BY: CariocaPancado Era uma quarta feira como outra qualquer e eu chegava do trabalho quando no Hall do Condomínio aqui em Santos um vizinho que eu já havia visto com sua esposa algumas vezes, mas que nunca havia me cumprimentado, começou a puxar assunto sobre futebol, se apresentou e perguntou se eu ia sair pra assistir o jogo daquela noite.
Como estava muito cansado, fui sincero e falei que ia tomar umas cervejas e assistir em casa mesmo, porque acabando o jogo ia me jogar na cama.
Quando inesperadamente ele me convidou para assistir a partida na casa dele, disse que sua esposa tinha ido pra casa da Mãe em São Paulo e que assistir o jogo sozinho seria muito sem graça, e que se eu quisesse, seria bem vindo na casa dele.
Sem maldade, aceitei dizendo que ia tomar um banho, comer alguma coisa e antes do jogo estaria lá pra assistir com ele.
No elevador, me disse o número do seu apartamento, o que coincidentemente era o apartamento no andar acima do meu, mas que na hora jamais poderia imaginar o que aconteceria devido a essa próximidade.
Cheguei em casa, tomei uma ducha, comi um sanduíche e abri uma cerveja, preparando um tirinho de um aditivo que sempre tenho em casa. Apesar de não ser frequente eu 'me ligar' durante a semana, acho que me animei com o convite e pensei "Já que vou assistir o jogo e tomar umas cervejas, melhor dar uma acordada!"
Mandei o primeiro e logo em seguida o tesão bateu, e mesmo sem saber porque, fui até o banheiro dar aquela preparada pro caso de rolar algum gol pro meu lado!
Com tudo limpo, pensei em dar aquela aplicada intra anal, e foi o que eu fiz.
A hora do jogo estava chegando e eu já me preparava pra sair quando o interfone tocou, era o Marcos do andar de cima, que quando me convidou, se apresentou como Marcão, falou que era pra eu subir logo, pra gente tomar uma cerveja, pois o jogo já ia começar.
Até achei que havia algum interesse por trás daquela partida de futebol, mas o cara era casado, e como eu não aparento ser o putão que sou com outro cara na cama, pensei que poderia ser a onda do produto, que talvez estivesse estimulando meus pensamentos libidinoso.
Coloquei uma camiseta, uma bermuda, calcei um chinelo e subi levando um pack de cervejas pra retribuir a gentileza do convite.
Quando Marcos abriu a porta, todas as sacanagens que minha libido aguçada haviam me proporcionado em pensamento apenas foram reforçadas, na minha frente estava ele de samba canção de seda apenas, exibindo seu corpo liso, com sinais de que praticava esportes, mas nada exagerado, com um sorriso sacana no rosto que me disse pra entrar pois a partida já estava começando.
Sentei no sofá enquanto ele foi até a cozinha colocar as cervejas que eu levara na geladeira, e voltou trazendo uma já gelada pra mim e outra pra ele.
Começada a partida, me esforcei ao máximo para não dar uma manjada na rola daquele macho que até o momento era apenas um vizinho simpático que queria companhia pra ver o jogo.
Marcos torcia pleo Santos e eu me fiz de Santista pra agradar meu anfitrião. Gosto de futebol, mas sou carioca e meu time é rubro-negro.
Tomamos umas 5 cervejas cada um até o intervalo do primeiro tempo, e eu já precisava de mais uma carreira pra não me embebedar e acabar dando bandeira que queria mesmo era dar uma lambida naquela trave do time da casa.
Pedi licença pra ir ao banheiro. Me apressei para não dar bandeira, pois dessa vez não queria que houvesse nada que indicasse minha curtição e logo que voltei, Marcos também foi dar uma mijada e trouxe outra cerveja pra nós quando voltou.
Percebi que ele estava um pouco bêbado e fingi estar da mesma maneira pra não aparentar que estava ligado demais. O que funcionou, mas minha libido, aguçada pela poeira, acabou me fazendo dar umas duas ou três olhadas pra rola do cara, coisa que fiz tentando disfarçar ao máximo.
Quando nossa cerveja acabou ele com o mesmo sorriso sacana que me recebeu na porta me disse: "Pô Nicolas, você é visita mas pode se sentir em casa e pegar mais uma pra gente porque eu já to meio bêbado e acho que você tá um pouco melhor!" _ eu apenas sorri e disse que pegaria sem problemas.
A partida estava quase no fim, e quando eu voltei não acreditei no que eu vi. Marcos estava deitado no sofá, sua samba canção de seda arriada até o joelho exibia uma virilha depilada e seu pau duro como pedra, enquanto ele fingia estar adormecido.
Chegue sem nada falar, coloquei a cerveja dele em cima da mesa de centro da sala e me sentei no chão, próximo do sofá, mas não tão próximo daquele macho e daquele mastro para 'não dar bandeira'.
Como ele estava 'adormecido', eu olhava pra pica sem disfarçar e vi o quanto era grossa, percebi que ele estava muito excitado pois na ponta aquela babinha deliciosa estava escorrendo em grande quantidade, mas ao mesmo tempo me concentrava em olhar para a televisão sem entender ao certo que ele queria que eu fizesse.
Até que ele falou de olhos fechados e fingindo estar sonolento, "Desculpe estar pelado Nicolas, mas sempre tive vontade de ter minha pica mamada por você, pode parecer loucura, mas nunca tive nada com outro cara, só que outro dia eu escutei uns sons do seu apartamento e desde então essa vontade só faz crescer!" (leia o "O Engenheiro e o Pedreiro numa noite quente!" para saber que sons foram esses)
Eu apenas disse: "Você tem certeza Marcão? Sua esposa não vai chegar?"
Ele respondeu: "Cara, minha esposa só vem no sábado... mama meu pau por favor, só um pouquinho vai!? Eu sei que é um pedido louco, mas eu preciso saber se essa mamada é mesmo o que eu ouvi ser!"
A cerveja bateu forte naquele moreno de 1,70 porque nessa hora até beicinho ele fez...eu nem respondi, apenas fui chegando perto daquele pau grosso de tamanho suficiente pra alegrar aquela noite de quarta, coloquei a trave na boca, primeiro suavemente, depois lambendo todo o corpo dando sugadas na cabeça arroxeada e grossa como um pepino. Passados alguns minutos sugando e lambendo ele, Marcos suspirou forte e disse sorrindo: "Vou pedir pra minha esposa passar lá no seu apartamento pra você ensinar a ela como se faz isso!"
Eu tirei o pau da boca e dei um sorriso safado, mas rapidamente voltei ao delicioso trabalho de satisfazer o pedido do meu anfitrião.
Chupei aquele pau por mais de meia hora, e por muitas vezes achei que Marcos ia me afogar com sua porra de tantos suspiros ele deixou escapar ao longo desse tempo, mas o cara tava curtindo tanto que segurou todas as vezes que eu me empolgava e o mamava com mais velocidade.
De repente ele pega minha cabeça, segura tirando o pau da minha boca e fala em tom bem safado: "Posso te pedir outro favor?"
Eu falei: Claro cara!
Ele: Vamos pro meu quarto?
E se levantou indo antes na cozinha pra pegar mais cerveja pra nós dois... no caminho até o quarto ele me falou que precisava dar uma mijada e perguntou se eu não tava apertado também? Eu estava, e o segui.
Entrou no banheiro, e la dentro disse: vem, vamos mijar juntos aqui dentro do box porque cabe nós dois.
Eu ainda estava vestido como cheguei e ele completou o convite da mijada dizendo: "tira essa roupa cara, to ficando com vergonha de estar pelado e você vestido"...falou isso com uma cara de garoto levado que estava aprontando escondido, mas também como uma ordem que eu não pude deixar de acatar!
Rapidamente tirei minha roupa e entrei com ele dentro do box, eu também estava de pau duro, e me posicionei ao seu lado para dar inicio aquela mijada em dupla, só que quando ele se posicionava pra mijar, colocou a mão no meu ombro e falou no meu ouvido dando antes uma linguada quente que me fez estremecer: "Senta no chão minha putinha, senta que eu vou te dar um banho quente bem gostoso."
Eu amoleci e obedeci na mesma hora, me sentando de frente pra ele, não acreditando que ia receber um 'gold shower' do vizinho casado do andar acima do meu...quando ele começou a mijar, eu deixei a onda e o tesão correrem soltos e olhando pra cara dele abri minha boca com um sorriso enquanto lambia a cabeça do seu pau. Seu mijo quente me banhava o corpo inteiro, ele mijou bastante, por quase um minuto, e fez isso sorrindo pra mim e dizendo "Como eu desejei que você fosse minha putinha cara!"...eu apenas lambia seu pau e seu mijo enquanto ele se deliciava com aquele fetiche que eu também curtia.
Por fim,ele ligou o chuveiro saiu do box e disse, "joga uma água no corpo minha putinha, e vem logo pro quarto que agora seu macho quer mais!
Adorando aquele tratamento, pedi pro meu macho uns minutos, dizendo que logo estaria no quarto para servi-lo. Aproveitei que fiquei sozinho, e do meu bolso tirei minha ultima rapa, que apliquei inteira no cu, pois se aquela pica grossa fosse me arrombar eu precisava de algo que adormecesse e facilitasse a entrada.
Feito isso, me sequei e enrolado na toalha fui pro quarto. Quando cheguei Marcos tomava uma cerveja encostado na cama e assistia um filme onde um casal e mais um cara faziam sexo loucamente.
Me sentei ao seu lado, e depois de me oferecer a cerveja ele falou, "Cara sua mamada é algo maravilhoso, to aqui esperando mais um pouco, mas acho que eu vou querer mesmo é sentir esse seu rabinho redondo que minha putinha tem"
Eu estava adorando aquele cara que se mostrava um puto safado e que com aquela conversa de assistir uma partida de futebol queria mesmo era me traçar enquanto a mulher dele viajava pra casa da sogra, e que me chamava de cara e de putinha na mesma frase, me deixando louco pra ver onde aquilo ia chegar.
Deitei ao lado dele ainda de toalha e ele falou safadamente, cara tira essa toalha porque desse jeito vou ficar com vergonha né.
Fiz o que ele pedia e resolvi mostrar que eu podia ser bem mais putinha do que ele desejava que eu estivesse sendo.
Me coloquei aos pés dele e olhando-o nos olhos peguei seu pé esquerdo e segurei com calma esperando pra ver como ele reagiria, ele sorriu e continuou me olhando com cara de lobo mau que vai devorar a chapéuzinho, mas nada falou.
Então, levei seu pé até minha boca e lambi cada um de seus dedos, parando no seu dedão que chupaei com vontade, como fiz com a cabeça do seu pau, ele soltou um gemido e empolgado me deu um leve cute com a ponta do pé na cara falando, "eu gosto assim, putinha que gosta de servir um macho"
Depois de um tempo, fui subindo por sua perna, chegando até o meio de suas coxas, onde depois de lamber sua virilha, coloquei seu saco inteiro na boca, sentindo a baba do seu pau que a essa hora escorria muito, mas eu me deliciava mesmo em ouvir seus gemidos que me mostrava que eu estava conseguindo dar prazer para aquele macho como ele nunca tinha sentido.
Quando botei seu pau na boca novamente, Marcos se girou levemente na cama e passando cuspe nos dedos pediu baixinho como seu fosse negar, "Deixa eu sentir esse cuzinho pra ver se ele vai aguentar o calibre da minha caceta?"
Ficamos assim mais algum tempo, eu mamando seu pau, e ele enfiando primeiro um, depois dois, e no final três dedos inteiros até o fundo do meu cuzinho, que me preparava para a melhor parte, que foi quando ele disse sem esperar resposta: "Agora é a hora da minha putinha deixar o macho dela retribuir todo esse prazer que ela deu pra ele!" disse isso e me colocando de quatro na cama.
Eu que já estava mais que relaxado, apenas deixei ele fazer seu papel de macho conduzisse aquela tão esperada penetração que com muita experiência de que tem um pau grosso, primeiramente deu duas cuspidas no meu cu e posicionou a cabeça daquele caralho na portinha introduzindo bem devagar enquanto dizia: "Se doer muito, você me avisa pra eu ir com calma!" ... Mal sabia ele que eu queria mesmo era um coito forte!
Eu, dei uns gemidos leves no começo e aguentei firme até sentir seu saco batendo no meu, e com isso ter certeza que ele me cobria com seu peso me forçando deitar de bruços. Sussurrou no meu ouvido antes de começar os movimentos da penetração: "Cara, minha mulher nunca me deu o rabo, e até quando me dá a bucetinha ela reclama quando demoro a gozar dizendo que a grossura do meu pau incomoda e machuca", Eu olhando pra trás, falei safadamente, "ela precisa aprender a ser putinha, e saber servir o macho gostoso que ela tem em casa!"
Ele sorriu e alucinado de tesão fungou meu pescoço começando aqueles movimentos de entra e sai com seu cacete, primeiro vagarosamente, esperando que eu reclamasse como sua esposa fazia, foi quando meu lado puta entrou em ação e eu comecei no mesmo ritmo a jogar meu corpo pra trás, fazendo a cada movimento, seu pau entrar ainda mais dentro de mim.
Ele como num passe de mágica entrou na dança e entendeu que eu era a puta que ele sempre desejou e que ia dar meu cu pra ele até ele me rasgar, e começou a tirar o pau inteiro e enfiar novamente cada vez mais rápido. Ficamos nesse vai e vem por uns dez minutos, e ele dizia, "vou te comer todo dia, minha mulher perdeu o marido, essa putinha vai ser só minha" e eu pra deixar ele ainda mais malucou, girei nossos corpos na cama e coloquei ele por baixo de mim, sentando em seu pau e cavalgando forte, como toda boa puta sabe fazer...
Na tv o casal dividia o cara, o marido o enrabava enquanto a mulher o chupava, e foi quando ele pegou no meu pau e começou a me tocar, me fazendo sentar com mais violência em seu cacete e arrancar gemidos que ele não se importou em soltar.
Nesse ritmo alucinado ele apenas avisou, cara vou gozar no seu rabo, goza pra mim também. Eu, cadenciei os movimentos e praticamente no mesmo momento que sentia seu pau pulsando dentro do meu cu, enchendo a camisinha de leite, gozei em sua mão que não largou meu pau até que a ultima gota caísse e exaustos deitássemos na cama pra descansar daquela foda intensa.
Antes de eu subir pro meu apartamento ainda lhe presenteei com outra mamada onde pude provar o sabor do seu leite, indo embora com a promessa de seria a putinha dele sempre que ele estivesse só. Na verdade isso acabou acontecendo no dia seguinte e na sexta feira, já que a mulher dele só voltava no sábado, e ainda hoje ele esteve aqui no meu apartamento para ganhar uma mamada me fazendo tomar todo seu leite, dizendo que putinha dele não pode ficar com fome... mas essas histórias eu trago em outro conto!
Votem para que os contos não parem!
Tweet
Conto Anterior
Meu Primo veio trabalhar pra mim 2