BY: Alphadragon Há alguns dias recebi uma mensagem pelo whatsapp que me deixou curioso. “O senhor tá precisando dos meus serviços hoje?”, dizia o texto proveniente de um número de telefone que não constava da minha lista de contatos. De início pensei em ignorar, mas optei por responder informando que a pessoa deveria ter errado o número de contato. Logo depois fiquei com temor que pudesse ser alguma espécie de golpe cibernético e me arrependi por ter postado a resposta. E por algum tempo nada aconteceu até que meu telefone tocou e pelo que vi se tratava do mesmo emitente da mensagem.
-Oi, meu nome é Natanael – disse a pessoa do outro lado da linha com tom de constrangimento – Só liguei para pedir desculpas pelo engano …
-Sem problemas – interrompi com tom amável – mas já que ligou que tipo de serviços você presta?
-Ah! Um pouco de tudo, sabe! – ele respondeu com mais tranquilidade – sou motorista por aplicativo, um pouco pedreiro, um pouco encanador e um pouco eletricista …, então se o senhor precisar de algum serviço desse tipo, grava o meu contato e mais uma vez me desculpe.
Desliguei um tanto aliviado por saber que não se tratava de algum tipo de golpe e gravei o contato do Natanael para uma eventualidade. E com o passar dos dias acabei me esquecendo do acontecido, até o momento em que a campainha de casa soou e ouvi pelo interfone que era uma entrega de compra eletrônica realizada por minha filha.
Enquanto recebia a mercadoria e conversava com o entregador tive a impressão de que já o conhecia, embora não me lembrasse de onde nem quando. “Pera aí! O senhor é o sujeito da ligação errada! Lembra? Sou o Natanael!”, disse ele abrindo um enorme sorriso. Fiquei pasmo ao ver tanta coincidência com o tal Natanael; ele era um negro alto e encorpado com jeito bonachão e sorriso fácil, mostrando-se uma pessoa gentil e receptiva. Comentei que ficara feliz em conhecê-lo e perguntei se também era entregador.
-Ah, o senhor sabe, né? – respondeu ele com tom brincalhão – Temos que ser pau pra toda obra! Como tenho moto e carteira faço um bico neste trabalho …, não é muito, mas já ajuda!
Ficamos a conversar por mais algum tempo e antes de nos despedirmos, Natanael perguntou se podia trocar mensagens comigo de vez em quando. “Nada de maldade, apenas uns memes interessantes e vídeos legais!”, emendou ele um tanto encabulado. Eu respondi que seria um prazer trocar mensagens com ele e assim nos despedimos. Assim foi que Natanael passou a me enviar mensagens regularmente, seja com memes ou vídeos engraçados que na medida do possível eu retribuía ou fazia algum comentário.
Quando as mensagens minguaram, eu fiquei um pouco triste e perguntei se estava tudo bem com ele; Natanael me respondeu que estava com muito trabalho, mas que não se esquecera de mim; agradeci respondendo que também não me esquecera dele e nos despedimos em seguida; entretanto as mensagens perderam a continuidade, tornando-se esparsas o que deixou intrigado sem que afetasse minha rotina. Dias depois eu já nem prestava atenção nas piadinhas que ele enviava.
Um certo dia, olhando anúncios classificados na internet me deparei com um que chamou minha atenção, principalmente quando verifiquei que o número indicado para contato era conhecido; fiz um “print” do anúncio e lancei de meu celular enviando-o para Natanael, denunciando que eu lera seu anúncio. Ele não respondeu permanecendo silente e sem qualquer manifestação. Pensei em ligar para ele, mas ponderei que não era aconselhável fazê-lo; deixei como estava para ver como ficaria.
Semanas se passaram até que ele desse o ar da graça ligando para mim. Assim que atendi ele me pediu um milhão de desculpas, justificando que não respondera de imediato pois ficara envergonhado com minha descoberta sobre sua opção sexual que constava do anúncio.
Supondo que ele me dera uma abertura, respondi que suas escolhas não influenciavam em nossa amizade que persistia firme e aproveitei para convidá-lo para tomar um café comigo. “Quando o senhor quiser!”, foi a resposta digitada por ele, denotando uma certa ansiedade ou mesmo excitação. Respondi se poderia ser no dia seguinte pela manhã em torno de umas dez horas; Natanael respondeu com dois emojis: um com sinal de positivo e outro com uma carinha mandado beijo. Tive a nítida impressão que ele modera a isca!
Na tarde daquele dia avisei minha chefia que estaria indisponível na parte da manhã por conta de compromissos pessoais inadiáveis deixando o caminho livre para o que viesse a acontecer; acordei mais cedo na manhã do dia seguinte e depois do café levei minha esposa até o Metrô retornando com pressa para casa onde tomei um longo banho, conferi a depilação das partes íntimas, passei um hidratante, e por fim, pus uma calcinha preta do tipo fio dental com uma camiseta regata bem larga e um pouco comprida pondo-me a esperar pela chegada de Natanael.
Ao ouvir a buzina do carro dele, enviei uma mensagem para que ele estacionasse dentro da garagem de casa já acionando o controle remoto; desci até a garagem onde nos cumprimentamos sendo certo que senti Natanael um pouco tenso e cheio de formalidades; subimos até a cozinha onde lhe preparei um “blend” Colombiano. Logo após servi-lo fingi deixar cair alguma coisa no chão e me abaixei para pegar, fazendo a camiseta subir um pouco revelando meu traseiro depilado e o fio da calcinha entuchado entre as nádegas.
-Que foi, querido? Alguma coisa errada? – perguntei ao me levantar voltando o olhar para ele – Viu algo que gostou?
-Caralho! Vi sim! – respondeu ele com tom forte e enfático – Vi que você tem uma bunda enorme! Deixa eu ver mais, por favor?
Dei um sorriso bem maroto e tirei a camiseta dando voltinhas para que ele pudesse examinar o material com todos os seus detalhes e nuances; sentei na cadeira em frente a ele e sugeri que tomássemos nossas bebidas antes que esfriassem. E enquanto bebíamos, levantei a perna e pousei meu pé sobre a virilha dele sentindo o volume assanhado em franco desenvolvimento. “Tira a calça, seu tarado! Quero conferir a ferramenta!”, ordenei com tom enfático. Natanael nem pestanejou ficando de pé livrando-se de toda a sua roupa, exibindo uma nudez delirante!
Natanael tinha um peitoral bem torneado e mesmo a barriguinha saliente contribuía para sua beleza, enaltecida por pernas e braços musculosos e um membro de tamanho médio bem grosso e duro. Logo eu estava de joelhos entre as suas pernas, lambendo e mamando sua rola rija que pulsava dentro de minha boca. Natanael acariciava minha cabeça e meus ombros com suas mãos grandes e quentes sempre de modo carinhoso o que me deixava ainda mais excitado.
Depois de mamar muito sua rolona, me levantei e lhe dei as costas arrebitando o traseiro e pedindo que ele tirasse minha calcinha; com as mãos um pouco trêmulas ele fez o que pedi e logo depois começou a apalpar minhas nádegas acabando por beijá-las e dar mordidinhas que me fizeram gemer de tesão. Natanael prosseguiu apertando minhas nádegas com suas mãos enormes separando-as o suficiente para que ele pudesse linguar meu selo que piscava como doido.
Agarrados e aos beijos fomos para a sala onde eu me pus de ladinho sobre o sofá repuxando a nádega e levantando um pouco a perna preparando-me para recebê-lo dentro de mim; mais uma vez ele se mostrou cuidadoso e delicado tomando posição e pincelando a glande na região salivando sobre ela antes de arremeter com veemência, fazendo a cabeça varar o buraquinho laceando-o de primeira. Com paciência ele permaneceu imóvel permitindo que meu rabo se acostumasse com o intruso e depois de uma troca de sorrisos ele seguiu avançando até enfiar toda a sua ferramenta dentro de mim; em seguida ele começou a socar com movimentos moderados que foram se intensificando com certa cadência permitindo que eu também usufruísse de uma deliciosa sensação de prazer revelada em meu membro rijo que logo tratei de manipular de modo adequado para uma boa gozada.
Natanael era um negro de responsa mostrando-se um parceiro carinhoso, gentil e muito tesudo; seus golpes não imprimam força furiosa, mas sim um gesto cadenciado que repercutia em saborosas sensações de prazer; e ele não arrefeceu comprovando que possuía enorme resistência física; somente depois de um bom tempo socando e com o corpo respingado de suor ele anunciou que estava próximo do clímax, perguntando se podia gozar dentro de mim. Incapaz de responder balbuciei acenando com a cabeça e acelerando ainda mais a minha masturbação até que, finalmente, atingimos, juntos o orgasmo!
O sujeito respirava arfante e esperou até seu pau murchar e escorregar para fora de mim; empurrei-o sobre o sofá e o cobri com meu corpo selando alguns beijos antes de saborear seus mamilos, ora lambendo, ora sugando, ora mordiscando e arrancando mais gemidos dele. Exaustos acabamos dormitando ainda comigo deitado sobre ele. Acordei algum tempo depois com seus lábios sobre os meus ensaiando mais alguns beijos que aceitei de bom grado.
Sugeri que tomássemos um banho ao que ele aquiesceu prontamente; corremos pelados para o banheiro e eu fiz questão de ensaboá-lo com uma esponja macia; em dado momento pedi que ele me desse as costas e abrisse as pernas apoiando-se na parede do box; passei a esponja várias vezes na região entre as nádegas e depois acariciei seu buraquinho com direito a dedá-lo algumas vezes. Ele se inclinou ainda mais oferecendo-se para mim; com minha rola já enrijecida; pincelei a região antes de meter com vigor; como meu membro era pouco menor que o dele já no segundo golpe consegui introduzi-lo por inteiro.
Dei início a movimentos pélvicos lentos e cadenciados ao som dos gemidos de Natanael que gingava lentamente o seu corpo e vez por outra contragolpeava suas nádegas contra o meu ventre; prossegui fodendo aquele negro lindo e delicioso até sentir um espasmo que anunciou o inevitável; soquei algumas vezes com mais veemência até me contrair sentindo minha rola pulsar ejaculando logo a seguir; senti os jatos de esperma inundando as entranhas de Natanael que gemia de prazer rebolando de maneira provocadora.
Ao término do banho, nos enxugamos e fomos para a cozinha tomar água e mais um café. Enquanto conversávamos em pé encostados na pia, eu segui meu ímpeto colando meu corpo ao dele. “Você é bem safado, hein? E pensar que foi uma ligação errada que nos aproximou! Será que você quer um amante fixo?”, disse ele com uma pergunta interessante ao final de sua fala. Olhei no fundo dos seus olhos e não disse nada, apenas colei meus lábios aos dele e nos beijamos bem abraçados com o safado apalpando minhas nádegas enquanto nossos membros roçavam-se um no outro.
Toda essa provocação acabou novamente no sofá conosco desfrutando de um saboroso sessenta e nove com Natanael sobre mim, chupando meu pau e dedando meu orifício; eu devolvia mamando seu membro grosso, lambendo o saco enorme e também dedando seu buraquinho. Ainda não satisfeitos por completo ele ficou de quatro sobre o sofá e eu enterrei minha rola no seu traseiro socando com movimentos vigorosos, até tornar a preenchê-lo com meu esperma quente.
Natanael não se deu por vencido e me pôs na posição de “frango assado”, metendo sua ferramenta rija dentro de mim passando a golpear ao mesmo tempo em que me masturbava freneticamente; eu estava no auge da excitação e queria que nossa entrega mútua não tivesse mais fim! Desta vez ele se mostrou ainda mais enérgico, mas sem perder a ternura e valendo-se de uma resistência quase sobre-humana; embora meu orifício ardesse dolorosamente, eu não queria decepcionar meu parceiro deixando que ele se usasse de mim o quanto quisesse. Após um bom tempo, Natanael me encharcou com mais um banho de sêmen em minhas entranhas.
Foi uma despedida demorada e sem vontade de nos separarmos; ele olhou para o relógio e me pediu desculpas afirmando que um trabalho o esperava; me vesti e permaneci na porta da garagem até seu carro desaparecer na esquina. Para nossa infelicidade acabamos por perder o contato, mesmo quando tornei a procurar seu anúncio sem lograr êxito em encontrá-lo; de qualquer maneira relembro os deliciosos momentos que usufruímos e espero que um dia ele e eu possamos nos reencontrar.
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