BY: CariocaPancado
Esse é o primeiro de muitos relatos que decidi compartilhar com vocês. Antes de mais nada deixe eu me apresentar, sou Nicolas, tenho 35 anos, sou branco de olhos verdes, tenho o corpo normal com 1,75, sou Arquiteto, nasci no Rio de Janeiro mas morava em uma cidade próxima de Santos, no litoral de São Paulo.
Meus relatos não seguirão uma ordem cronológica, mas todos trarão aventuras e experiências que não poderiam deixar de ser compartilhadas.
Essa história se passa em Santos e aconteceu a uns dois anos.
Eu adoro frequentar bares bem simples, que no Rio chamamos de botecos, e apesar de ser gay, nunca tive nenhum problema em nenhum desses lugares, muito pelo contrário, acho que por não aparentar a sexualidade que vivo, parece que acabo despertando o interesse dos machões mais enrustidos que frequentam esse lugares, e foi em um desses botecos que depois de me encarar por muito tempo e puxar assunto sobre a partida de futebol que passava na tv do bar, Rogéiro me convidou para sentar em sua mesa e trocar idéia com ele, já que ambos bebíamos sozinhos.
Me contou que trabalhava em uma obra na cidade, e que era do Maranhão, mas que vivia mudando por conta da oferta de mão de obra nas grandes construções. Contou que era casado, que tinha 26 anos e duas filhas, que moravam com a esposa no Maranhão.
Disse que sempre ia naquele bar e que nunca tinha me visto ali, essa observação aguçou meus sentidos, mas deixei que continuasse a conversa, pois afinal acabávamos de nos conhecer.
Falei um pouco sobre mim, que era solteiro e que morava em outra cidade, mas que tinha um apartamento em Santos e que sempre estava por lá, mas que não era assíduo daquele bar realmente.
A conversa rolou solta, sobre futebol, piadas e até mulheres, tudo regado a várias cervejas, e percebi que meu amigo de copo ia diversas vezes ao banheiro do bar, e que assim como eu, apesar de ter tomado muitas geladas, não aparentava estar sob o efeito do álcool, não quis perguntar se era pelo mesmo motivo que eu, mas isso aguçou ainda mais meus sentidos.
Esse bar que estávamos fica na periferia de Santos e começou a esvaziar, até que só ficamos nós dois, e o dono perguntou se nos importávamos que ele abaixasse as portas e que poderíamos continuar a beber sem problema, mas que pelo avanço da hora seria mais seguro para ele e para nós. Antes de responder, perguntei ao meu novo amigo se ele topava continuar nosso papo em meu apartamento, o que ele aceitou prontamente, pois era sábado ele estaria de folga no domingo. Pegamos mais algumas cervejas no bar que fechava e partimos, mesmo eu sabendo que haviam algumas em casa, nunca é demais.
Assim que chegamos Rogério pergunto se eu podia ir ao banheiro, e eu disse que ficava no final do corredor e que ele se sentisse em casa. Como fazia muito calor perguntou se eu me importava se ele ficasse sem camisa, disse que não e que faria o mesmo.
Enquanto ele ia ao banheiro guardei as cervejas na geladeira, tirei a camisa e voltei pra sala para aguardá-lo, quando ele voltou eu não acreditei no que vi, Rogério sem camisa era muito mais que interessante, um negro de 1,85 com o corpo malhado pelo trabalho árduo, um abdomen talhado e umas coxas que mesmo dentro da calça jeans se mostravam grossas de tirar o fôlego.
Sentou ao meu lado e abriu sua cerveja que eu deixara sobre a mesa de centro.
Continuamos a conversa por algum tempo e foi minha vez de pedir licença e ir ao banheiro, antes liguei a tv e deixe o controle da tv a cabo em suas mãos para que ele ficasse ainda mais a vontade. Me demorei no banheiro, fazendo uma preparação para o que pudesse acontecer, que curte sexo com penetração sabe do que estou falando!
Quando retornei, cheguei a tempo de ver meu amigo mandando uma carreira das boas, e ele um pouco que sem graça me pediu desculpas e disse que como eu demorava ele não aguentou a instigação do filme que passava, eu sorri e falei que então era por isso que como eu, ele não estava sobre o efeito do álcool. Na tv passava “Plata Quemada”, um filme sobre dois assaltantes argentinos que usavam cocaína a todo o tempo, e que no momento que eu cheguei na sala transavam loucamente.
Depois desse momento, foi como se abríssemos uma porta para que outros assuntos fossem conversados abertamente, e meu amigo para me agradecer por minha cordialidade diante do flagrante, perguntou se eu o acompanhava em outa carreira, eu disse que só se ele depois me desse o prazer de experimentar a minha, o que lhe arrancou um enorme sorriso e me fez acreditar que aquela noite seria mais quente do que o calor que fazia lá fora.
Rogério preparou nosso aditivo enquanto eu pegava mais cervejas para nós, quando voltei ele fez questão de que eu fosse primeiro, dei meu tirinho e elogiei a qualidade, acrescentando que a única coisa ruim de estar aditivado é que o calor parecia ser maior e que eu suava muito, sugeri então que colocássemos uma bermuda, o que ele concordou e perguntou se eu lhe emprestava uma, já que ele estava só com a roupa do corpo.
Feito isso, fui ao quarto e troquei de roupa levando uma bermuda para Rogério que já esticava outro lance pra nós. Ele curtia a parada como eu, hehehe.
Assim que lhe entreguei a bermuda, ele mandou o dele me passou o meu e se dirigia para o banheiro quando eu falei que se ele quisesse poderia trocar de roupa ali mesmo, afinal eramos dois homens e não precisávamos de tanta cerimônia, ele concordou e tirou a roupa, só que estava sem cueca, o que me espantou, não pela falta da peça, mas pelo tamanho de sua jeba que ainda adormecida ia até o meio da coxa. Percebendo meu olhar de espanto ele falou, ‘minha mulher reclama toda vez que transamos, mas deve gostar, porque mesmo assim não me larga’. Eu sob o efeito do lance que tínhamos acabado de mandar e embriagado pela visão daquela enorme pica preta, apenas comentei, ‘ela tem muita sorte!’. Ele riu e falou, é verdade, mas quando eu estou fora tenho que me aliviar com todas as oportunidades, e foi até a cozinha pegar mais cervejas.
Depois que ele falou isso, minha cabeça que já imaginava diversas situações com aquele negão gostoso, só tinha uma certeza, aquela noite ia ser realmente quente!
Quando Rogério voltou trouxe as cervejas e o filme estava em suas cenas finais, que são bem excitantes, e ele se sentou ao meu lado, abriu as duas cervejas me passando a minha e colocando a mão sobre minha coxa perguntou se eu me importava se ele dormisse em minha casa, tendo em vista que já era tarde e que não deixaria eu levá-lo de volta ao bairro onde nos conhecemos pois afinal de contas estávamos ficando bêbados, o que era verdade.
Todos sabemos os riscos de levar estranhos para casa, mas nesse dia as coisas estavam tão intensas e ele me passava uma serenidade tão grande que respondi que seria um prazer, e ele falou com um sorriso sacana: Espero que seja!
Nessa hora não pude deixar de notar o enorme volume sob sua bermuda e ele não parecia constrangido com a situação. Para não acelerar o processo que já partia para muito além de onde minha imaginação poderia chegar, perguntei se ele não topava experimentar a minha parada que um amigo tinha trazido do Rio, e ele disse que deveria ser boa, pois sempre que trabalhava no Rio só pegava da boa, e que a qualidade só perdia para as de Goiás e do Mato Grosso.
Feita preparação sobre o vidro da mesa de centro da minha sala, cada um mandou a sua e pedi licença para ir ao banheiro mais uma vez, ele disse que sem problemas e que enquanto isso pegaria mais cervejas para nós pois aquela que eu apresentei o tinha tonteado de tão forte que era, eu ri e quando me levantava para sair ele me pegou pelo braço e me puxou forte me fazendo cair sentado sobre seu colo e sobre seu mastro que a essa altura estava trincado de tão duro. Atordoado pelo tranco, cai sem entender muito o que acontecia, foi quando ele falou com sua voz rouca bem baixinho, olhando nos meus olhos e com o cara colada na minha, ‘mano, eu nunca peguei um carinha branco e gostosinho como você, mas acho que a noite ta sendo tão boa que se eu fizer isso não vou me arrepender’, eu apenas sorri e ainda no colo dele fui enlaçado por um de seus braços e tive meu rosto carinhosamente segurado por sua mão áspera como de todo pedreiro, e nessa hora ele me beijou como se ali eu fosse uma menina virgem.
O beijo durou longos bons minutos e eu relaxado em seu colo também fiquei excitado, e não pude esconder minha ereção pois como ele, também estava sem cueca sob a bermuda, ele então desgrudou sua boca da minha e falou, vá ao banheiro que vou pegar nossas cervejas, e quando me levantei recebi um tapa brincalhão em minha bunda, e ele disse, mano você também deve fazer a garotada sofre nessa ferramenta ai hein… e foi para a cozinha.
No banheiro, dei um retoque na preparação para o que estava por vir e apliquei uma boa dose de coca intra anal para além de adormecer o esfincter, acelerar ainda mais a onda boa em que eu estava, enquanto eu fazia isso ele chegou até a porta do banheiro que deixei aberta por descuido e por não pensar que ele iria até lá. Só me dei conta que ele estava ali quando já aplicava meus dedos com a ponta bem cheia de pó e escutei sua voz perguntando, ‘isso dá onda?’ Eu não parei a introdução, e disse, sim na verdade é ainda melhor do que inalar e o efeito é ainda mais forte.
Ele viu meus dedos saindo e perguntou, ‘mas como você faz pra sair limpinho assim?’… e riu.
Eu lhe falei que antes fazia uma lavagem interna e que isso deixava o caminho limpo, e nessa hora percebi que ele nunca teve contato tão direto com um cara gay, e que talvez a noite fosse ser mais gostosa do que qualquer um de nós poderia imaginar.
Ele me perguntou se eu fazia aquela aplicação pra ele, e me contou que sempre curtiu a parada de inalar, mas que nunca pensou que houvessem outras formas de curtir a onda.
Eu desacreditado no rumo que uma simples cerveja no boteco havia tomado pedi que ele sentasse no sanitário e que usasse a ducha que estava do lado para que a agua entrasse pelo seu reto e depois disso que ele expelisse tudo, e repetisse algumas vezes que o resto seria comigo, ele sentou pediu que eu pegasse sua cerveja na sala enquanto ele fazia aquele processo, fui e demorei alguns minutos para lhe dar tempo e aproveitei pra aplicar ainda mais um pouco em mim tendo em vista que a noite seria longamente prazerosa, e deixei mais duas esticadas sobre a mesa pra quando ele voltasse.
Ele me chamou e disse que estava esperando a cerveja, aquele negão era sacana e engraçado como eu jamais poderia imaginar, e quando voltei ele estava abaixado com a bunda lisinha pra cima, e falou, cara aplica uma quantidade boa que eu to curioso pra ver descobrir como é esse lance e pela sua cara de travado feliz, parece que realmente faz um efeito mais forte. falou isso com um sorriso na cara e parecia que já tínhamos feito aquilo muitas vezes juntos de tão tranquilo que ele estava esperando pela aplicação.
Quando eu besuntei meu dedo naquela massa branca e me dirigia para aplicar nele, ele riu e falou, pega leve ai atrás que essas pregas estão intactas hein, e dito isso ele mesmo passou um pouco de cuspe em seus dedos e espalhou em seu cuzinho lindo de tão fechado, e depois abriu a bunda como se eu fosse lhe enrabar na melhor das fodas.
Eu apliquei um dedo bem devagar e tinha emplastrado muita coisa para o caso dele não curtir a sensação do dedo adentrando seu rego, pelo menos aproveitar a onda que a aplicação lhe daria.
Ele não reclamou, mas eu percebi que ele não mentia sobre as pregas serem intactas, e após introduzir meu dedo até a metade lhe disse que faria alguns movimentos circulares pra espalhar. Ele sempre com aquele sorriso lindo e sacana falou: Mano se pode por até mais um dedo, que do jeito que isso ai me adormeceu eu nem vou sentir nada.
Após essa primeira introdução voltamos pra sala e ele nem vestiu mais o short, e com aquele pau enorme em meia bomba perguntou se a gente podia beber as cervejas no quarto, porque ele tava com as pernas bambas depois da aplicada.
Peguei as cervejas, mandamos o que eu havia deixado sobre a mesa de centro e partimos pro quarto. Quando chegamos lá ele se deitou e me falou pra ficar tão a vontade quanto ele pois se eu ficasse vestido ele ficaria com vergonha de estar pelado. Falou isso com o sorriso mais sacana da noite, e eu atendi seu pedido e deitei ao lado dele, ligando a tv em um canal de clipes musicais para relaxar os dois que a essa altura estávamos pra lá de acelerados.
Ele deu umas goladas e botou sua cerveja sobre a cabeceira da cama, me pegando para mais um beijo longo e demorado que dessa vez não foi de surpresa e que abriu a noite mais alucinante daquele ano.
Em meio aos beijos ele me apertou contra seu corpo enorme e suado me disse que jamais pensou que ia curtir tanto estar com outro carinha na cama, e que parecia até que a gente já se conhecia a muito tempo de tão bom que estava sendo aquilo tudo.
Falou isso e voltou a me beijar, dessa vez alisando meu corpo, parando um bom tempo sobre minha bundinha que pra mão enorme daquele negro delicioso, ficava bem pequena.
Nessa hora eu já estava entregue ao tesão e segurava seu pau com as duas mãos enquanto ele me abraçava com força e me beijava com vontade e apresentava seus dedos ao meu cuzinho que piscava no mesmo ritmo que o pau dele pulsava em minhas mãos.
Em meio a essa esfregação ele com dois dedos em meu rabo pediu no meu ouvido que eu o chupasse um pouquinho. me virei para baixo e me coloquei diante daquele tronco que seria meu por algum tempo e que ainda vai ilustrar muitas de minhas histórias e só consegui colocar metade dele na boca, arrancando suspiros de meu novo amigo.
Inebriados pela onda e pela cerveja ficamos alguns minutos assim, eu com seu pau na boca e ele dedilhando meu cu com muito carinho, e nessa troca de prazer me espanto quando sinto meu pau sendo beijado e lambido por aquele homem que retribuía mesmo que sem prática, o mesmo prazer que eu lhe ele. Ele ficou ali por alguns minutos me chupando e com dois dedos inteiros dentro de mim, mostrava que aquela cerveja inocente foi a melhor escolha da noite.
Em meio a tamanha volúpia resolvi tocar seu rabo levemente, mesmo que isso cortasse todo clima, meu tesão era tanto que não resisti.
Não sei se pela anestesia que ele comentara após a aplicação, ou se pelo prazer de toda aquela situação, ele foi receptivo e não reclamou quando um de meus dedos começou a adentrar seu cuzinho até então virgem.
Meu dedo entrava com dificuldade, mas bem devagar eu retribui o mesmo carinho com que ele me alargava o rabo e me arrancava gemidos profundos, nessa hora eu senti seu pau pulsar mais rápido em minha boca, e em segundos eu me engasgava com sua primeira gozada da noite, mesmo com toda aquela porra que quase me afogava, eu não tirei seu membro da boca e me deliciei com todo aquele leite que ele me dava, gozando instantaneamente e me espantando com o fato dele fazer o mesmo que eu fazia; ele tomou todo meu leite sem deixar cair uma gota sequer e parados curtimos aquele momento que parecia não ter fim…
Feito isso, ele me pegou de volta pra cima dele e me beijou com minha porra ainda em sua boca e a sua na minha, me beijou por muito tempo, e suado disse com aquele sorriso sacana pelo qual eu me apaixonei, que jamais pensou que houvesse tanto prazer em estar com um carinha branco, cachaceiro e pancado que nem eu.
E abraçado a mim, adormeceu por alguns minutos como se o êxtase daquela transa fosse o melhor que ele já houvesse sentido…
...passados esses minutos de êxtase, acordamos como se ainda estivéssemos começando a noite, mas essa parte da história eu conto uma outra hora, porque estou agora eu vou partir pra outro boteco, tomar uma cerveja e quem sabe encontrar um outro carinha bacana pra suar um pouquinho!
(Continua em breve)
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