O dia que reencontrei o crush da escola...


BY: ben69 Bom, eu vou me apresentar. Me chamo Benjamin, todos me chamam de Ben, sou gordinho (sexualmente suculento, vi em um filme), moreno, cabelo encaracolado, e uma bunda normal, dá pro gasto. Voltei a Belém depois de um tempo morando fora, problemas de família e tinha acabado de ser demitido do meu antigo trabalho, então, por que não voltar pra baixo da asa da mãe?
Nos primeiros dias foi de readaptação e ver as pessoas que eu tinha deixado para trás. Vários amigos, familiares e por aí vai. Uma semana depois da minha chegada eu estava fazendo compras no supermercado quando dei de cara com Olavo. E foi um choque para mim.
Lembro do Olavo magrinho, branquinho, sem pelo algum e cara de garoto. Mas o tempo foi muito generoso com ele. Olavo estava mais encorpado, não musculoso, mas tinha mais carne que antigamente. Deixou uma barba crescer e ela era cheia. E estava com um braço todo fechado de tatuagens que ficaram muito bonitas com o tom de pele dele, o outro braço estava na metade do processo.
Nós dois nos olhamos surpresos, ele estava com um carrinho cheio de coisas de bebe, eu com uma cesta cheia de biscoitos e iogurtes. Nós dois paramos ao mesmo tempo.
- Nossa, quanto tempo. Quando você chegou? Como você está? – Ele disse soltando o carrinho e me abraçando apertado.
- Semana passada, e estou ótimo. E você Olavinho? Nem posso falar mais Olavinho né. – Disse olhando para ele de cima a baixo, ele riu desconcertado.
- Eu tô bem sim. A gente deveria marcar de tomar uma cerveja. Virei sócio de um bar com um amigo.
- Gente grande agora. – Apontei para o carrinho.
- Não, cê tá louco. Foi minha prima que teve o neném, e não sou eu o pai. Só tô ajudando ela, o marido teve de viajar a trabalho. Uma cagada.
- Você de pai deve ficar bonito agora.
- Tá amarrado Ben, tô curtindo minha solteirice, mas sempre com cuidado pra não ter surpresas – Ele tirou o celular do bolso. – Ainda está com o mesmo número?
- Não, mudei. – Ele me entrega o celular.
- Anote aí então, esse final de semana você tá livre?
- Nada certo ainda. – Disse anotando meu número.
- Pois agora tem, conhecer o meu bar. – Ele piscou com um olho para mim, e eu já fiquei todo balançado com isso. – Foi muito bom te ver, e espero te ver de novo antes de ir embora de novo.
- Digamos que vou demorar um pouco mais para ir embora dessa vez.
- Melhor ainda... Quer dizer... Eu tenho de ir, mas aparece no final de semana, por favor.
Olavo me deu mais um abraço apertado e saiu empurrando o carrinho acenando para mim. Eu fiquei admirando o meu antigo crush, indo embora, animado por ter me encontrado. E eu podia falar que o crush ainda estava vivíssimo. Ele estava ainda mais gato, se é que isso fosse possível.
A semana passou, reencontros, ajudando a família, gastando bem pouco minha rescisão, não cheguei a falar com Olavo, mas tinha visto uma mensagem dele, só respondi rapidamente e a conversa não foi para frente, então deixei de mão.
Até que minha amiga me chama para sair no final de semana, e digamos que eu não estava saindo muito tanto na minha antiga cidade como agora, então topei sair. Mandei mensagem para ele, para saber onde era o bar, ele me respondeu com o link do Instagram e a localização dele e a mensagem “Te esperando com uma geladinha aqui”. Eu tenho de dizer que sorri com aquela mensagem.
O Bar era estilo boate, lugar pra beber, fumar, lugar pra dançar, um inferninho. Bem espaçoso e pintado em estilo hippie e psicodélico. O local estava lotado. Então eu e minha amiga resolvemos comprar bebidas no balcão. E quem estava atendendo no balcão? Olavo, é claro.
Ele estava ainda mais gostoso naquela noite, os olhos pintados de preto e tinha aquelas pinturas estilo “Paraísos Artificiais” com tinta neon. Ele estava de camiseta preta e uma bermuda folgadona. Ele me viu e abriu um sorrisão, mas logo deu atenção a quem estava pedindo cerveja para ele na minha frente. Fiquei admirando ele servindo a pessoa, todo animado e feliz.
- Aquele não é o Olavo? Dá escola? – Perguntou minha amiga, dando aquele sorrisinho sapeca. Ela sabia de todos os boys que eu já tinha ficado na vida.
- Ele mesmo, ele que me chamou.
- Se tu me deixares pra ir relembrar os velhos tempos, eu juro que eu te mato Benjamim.
- Ben e... Eu sei o teu nome, eu só preciso lembrar. – Olavo falou quando a gente se aproximou do balcão. – Sara.
- Passou longe. Sou a Leila.
- Parecido vai. – Olavo piscou pra mim. – E então o que mandam?
- Eu quero aquela cerveja que você me prometeu.
- Por conta da casa, o primeiro copo pelo menos. – Olavo diz sem tirar os olhos de mim enquanto pega a cerveja no freezer.
Ele nos serviu e então eu e Leila fomos para onde ficava a boate. Ficamos lá um bom tempo, cerveja vai e cerveja vem, dança. Em um determinado momento na falta de costume de beber, o editor da vida resolveu fazer o corte daquele momento e eu não lembro mais de nada.
Minha consciência voltou já estava amanhecendo e eu estava sentado na área de fumante, Leila estava dormindo no banco junto comigo, tirando nós dois não tinha mais ninguém ali. Levantei no susto e sacudi Leila, ela acordou espantada.
Ia pedir um Uber para irmos embora, mas quando toquei no meu bolso, meu celular não estava lá, não acreditei que tinha sido roubado em uma festa. Leila também procurou o celular dela, também não estava com ela, puta que pariu.
E então Olavo entra na área de fumantes, sorridente.
- Acordaram, que bom, já estamos fechando.
- Nós fomos roubados.
- Como assim? – Ele perguntou sem entender.
- Nossos celulares, levaram – Leila disse levantando, ela ainda estava meio bêbada.
- Claro que não, eu guardei as coisas de vocês, está lá no balcão comigo. Vocês estavam bem alterados, daí eu resolvi deixar vocês aqui e levei as coisas de vocês, justamente pra ninguém roubar.
- Égua do susto – Leila disse e eu concordei.
- Nós precisamos ir embora.
- Então... Como eu não posso beber pensei dá gente ir pra casa agora, tipo um after.
- Já está amanhecendo.
- Hoje é domingo, e tem tempo que a gente não bebe juntos. – Olavo disse diretamente para mim.
Olhei para Leila em dúvida, eu queria muito beber com Olavo, mas eu sabia que Leila iria querer ir para casa. Ela ficou indecisa, mas concordou com a cabeça.
- Eu só preciso de água. – Ela disse, saindo da área de fumantes.
Olavo olhou para mim sorridente e passou o braço pelo meu ombro, me fazendo sair dali com ele. Eu segurei em sua cintura. Ainda havia alguns gatos pingados no lugar esperando o uber. Olavo ainda tinha de fechar o caixa junto com o sócio, então nós ficamos um pouco ainda no bar.
Olavo fechou o bar junto com Jean, o sócio dele e um dos garçons, o Pedro, eles também iriam beber conosco. E nós cinco seguimos para a casa de Olavo. Ele não morava longe do bar, o que agradecemos muito.
Olavo tinha se mudado a pouco tempo então ele tinha pouca coisa, lá eu descobri que ele dividia a casa com os outros dois, por isso eles foram conosco. Assim que chegamos nos acomodamos na sala, a sala tinha cadeiras de praia e um puff velho, uma tv pequena e um som grande. Ele ligou o som baixinho enquanto nos acomodávamos e conversávamos com os meninos.
Leila e Pedro estavam jogando charminho um para o outro desde o início da festa, então os dois estavam num papinho só deles. Já Jean estava namorando um cigarro gigante de maconha, então ele nem estava direito naquela reunião. Olavo voltou da cozinha com cinco cervejas e entregou uma para cada.
Eu estava sentado no puff, e Olavo se jogou ao meu lado, nós ficamos bem juntinhos no puff. Jean passou o beck para mim e eu neguei.
- A não, outro careta? – Ele perguntou passando o beck para Pedro.
- Ele prefere os sintéticos. – Disse Olavo.
- Pô, Mary Jane que é vida – Disse Jean pegando o beck de Pedro. – O Olavo também não gosta, dois caretas.
- Você ainda gosta só de sintético né? – Perguntou Olavo pra mim, eu concordei enquanto bebia.
- Se quiser eu tenho aí. – Falou Pedro.
- A gente vai ser preso se a polícia entrar aqui, né? – Perguntou Leila assustada, todos riram.
- Você pode se esconder comigo na cama. – Soltou Pedro.
Eu e Olavo rimos e Leila concordou. O sol já tinha saído por completo enquanto nós ficamos ali conversando. Já era seis e meia da manhã quando Leila e Pedro foram para o quarto e Jean estava dormindo de qualquer jeito na cadeira. Então ficamos apenas eu e Olavo na sala, ainda juntinhos e acho que na sexta cerveja.
- Isso não é justo, eu já estava bebendo, então eu já tô ficando bem bêbado.
- Acho que eu tô enjoando de ficar bêbado, trabalhar em bar é o oposto do que a gente pensa. – Ele disse quando terminou a latinha.
- Eu acho que já está na hora de ir pra casa, isso sim, a Leila provavelmente só vai acordar de tarde.
- Ou você poderia dormir aqui... Comigo. – Olavo falou olhando para frente, tímido.
- Ou isso também. – Falei. Mas sem entender o jeito dele.
Ele então olhou para mim e de repente, me beijou. Foi um beijo meio desajeitado pela posição desconfortável, eu tentei me ajeita no puff e acabei batendo minha testa na dele e paramos o beijo, rindo.
- Foi mal.
- Tudo bem – Ele disse, passou o braço por trás do meu corpo, me ajeitando no puff e mais para cima dele. – Eu tava com vontade de fazer isso desde que te vi mais cedo.
- Sério?
- É... Eu gostava de ficar contigo... Quando a gente ficava.
- O problema é que tu sempre tava namorando quando me beijava.
- É tem isso também. – Ele disse fazendo careta. – Mas agora eu tô solteiro. Então a gente poderia se beijar um pouco mais, não?
Eu ri e beijei ele de novo. Dessa vez o beijo se encaixou perfeitamente. E depois de um tempo eu já estava sentado em cima de Olavo enquanto nos beijávamos, a mão dele acariciava todo meu corpo, ênfase na minha bunda. O beijo só parou quando Jean caiu da cadeira.
Nós começamos a rir e Olavo me pediu ajuda pra levar Jean para o quarto. Nos levantamos e carregamos Jean dali. Deixamos Jean na cama ofegantes pelo esforço. Sai do quarto e ia voltar para a sala, mas Olavo segurou meu braço e me puxou para a porta ao lado. O quarto dele, obviamente.
O quarto tinha poucas mobílias e estava bem bagunçado, cheio de coisas na cama de casal. Olavo sorriu desconcertado e correu para a cama e começou a tirar as coisas de cima dela, eu fui ajuda-lo.
- Então tudo isso foi um plano para me trazer pra tua cama?
- Claro que sim. – Ele disse se jogando na cama, ele me chamou com os braços e com uma carinha de pidão. Eu sorri e me joguei na cama com ele.
Rapidamente Olavo me abraçou e voltamos a nos beijar. O beijo era intenso, ele estava bem afobado. Ele parou o beijo e tirou a camiseta, e eu pude ver que o peitoral dele também estava cheio de tatuagens. Mas o piercing no mamilo não existia mais, infelizmente.
Fiquei admirando por um momento o corpo de Olavo e ele me encarou sem entender, em vez de voltar a beija-lo na boca eu desci minha cabeça e comecei a lamber aquele peitoral. O gosto dele era uma delícia, mistura de suor e cerveja, eu mordia e lambia cada parte das suas tatuagens, e adorava ouvir os suspiros e gemidos que ele dava.
Olavo segurou no meu cabelo quando eu mordi seu mamilo, ele arfava enquanto minha língua brincava com o peito dele. Enquanto eu chupava o mamilo direito ele começou a empurrar minha cabeça para baixo, o eu entendi muito bem o recado.
Comecei a descer devagar a cabeça, beijando e mordendo a barriga sem pelos. Me ajeitei entre suas pernas e segurei em sua bermuda. Me atrevi a olhar para cima e vi Olavo me encarando sorrindo de uma maneira safada, ele estava desejando muito aquilo também.
O pau de Olavo fazia um volume grande na bermuda, mesmo que folgada, puxei a bermuda dele e fiquei surpreso, ele estava sem cueca. Ou seja, aquele pau branquinho, cabeça vermelhinhas e com pelos loiros e aparados, pulou e bateu no meu rosto, ele sorriu com a minha cara de surpresa.
Segurei na base do pau dele e comecei uma leve punheta, admirando aquele pau que aparentemente havia crescido desde a última vez que o vi. Desci e coloquei na boca apenas a cabeça, e suguei, Olavo suspirou pesado. Quando olhei para cima ele estava de olhos fechados, apenas curtindo.
Me demorei na cabeça, sugava, brincava com a língua na uretra, mordia a cabeça de levinho e os espasmos de Olavo em cada uma das ações indicavam que ele estava gostando. Mas eu senti a mão dele pressionando minha cabeça contra a rola dele, ele queria mais, mas eu estava gostando daquela brincadeira.
Mas a brincadeira também estava me deixando louco de tesão, e eu não aguentei, engoli toda a rola de uma vez. Ele soltou um gemido alto enquanto se assustava. Permaneci com a rola de Olavo toda dentro da minha boca, sentindo tocar minha garganta, e fiquei assim até me faltar ar. Mesmo com toda rola dentro da minha boca sentia Olavo mexendo o quadril para cima, tentando enfiar ainda mais ela em mim.
Tirei a rola da minha boca e respirei fundo, Olavo estava me olhando surpreso, e ainda mais excitado, ele alisava meu cabelo enquanto eu recuperava o ar. Eu sorri para ele e então voltei a colocar o pau dele na boca.
- Como eu tava com saudade dessa boca. – Olavo disse enquanto eu me dedicava naquele boquete. – Isso, chupa gostoso, vai.
Estava maravilhoso, eu subia e descia com vontade, chupando e lambendo a rola dele com força. As vezes engolia tudo e Olavo tornava a se tremer e gemer alto, sempre empurrando ainda mais o quadril para cima, como se quisesse entrar todo em mim.
Nessas de levantar o quadril Olavo ficou com as pernas erguidas, colocando o pé no colchão, o que deixou seu cuzinho rosa bem exposto para mim. Como quem não quer nada, tirei o pau da boca e comecei apenas a lambe-lo, de cima para baixo, chegando nas bolas de Olavo.
Coloquei primeiro uma, e depois a outra, com carinho para não o machucar, e Olavo tinha espasmos cada vez que eu sugava suas bolas. A base do seu pau e sua virilha já estavam todos molhados de baba e suor. Enquanto eu brincava com suas bolas e batia uma punheta com uma mão, passei a outra mão nos fluidos que tinham ali e levei a mão livre até o cu de Olavo.
Ao sentir meu toque em seu cu, Olavo gemeu ainda mais alto, olhando para mim com desejo. Aquilo foi meio que uma carta branca para mim. Parei de sugar suas bolas e desci com a cabeça até aquele cuzinho rosa.
Olavo se arreganhou ainda mais quando minha boca tocou seu cu, ele gemia e ele mesmo começou a bater uma punheta enquanto eu me deliciava com o cheiro daquele rabo. Primeiro eu passei o nariz e depois eu passei a língua. Ao sentir minha língua em seu cu Olavo soltou um gemido rouco, e seu cu piscou com o contato da minha língua.
Logo estava me deliciando com aquele cu rosinha, lambendo, mordendo as bordas me deliciando de todas as formas possíveis. Minha língua brincava e rodava naquele cuzinho e o som dos gemidos, ainda mais intensos, de Olavo estavam me deixando doido. Abri minha calça sem tirar ela e comecei a socar uma punheta.
De repente Olavo segura em meus cabelos e puxa minha cabeça para cima, ele mesmo direcionou seu pau na minha boca, e tudo o que eu fiz foi engolir o pau dele. Olavo fodia minha boca com força e de vingança pelo o que ele estava fazendo comigo, eu enfiei um dedo em seu cu, e que cu quente e apertadinho.
Olavo empurrou minha cabeça contra seu pau quando meu dedo entrou no seu cu, ele ficou segurando minha cabeça por um momento e logo eu ouvi um. – Isso é uma delícia. Soca esse dedo com vontade enquanto eu fodo essa boquinha gostosa.
Enquanto ele entrava e saia com a rola da minha boca eu o acompanhava quase que em sincronia, meu dedo também entrava e saia daquele cuzinho apertado e quente. Ficamos assim por um tempo, eu sentia o seu cu relaxando no meu dedo. – A caralho, foda-se.
Antes que eu pudesse socar mais um dedo naquele cu, Olavo começou a gozar dentro da minha garganta, foi tanto leite que eu me senti sufocado, ele se tremia e arfava enquanto gozava. Apertando meu dedo cada vez que saia um jato dentro da minha boca, e aquilo era maravilhoso.
As mãos de Olavo saíram da minha cabeça e caíram no colchão, pensa num cara relaxado, eu tirei o pau dele da boca, tomando ar, e engolindo toda sua porra. Tirei o dedo do cu dele também, e ele gemeu, me olhando com uma cara de safado.
Ele estava todo aberto na cama enquanto eu estava de quatro enquanto o chupava. Me ajoelhei na cama, meu pau babava de tesão. Ele, ainda deitado, passou o dedo no meu queixo, aonde ainda tinha um pouco de gala e levou o dedo para minha boca, me fazendo chupar o que eu fiz com muita vontade. Ele respirava ofegante quando tirou o dedo da minha boca.
- O melhor boquete da minha vida, parte dois. – Ele disse enquanto arfava.
- A melhor rola da minha vida. – Disse rindo. Me abaixei e dei um beijo na rola que já estava meia bomba.
- Eu queria muito gozar em ti de novo, espera só um minuto que eu já tô pronto pra gozar de novo. – Olavo abriu um sorriso safado para mim.
Olavo percebeu que eu estava de pau duro e segurou nele, ele me olhava enquanto batia uma punheta lenta para mim. – Deita aqui, minha vez.
Ele tentou levantar, mas o empurrei de volta na cama, e em vez de deitar ou ficar ao seu lado, engatinhei sobre o corpo dele, ele tentou me beijar quando meu rosto passou pelo dele, mas não deixei que me beijasse. Em vez disso, sentei em cima do seu peitoral tatuado, deixando minha rola bem perto do seu rosto. Olavo lambeu os lábios me olhando debaixo, e eu juro que eu poderia gozar com aquela carinha de pidão que ele fez.
- Vamos ver se ainda sei como faz...
- Abre a boca, deixa que eu faço.
Ele me olhou indignado, mas abriu a boca com uma expressão super safada. Me ergui um pouco e passei minha rola pela extensão de seus lábios, enquanto eu fazia isso a língua dele escapou e passou rapidamente na cabeça do meu pau, eu afastei rapidamente e pude ver meu pré-gozo se misturando com a saliva dele.
Empurrei meu pau para dentro da boca de Olavo e rapidamente ele segurou em minha bunda. Fechei os olhos, eu poderia gozar a qualquer momento com a boquinha quente dele. Olavo começou a chupar minha rola enquanto eu a enfiava na sua boca, e aquilo estava maravilhoso.
Então bateram na porta, o que fez a gente se assustar. Rapidamente eu tirei minha rola da boca dele e sentei na cama, saindo de cima de Olavo. Ele levantou rapidamente da cama, seu pau já estava duro novamente. Olavo nem se importou em se vestir. Ele abriu a porta e Jean estava na porta, encostado nela.
- O que tu queres cara?
- Eu tô passando mal – E Jean simplesmente vomitou em Olavo.
- Caralho, filho da puta! – Olavo esbravejava enquanto tentava limpar.
Jean bambeou e quase caiu. Olavo o segurou rapidamente enfurecido. Ele olhou para mim sem saber o que fazer, eu apenas ri e levantei. Me ajeitei e caminhei até os dois para ajudar a cuidar de Jean.
Claramente a foda não continuou.


Seja o primeiro a fazer um comentario nesse conto.
Comente esse conto abaixo

(Numero maximo de caracteres: 400) Você tem caracteres restantes.

Desejo registrar meu vonto junto com o meu comentario:

 


Próximo Conto

Sonho de Padaria (1)