe soltando um gritinho, mas não recuando nem mesmo dando-se por vencido.

-Eu sei que é bom, minha putinha bunduda! – exclamei com tom de safadeza mantendo a glande enfiada no cu do rapaz – Tá gostando, né? Quer que eu meta mais? Vamos …, me diz minha putinha safada?

-Hummm, s-sim …, que-quero …, mete! – respondeu ele com tom arfante – Mete e me chama de sua putinha! Adorei isso.

-Então, toma putinha! Toma rola no cu que você merece! – respondi avançando com meu intruso para dentro das entranhas de Felipe que gemia, gritava e pedia que eu não parasse de meter.

Mal eu havia enterrado minha pica no cu do rapaz, dei início a uma sequência de movimentos de entra e sai sempre com um ritmo inicialmente lento e acelerando aos poucos, ao mesmo tempo em que enchia suas nádegas com sonoros tapas que deixavam a marcas de minha mão sobre a pele firme ouvindo Felipe soltar gritinhos histéricos.

Ficamos assim por um bom tempo até que decidi mudar de posição sacando a rola do cu de Felipe e fazendo com que ele ficasse de “frango assado”, tornando a meter rola socando impiedosamente ao mesmo tempo que punhetava sua rola dura. O rapaz estava se acabando em gritos e gemidos implorando que eu não parasse tanto com as estocadas como também na masturbação em seu membro rijo.

Acabamos por atingir o clímax ao mesmo tempo entre gritos ensandecidos, gemidos e suspiros quase ofegantes; foi delicioso sentir as golfadas inundando o reto de meu parceiro cuja expressão de êxtase era a pura comprovação de que ele havia se realizado através de mim! Esperei minha pica esmorecer escorregando para fora do meu parceiro que me puxou para ele a fim de trocarmos mais beijos e carícias. Suados e exauridos permanecemos agarrados comigo por cima dele até que pudéssemos ter energia suficiente para nos separarmos.

Enxugamos duas garrafas de água mineral e depois nos quedamos abraçadinhos trocando mais beijos e carícias. Não demorou muito para que Felipe alimentasse novas ideias para aquele encontro. “Tô com vontade de meter também! …, você topa?”, perguntou ele sussurrando em meu ouvido com tom carinhoso e ainda um pouco hesitante. “estava ansioso para que você pedisse isso!’, respondi com tom eufórico enquanto pegava no membro dele que já apresentava claros sinais de enrijecimento.

Me pus de quatro sobre o sofá com as pernas bem abertas pedindo que ele lambesse meu orifício; Felipe não perdeu tempo e que fui ao êxtase absoluto sentindo sua língua lambendo e varando meu rabo; pouco depois senti a glande pincelando e ainda estava me preparando quando o safado meteu sua rola dentro de mim com um golpe contundente que arremeteu quase a rola inteira para dentro de mim. Soltei um grito involuntário, porém me abri mais ainda para recebê-lo em meu interior. E Felipe mostrou-se um amante dedicado e muito carinhoso, acariciando minhas nádegas polpudas e bolinando minha genitália até deixar-me de rola armada.

Fodemos por um bom tempo dado o vigor cheio de plenitude de Felipe e mais uma vez chegamos ao orgasmo, juntos, desfrutando de uma gozada imperdível e pra lá de deliciosa. Permanecemos por mais algum tempo trocando beijos e carícias até eu sugerir um banho que não demorou em desaguar em mais carícias com direito a mamadas mútuas e dedadas abusadas. “Espero que você tenha gostado de mim, porque eu gostei muito de você!”, confessou ele com tom amável e entusiasmado.

-Eu adorei tudo que desfrutamos, meu lindo – respondi segurando seu queixo com um sorriso acolhedor – E sempre que quiser, estarei aqui …, todo pra você!

-Vou querer sim – respondeu ele em tom enfático e animado – Todas as vezes que eu puder dar uma escapada, vou te procurar …, meu tatuado gostoso!

Encerramos aquele primeiro encontro com mais beijos antes da despedida!

Foto 1 do conto: PUTINHAS E PUTINHOS - O PUTINHO INDECISO

Foto 2 do Conto: PUTINHAS E PUTINHOS - O PUTINHO INDECISO

Foto 4 do Conto: PUTINHAS E PUTINHOS - O PUTINHO INDECISO

Foto 5 do Conto: PUTINHAS E PUTINHOS - O PUTINHO INDECISO



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