A casa que tenho é um refúgio, mas quando a construí fiz pensando nas visitas que porventura lá estivesse, então são três suítes e um banheiro, no qual Rubens tomava banho, uma sala ampla, um escritório, uma cozinha, e no quintal fiz uma piscina não muito grande e uma churrasqueira com cobertura.

Enquanto ele estava no banho, joguei um tirinho pra mim e botei as cervejas na geladeira. E depois disso escuto ele me chamar do banheiro pedindo desculpas mas que precisava de uma toalha, pois havia deixado a dele na obra e só agora tinha notado.

Entrei no banheiro e sem conseguir disfarçar meu interesse pelo seu pau peguei a toalha no armário embaixo da pia lhe entreguei e sai dizendo que o esperava na cozinha, que ele não tivesse pressa.

Ele agradeceu sorrindo, e logicamente percebeu que meu olhar não saiu de seu pau mesmo eu tentando não fazer isso. Pra não dar mais bandeira me dirigi a cozinha e menos de dois minutos depois ele apareceu, com uma bermuda de tactel (sem cueca) e uma camisa branca que marcava muito seus músculos de trabalhador braçal.

Na cozinha eu havia deixado uma cerveja sobre a mesa e um tirinho pra ele, que agradeceu, mandando em seguida e elogiando minha casa, dizendo que eu tinha muito bom gosto e que quem construiu fez um ótimo trabalho.

O convidei para irmos para a área externa pois estava um dia de sol e era mais agradável do que ficarmos dentro de casa.

Já lá fora, tomamos mais cervejas e ele perguntou se podia dar um mergulho, eu apenas falei: “Claro, sinta-se em casa, se quiser te emprestou um short pra não molhar a bermuda, e se você quiser até pelado pode cair pois não tenho vizinhos e isso faz da piscina um lugar sem visibilidade nenhuma, ele riu e falou que se eu tivesse um short mais largo ele agradeceria.

Fui até o quarto, peguei o mais largo que eu tinha pois Rubens tinha mais corpo que eu, voltei, lhe entreguei e disse que enquanto ele dava um mergulho eu ia tomar um banho rápido pois havia chegado de viagem antes de ir pro bar e que precisava disso antes de cair na piscina (mentira pois eu havia tomado banho, mas precisava me preparar para receber aquele monstro sem fazer feio, só que isso eu não ia dizer!)

Ele disse que não sairia dali e que eu ficasse despreocupado pois ele era honesto e de confiança.

Eu achei bonitinho ele ter falado isso, disse que sabia disso desde que nos conhecemos e saí, só não disse que do meu banheiro eu tinha visão da piscina e caso ele se aventurasse sair explorando a casa eu saberia.

Fui logo pois não queria perder tempo desnecessário. Como não precisava de banho fui direto pra duchinha e preparei meu cu como de costume e assim que terminei fiz uma aplicação da pasta branca que adormece e amacia as paredes pois eu gosto muito disso.

Apliquei a primeira dose com um dedo e rodando bem devagar olhava pelo vidro espelhado pra fora enquanto Rubens dava seu mergulho, só que quando ele saiu da piscina para pegar sua cerveja tive uma bela surpresa, ele pareceu ter gostado da minha sugestão e estava nu, seu pau que já era grande estava enorme pois estava duro e ainda mais grosso. Depois dessa visão não pensei duas vezes, dobrei a dose, passei um pouco de gel antes e agora com dois dedos introduzi tudo bem fundo rodando novamente para espalhar o produto, já imaginando aquele mastro negro me rasgando. Enquanto fazia isso meu pau tava trincado de tesão e babaca como a muito tempo não fazia. Esperei uns minutos pra pasta fazer efeito e para que pau diminuísse sob o short e fui já levando outras poeiras pra gente e mais cervejas em um balde que coloquei na geladeira de fora.

Rubens não pareceu envergonhado por estar nu, mas ao sair se pau não estava mais tão duro, colocou o short e veio até mim sorrindo e dizendo: “Cara, eu fiz o que você disse, pois nunca tinha tomado banho pelado e sempre quis fazer isso!”

Eu respondi que sempre faço isso e que é muito bom né, ele concordou e sentando abriu uma lata dizendo que jamais iria imaginar que aquela cerveja no Seu Geraldo ia ficar tão boa e que mais tarde ele fazia questão de passar nos meninos para pegar um lance pra gente, pois eu estava sendo muito gentil em botar pra ele, e mesmo eu dizendo que não precisava ele fazia questão de retribuir.

Sorri e disse que já que ele tinha comentado que eu ia jogar mais umas pra gente e que ele não se preocupasse com isso pois os meninos tinha um serviço de entrega, e que se ele quisesse mesmo eu pagava o ‘moto boy’, e que ele dava apenas a grana do produto que era o mesmo preço que ele pagaria se tivesse que sair de casa.

Ele falou que eu era o cara, e que assim que abrissem a firma ele podia ligar pois ele fazia questão.

Sentamos, mandamos e liguei o som da churrasqueira para gente curtir uma música, e botava um som da rádio que nem lembro qual era, pois minha atenção estava em Rubens que dava mais um tirinho dos vários que joguei pra gente e sem cerimonias tirou o short para correr até a piscina e dar um mergulho.

Era inacreditável que eu tinha ali um cara tão gostoso e que mesmo eu não tendo dito, sabia que eu tava hipnotizado pelo seu pau mas além de não demonstrar constrangimento parecia tão íntimo ao ponto de estar pelado na minha piscina.

Eu já sabia que não conseguiria segurar minha libido muito tempo, e mandei logo meus aditivos pegando nossas cervejas e levando pra borda da piscina, entrando logo em seguida.

E foi nessa hora que o sábado ganhou mais cheiro do sexo que viria em seguida. Quando Rubens do outro lado da piscina me olhou bem sério e falou: “Pô cara, você entrando de short e eu aqui pelado? Assim não vale né!” sorrindo em seguida.

Eu ri (de nervoso) e concordei tirando meu short para por ao lado das cervejas e quando me virei ele estava saindo da água bem na frente e como se fossemos amantes de longa data abriu os braços para me agarrar em um beijo que eu jamais vou esquecer.

Não me assustei com o beijo mas com a chegada inesperada, mas diante daquele corpo que me cobria em um abraço gentil mas caloroso e uma boca carnuda que colava na minha sem agressividade mas com muita volúpia, derreti em seus braço e ali fiquei por uma fração de tempo que podia ter durado o sábado inteiro.

E depois desse presente, ele sem desgrudar seu corpo do meu, me disse olhando dentro dos meus olhos, cara eu não queria te agarrar, mas não sabia como chegar em você e se eu não fizesse isso talvez não acontecesse nada, então, se eu exagerei te peço desculpas, mas você é um tesão e eu curti você desde a hora que você chegou no bar, só não imaginava que ia poder estar aqui assim, então agora já foi…

Eu passei os braços pelo seu pescoço e como uma adolescente apaixonada apenas disse também olhando em seus olhos: “Agora que você começou, não tem volta!”

Ele me levantando nos braços e se preparando pra me beijar, falou: “E quem disse que eu quero parar!”

Esse momento aquático foi intenso e com muitos beijos, mas eu queria mais, queria o que dentro da água não é tão lubrificante. e depois de muitos amasso e passadas de mão de ambos por todas as partes de nossos corpos, perguntei se ele topava sair e curtir outras partes da casa pois na piscina o lubrificante não funcionava. Ele riu e concordou dizendo: “A casa é sua e você manda!”

Saímos nus e de pau duro, e antes de nos aventurarmos pela casa, sentamos onde estava nosso aditivo para tomar mais umas cervejas e curtimos o que eu já tinha deixado por lá.

Rubens puxou a cadeira pra perto da minha e sentado ao meu lado, com a mão sobre meu ombro disse: “Nicolas, eu nem acredito que isso aconteceu, eu por ser grandão, pedreiro e com cara de mau, nunca fico com outro cara, a maioria acha que sou hetero ou que vou bater neles, e são raras as vezes que fiquei com alguém, desde que entendi o que eu realmente curto e nunca com alguém tão bacana como você.”

Não preciso dizer que me apaixonei por ele nessa hora né?! E que esse dia foi o primeiro de muitos que vieram e que virão depois. Eu quero mesmo é contar como ele me fez sentir coisas que jamais tinha sentido, mesmo tendo tido centenas de aventuras com inúmero caras na vida.

Então, sem mais love story, depois de tudo isso que ele disse, eu apenas falei que já que estávamos naquela sintonia toda, que fazia questão que ele ficasse comigo o final de semana todo e que na segunda o deixava em casa pois era caminho pra Santos, pra onde infelizmente eu teria que voltar devido ao trabalho.

Ele me beijou com ternura e eu alisando seu peitoral falei que a gente devia tomar outro banho só pra tirar o cloro e que depois disso a casa era toda nossa...concordando ele levantou e seu pau duro ficou em minha cara que por instinto se aproximou ainda mais e se protesto por parte dele, abocanhei seu pau que babava muito mas que não cabia nem metade de seu tamanho e onde eu pude perceber que sua grossura era realmente impressionante.

Ele de olhos fechados passou a mão pelos meus cabelos, mas não forçou meus movimento deixando que eu brincasse com tudo na boca. Eu sabia que nosso tesão tava grande mas também sabia que ainda tinhamos o final de semana inteiro pela frente, então sem tirar aquele pau da boca, joguei o que restara na mesa e só depois tirei seu pau da boca ficando de pé e dizendo pra ele, vamos mandar esse e tomamos um banho, não se preocupe pois a reserva ainda é grande.

Ele mandou o dele e se dirigiu ao banheiro da piscina, e eu mandei a metade e a outra lambuzei com meus dedos cheios de saliva e sem ser visto, joguei pra dentro do rabo que já piscava de felicidade pela tora que ia agasalhar.

No banheiro de fora haviam duas duchas em um único box que fiz exatamente para essa situação, tirar o cloro do corpo, mas que naquele momento serviu pra nos curtirmos ainda mais e onde sem cerimônias e sem me preocupar com as questões preventivas que normalmente tenho, me virei de costas pra ser gostosamente encoxado por ele, até que senti a cabeça do seu pau roçando em minha bunda, e que devido ao enorme tesão e desejo de tê-lo dentro de mim me fez abrir com as mãos minha nádegas e dizer pra ele quase sussurrando: “Comece com carinho e depois eu conduzo!”

Ele em êxtase apenas mordeu minha orelha e disse, relaxa que vou fazer com que você não queira mais parar…

Depois de cuspir na mão e passar em me cu, apontou seu pau de 24 cm por 9 de diâmetro e vagarosamente começou a introduzir. Como eu já havia me preparado bastante para aquele momento, não senti dor ou incômodo, e para sua alegria e surpresa (que depois ele me confessou) fui deixando que ele entrasse inteiro e em seguida comecei a rebolar lentamente, o que o deixou ainda mais extasiado e que fez com que ele me apertasse com força e me beijasse com mais intensidade do que antes.

Ficamos assim por alguns minutos e ele apenas sussurrava que eu era perfeito, que aquilo era a melhor coisa que ele já tinha feito e que era pra eu ficar ali o tempo que eu quisesse pois ele queria me ver gozar sem tocar no pau...eu não disse, mas isso nunca tinha acontecido comigo, e se ele fizesse isso eu me apaixonaria ainda mais, e ao invés disse apenas deixei que a coisa esquentasse e nossos corpos ditaram o ritmo daquela foda maravilhosa e foi o que aconteceu.

A gente transou até ele não aguentar mais ficar de pau duro mas mesmo assim me deixou mamar aquela mangueira a noite toda e me deu leite várias vezes!

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