BY: CariocaPancado ssa aventura aconteceu no mês passado, mas só hoje tive tempo de trazer pra vocês, a intensidade da coisa fez com que eu desmembrasse o conto em 3 partes, mas garanto que em todas elas vocês vão tocar uma boa punheta, muitas vezes até antes do final.
Como já disse anteriormente, sou carioca, mas vivo em uma cidade do litoral de São Paulo, bem próxima de Santos, e essa aventura que vou lhes contar, aconteceu no dia 18 de Setembro.
Estava dirigindo de Santos para casa, quando fui parado em uma Blitz da PRF. Sexta feira sempre rolam essas blitzes, mas eu nunca tinha sido parado.
Quando encostei o carro, o policial se aproximou e pelo retrovisor vi que se tratava de um rapaz muito interessante, claro que disfarcei o interesse quando ele solicitou minha identificação e o documento do carro, que entreguei sabendo que não estava com nada atrasado, nessa hora eu pude ler seu nome na farda, mas não era um momento para apresentações. Perguntou de onde eu vinha e para onde eu ia, o que respondi sem rodeios, e quando disse a cidade de destino ele apenas falou, “cidade boa, eu moro a 5 km de lá, se o senhor não se importar em me dar uma carona, saio as 18hs” o que me faria esperar por apenas 10 minutos.
Eu obviamente não recusaria uma carona para um policial, principalmente por se tratar de um belo exemplar de macho, mesmo que nada acontecesse, pelo menos estaria seguro com ele ao lado, e com um sorriso simpático respondi que seria um prazer lhe dar carona!
Antes de irmos perguntei se poderia usar o banheiro do posto policial pois estava apertado e a espera pela sua saída só iria aumentar a vontade de mijar! Ele respondeu que não teria problema algum e me acompanhou até o posto me deixando no banheiro, indo se despedir dos policiais que assumiriam o plantão dali em diante.
Ao sair do banheiro me dirigi ao carro e o aguardei do lado de fora por alguns minutos, quando ele retorna ainda de farda e com uma mochila nas costas dizendo que poderíamos partir e mais uma vez agradecendo pela carona.
Do posto até minha cidade ainda teríamos 40 minutos de viagem e não acelerei para não perder a oportunidade de quem sabe ter uma aventura de sexta a noite pela frente, e o que vou lhes contar me diz que meus desejos iam se realizar muito mais e melhor do que eu poderia esperar.
Logo que saímos ele se apresentou, Fernando, 26 anos, casado desde os 21 anos com a primeira namorada com quem tinha uma filha de 4 anos muito bonita, pois enquanto contava sua história me mostrou a foto da menina na carteira, só que quando me mostrava a foto, de dentro da carteira algo caiu no meio de minhas pernas que o fazendo emudecer, eu fingi não ter visto o que havia acontecido e para desfazer aquela tensão falei que iria me apresentar, disse meu nome, Nicolas, mas que isso ele já sabia pois estava na carteira de motorista que ele havia vistoriado um pouco antes, que tinha 35 anos, solteiro, era arquiteto e aproveitei para lhe dar um cartão que estava no painel do carro, para desfazer aquela tensão que se instaurou depois que algo tinha ido parar no meio de minhas pernas (abertas) no banco do motorista.
Falamos sobre futebol, filmes de ação, e até um pouco sobre política atual, quando depois de 20 minutos na estrada e já na metade do caminho, ele comentou que agora era ele que precisava mijar, e que se eu não me importasse poderíamos parar no posto de gasolina que havia mais a frente, onde ele faria questão de me pagar uma cerveja como agradecimento pela carona.
Claro que eu sabia que ele queria mesmo era recuperar o que havia caído, mas tentando não dar bandeira de que sabia disso concordei e ainda brinquei dizendo, “vocês está querendo me prender por dirigir alcoolizado?”, ele percebeu o tem de zoeira e respondeu que aquela noite eu estava com escolta e que estava liberado pra tomar umas com ele.
Quando paramos ele me pediu para que eu esperasse ele tirar a farda para podermos entrar no restaurante do posto, e concordei dizendo que não ia ficar bem ele beber fardado. Sai do carro para que ele trocasse de roupa, sendo cuidadoso para que o conteúdo de toda aquela tensão ficasse no banco e não caísse pra fora do carro junto com a minha saída.
Saí e fiquei ao lado aguardando que ele se trocasse, e pude ver quando ele rapidamente pegou um amarrado de plásticos de onde separou um que deixou consigo e guardou o resto na mochila para só então começar a se trocar, claro que depois disso eu fiquei em uma posição fora do carro de onde pudesse ao menos contemplar aquele macho pelado, e salivei quando ele tirou sua camisa deixando um peito peludo e levemente definido a mostra e mais ainda quando arriou as calças e a cueca exibindo um belo mastro e muitos pelos nas coxas e na virilha. Era aquele tipo de magro suculento que eu queria pra fechar a sexta feira.
Até aquele momento eu achava que eu era o libertino e que estava me deliciando com aquela visão sorrateira sem saber que ali havia um macho que me surpreenderia meia hora depois.
Ele então sai do carro vestindo uma calça de moletom (sem cuecas) e uma camisa de malha, pois não estava calor para mais do que isso. Guardou a farda na mochila e disfarçadamente pegou o produto de todo aquele constrangimento que mal sabia ele ia abrir caminho pra muito suor e gemidos no motel logo a frente.
Mas vamos devagar porque não foi tão rápido que chegamos lá.
Após ele sair do carro eu abri a porta do banco de trás e também peguei meu aditivo e o celular dentro da pasta sem que ele percebesse, pois não sabia qual seria sua reação, mesmo sabendo que tinha o mesmo gosto que eu para 'ligação'.
Ele se dirigiu ao banheiro e eu com a desculpa de que ia dar outra mijada, também fui.
Como eu esperava, ele se dirigiu ao reservado, e eu para não dar bandeira, fui para outro um pouco distante do dele, mas de lá consegui captar o som daquela fungada clássica de quem ta ligando o botão da onda em 220 volts.
Joguei meu aditivo em cima do telefone mandei a minha para sair e aguardá-lo do lado de fora do banheiro, ele saiu logo em seguida, e fomos para o restaurante do posto de gasolina tomar a tal cerveja de agradecimento pela carona, quando ele saiu notei seu pau um pouco inchado através do moletom, mas disfarcei pois uma coisa era partilhar da mesma onda, outra era dar bandeira para um policial rodoviário, casado, pai de uma menina, que mesmo sendo gato ainda não tinha dado nenhum indício de que teríamos mais do que um bom papo, até aquele momento.
Sentamos em uma mesa do canto do restaurante, que estava vazio e ele me disse que ali era ponto de parada de algumas linhas de ônibus, mas que as mesmas só começavam a chegar as 20 horas, e ainda não eram nem 19 hs.
E completou que sabia sobre esses horários pois costumava pegar carona em alguns ônibus e que já era conhecido dos motoristas.
Tomamos a primeira cerveja rapidamente e quando a garçonete já trazia a segunda, Fernando pediu licença para ir novamente ao banheiro, e eu descontraindo comentei que depois que vamos mijar a primeira vez, parece que nunca mais paramos de ter vontade de mijar, ele concordou e completou, “isso é efeito da cerveja”.
Ao retornar percebi que ele estava mais solto e falante, e pedi licença para ir eu ao banheiro onde não demorei pois achei que meu companheiro de estrada podeira querer ir embora, pois eram 19:30 e pensei que ele tivesse pressa de chegar em casa, mas qual não foi minha surpresa, quando ao retornar vê-lo pedindo mais uma cerveja, que eu aceitei mas disse, que seria a saideira, pois tinha a responsabilidade de entregar o pai da filha dele inteiro em casa.
Ele abriu um sorriso e disse sem esboçar constrangimento na proposta quase indecente, que poderíamos tomar até mais algumas pois caso eu me sentisse embrigado ele conhecia um local onde poderíamos tomar um banho e descansar até que eu me recuperasse.
Dito isso, eu me senti mais a vontade pois percebi que aquele macho peludo e casado queria se divertir como qualquer pessoa que sai do trabalho em uma sexta a noite.
Tomamos a terceira garrafa e na quarta me fiz parecer um pouco embriagado para ver até onde ele iria, foi quando ele perguntou se eu tomava mais uma ali ou se preferia ir para um lugar mais calmo onde pudéssemos tomar outras sem nos preocupar com a estrada.
Eu falei que devido a responsabilidade da direção que preferia então ir para esse tal lugar pois estava com receio de perder os reflexo devido as inúmeras cervejas que havíamos tomado, tudo um grande teatro pois sou bem forte para bebida, mas não podia deixar aquela oportunidade passar sem ver onde chegaria.
Ele se levantou e pagou a conta não deixando que eu dividisse com ele. No Caminho, havia um motel uns 5 km a frente, que eu conhecia pois era meu trajeto de ida e volta todos os finais de semana, e foi onde ele disse que poderíamos parar sem problemas já que eu precisava de um banho e de um tempo para me recuperar das nossas cervejas. Como eu estava no volante, escolhi a suite presidencial que era muito barata se comparada com os motéis de Santos, e não deixa em nada a desejar em tudo que ofereciam as suítes de lá.
Depois que passamos da recepção, estacionei o carro e ele brincou dizendo que eu exagerei, que podia ser qualquer quarto simples já que a intenção era apenas que eu me recuperasse das cervejas, e eu falei que isso não era problema, e que seria legal descansar naquela também. Ele apenas concordou e subiu as escadas levando sua mochila sem demonstrar constrangimentos e ao mesmo tempo sem esboçar o quão seria divertido aquele descanso.
Ao entrarmos na suíte comentei que caso ele estivesse com pressa de chegar em casa, que eu tomaria um banho e que em uma hora poderíamos seguir viagem, na verdade estávamos a 15 minutos de nosso destino, e eu fingi não estar entendendo que na verdade aquele macho tava solto pra se divertir.
Ele falou que justamente por estarmos perto de casa, não precisávamos ter pressa, que na verdade ele não tinha problemas com horas de chegar em casa pois sua esposa o esperava mais tarde, pois ele sempre volta no ônibus cujo motorista já é um grande amigo e sempre o pega no posto policial.
Dito isso, perguntou se eu aceitava outra cerveja e eu falei que sim, mas que precisava tirar aquela roupa e tomar um banho pois estava desde cedo vestindo aquele terno.
Ele sorriu abrindo a cerveja e fez um comentário que me deu a certeza que eu precisava para entrar na dança: “Você fica muito bem de terno, e aqui somos dois homens curando a onda da cerveja e não tem problema algum ficarmos a vontade, eu vou inclusive tirar minha roupa e tomar um banho nessa piscina enquanto você toma sua chuveirada!
Eu concordei com um sorriso e me dirigi ao chuveiro, que nessa suite não era nada alem de um box com porta de vidro transparente, de onde pude apreciar meu novo amigo tirando a roupa e servindo dois copos de cerveja já pelado, indo até a mesa onde depositamos nossas bolsas e na sua mochila tirar um pacotinho se colocando de costas para mim. Como se eu não soubesse o que ele iria fazer, ou na verdade por ele não saber que ainda ia jogar umas da minha pra ele alguns copos depois, deixei que ele se animasse sozinho.
O box estava um pouco embaçado por causa do vapor, mas eu vi quando ele jogo uma carreira gorda pra ele e mandou sem pressa, com a certeza de que eu não o observava de onde eu estava. Não pude evitar a excitação e ao sair me enrolei no roupão mas mesmo tentando não dar bandeira fui surpreendido quando da piscina ele soltou a frase: “A mulherada deve sofrer na sua mão hein companheiro” E deu uma gargalhada solta, que me fez rir da mesma forma.
Eu peguei minha cerveja e sentado a beira da piscina disse pra ele que precisava de algo mais pra melhorar daquela cachaça e que se ele não se importasse de ficar ali sozinho iria usar o reservado pois a vontade de soltar um barro estava grande. Ele deu uma gargalhada e falou com uma cara de garoto levado que eu nunca mais vou esquecer… claro meu chapa, se tem uma coisa que todo mundo faz nessa vida é dar uma boa cagada quando a hora chega.
Fica tranquilo lá que eu não vou sair daqui, só deixa essa garrafa comigo porque eu faço companhia pra ela enquanto tu ta lá refletindo sobre a vida, e deu outra gargalhada se mostrando um cara muito brincalhão.
Do meu terno peguei meu telefone e junto um dos meus inúmeros pacotinhos da alegria, me dirigi para o reservado do banheiro que era o único lugar daquela suíte enorme onde se poderia ter realmente privacidade.
Meu novo amigo, para me dar mais privacidade, ligou o rádio um pouco mais alto e a TV também. Naquele motel haviam três canais de sexo, um Hetero, um Bissexual e outro Gay. Do reservado não descobri qual ele assistia, mas me preparei para dar prosseguimento a nossa diversão, e fiz uma boa ducha higiênica pro caso de ter a oportunidade de dar para aquele brincalhão. Demorei uns 10 minutos, e ainda apliquei um boa pasta do aditivo no meu cu para adormecer as pregas e potencializar a onda.
Quando sai, Fernando disse que agora era ele quem precisava dar uma cagada (falou desse jeito) pois tava na portinha e tinha que ser rápido. Eu ri e dei passagem pra ele que levou uma necessaire com ele, abri outra cerveja e pra aproveitar mais aquele momento solitário joguei mais uma na mesa, quando Fernando que havia esquecido alguma coisa, falou nas minhas costas: “Então o senhor Nicolas também é um comedor de farinha?”
Eu não me assustei com o flagrante, mas sim com a voz que subitamente brotava atrás de mim, virei-me pra ele e falei, “gostei do nome: comedor de farinha”, ele gargalhou e disse, “Voltei porque esqueci a minha na bolsa, mas se você me der o prazer de experimentar a sua, eu boto umas pra nós depois”
Eu disse: “Claro, chega mais! A farinha é suficiente pra gente comer sem miséria!” ele riu e acrescentou: “Então se você come muito, estamos ai!” isso fez meu pau pular dentro do roupão!
Entrei no clima, e joguei uma bem grandinha pra cada um, enquanto ele pegou um pacotinho na mochila e jogou na necessaire e logo em seguida aspirou a que eu confraternizava, pediu licença em tom de brincadeira disse: ”agora o que tava na portinha já tá quase metade pra fora, deixa eu correr. Abre uma cerveja pra gente que eu já volto!”
Parecíamos dois grandes amigos que bebíamos uma cerveja na varanda de casa, com a diferença que havíamos nos conhecido em uma Blitz do posto da PF onde ele era o policial e eu o motorista, e isso a menos de duas horas.
Eu tinha na mala do carro uma bolsa de viagem com alguns ‘brinquedos’ que trazia do meu apartamento de santos para passar o final de semana na roça, e como meu amigo demorou um pouco mais do que eu no banheiro, fui até o carro pegar e voltei ainda em tempo de bater mais uma esperando que ele voltasse.
Ao sair do banheiro ele já veio com o roupão aberto sem cerimonias e se jogou do meu lado na cama dizendo que agora era a vez dele retribuir a gentileza, e como meu roupão estava também aberto, pois eu já queria mesmo era que aquilo esquentasse mesmo. Apenas me deliciei quando ele sem cerimônias, desceu a cabeça até o meu pau, colocou inteiro na boca fazendo uma das melhores gulosas que eu já tinha recebido.
Mamou e babou bastante meu cacete, e eu que já tava mais que na onda, coloquei a TV do motel no canal gay para ajudar a esquentar ainda mais nossa aventura.
Sem cerimônias ele tirou meu pau da boca e falou, “Cara parece que essa nossa cerveja vai render bastante né, se você não se importar queria avisar lá em casa que eu só chego amanhã. Tudo bem?!
Respondi que seria ótimo, e que ele fizesse isso antes que ficasse tarde.
Ele com meu pau na boca esticou o braço, pegou o celular e ligou pra esposa, meu pau babava muito e ele lambia como um garotinho chupando sorvete, falou pra ela que um amigo faltou e ele teria que ficar no posto da PF para cobrir sua falta, e que só chegaria no dia seguinte, para que ela não o esperasse, dizia isso me olhando e sorrindo, enquanto lambia a cabeça do meu pau!
Me empolguei e joguei outra pra nós e lhe ofereci uma cerveja, ele falou que aceitava mas só se eu deixasse ele mamar meu pau novamente. Disse com um voz de menino que aquela mamadeira era toda dele, e ainda falou que estava com muita fome e que leite de touro é bem nutritivo.
Fizemos mais um, e ele tomou a cerveja ao meu lado assistindo ao filme que nessa hora mostrava um garoto se fudendo com um consolo bem grande e grosso e ele com os olhos vidrados na tela falou “Se eu tivesse onde esconder isso em casa, adoraria ter um desses”
Foi a hora em que eu falei: “Sério? Abre aquela bolsa ali em cima da mesinha que você vai adorar as surpresas que tem dentro!”
...
(continua em breve) _ assim que esse conto atingir a marca de 500 leitores, já que parece que não receberei votos, mas adoraria que vocês votassem!
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