BY: CariocaPancado º Continuando a história da carona que dei para o Fernando, Policial Rodoviário Federal que tive o prazer de conhecer durante uma Blitz em que fui abordado por ele.
º (leia o conto: "O Policial queria ser Putinha - parte 1" - para saber como chegamos até aqui)
º ...Já estávamos mais do que íntimos, e quando Fernando abriu a bolsa que eu pegara no carro enquanto ele estava no banheiro, me olhou espantado e maravilhado com o conteúdo.
º Tirou cinco consolos de diversos tamanhos e grossuras, algemas, um chicote de couro, uma coleira com uma guia e uma mordaça de sadomaso, daquelas que tem uma bola que se encaixa na boca da escrava.
º Ele pegou o consolo mais avantajado que era ainda maior do que o garoto usava no filme que assistíamos, e brincando com ele levou até a boca simulando uma mamada que não acontecia porque o caralho era realmente muito grosso, fez isso rindo e dizendo: “Cara se eu soubesse que você transportava todo esse material explosivo no seu carro, tinha te dado voz de prisão ali mesmo e nem tinha parado no posto para bebermos, te traria direto pra esse quarto sem pensar duas vezes!”
º Eu falei, “Então, vamos fazer assim, tomamos mais uma cerveja aqui na cama, pedimos pro garçom reabastecer o frigobar, mandamos um caprichado e podemos começar a brincar com esses brinquedos todos, porque não temos pressa nenhuma pra sair do playground! O que acha?”
º Ele sempre com aquela cara de menino levado, falou imitando a voz de garotinho outra vez… “eu farei tudo que meu dono mandar, e deixa eu jogar uma farinha da minha agora que eu acho que você vai gostar!”
º Dito isso se deitou ao meu lado da cama e tomamos a ultima cerveja do frigobar aguardando que o garçom renovasse a carga, e me apresentou um produto que eu não tinha a muito tempo, dizendo que o bom de trabalhar naquele posto da PRF era que ele acabava tendo acesso a coisas de alta qualidade e muitas das vezes praticamente de graça.
º Depois que mandamos a dele, eu peguei seu rosto e lhe tasquei um beijo ardente que foi retribuído na mesma intensidade, seu pau lateja de tanta excitação e resolvi botar na boca, dando-lhe uma chupada, que se posicionou de lado fazendo o mesmo no meu cacete.
º Durante esse 69 eu aproveitei pra explorar seu rabo redondo e durinho, fruto de muita academia, segundo ele mesmo me dissera. Quando meus dedos tocaram seu cu, percebi que aquele policial gostoso, casado e pai de uma filha, gostava mesmo era de levar ferro, pois seu cu era macio e não tive dificuldade em meter dois dedos inteiros nele, o que fez Fernando gemer alto mesmo com meu pau na boca, e na mesma hora me retribuir a dedada colocando um dedo dele no meu rabo enquanto aumentava a velocidade da mamada na minha caceta.
º Eu estava muito excitado e pedi que ele parasse um pouco, pois estava perto de gozar. Foi quando ele tirou meu pau da boca e com a mesma voz de garotinho que fizera antes, disse: “Da Leitinho pro seu garotinho, ele ta com fome e precisa ficar fortinho. Quero todo leitinho que tem nessa mamadeira aqui!”
º Eu que já segurava a gozada a algum tempo, aproveitei pra introduzir o terceiro dedo naquele rabo, e jogar meu corpo em sua direção para que meu pau fosse no fundo da sua garganta, e dei a primeira gozada da noite, farta e quente, direto na sua boca que sugava meu pau como se mamasse realmente uma mamadeira. Seu copro se contorcia anunciando que também gozaria, e resolvi deixar que ele gozasse em minha boca, mas não engoli como ele, ao invés disso, subi até seu rosto, dei um tapinha de leve dizendo: “Se ta com fome, putinho? Toma seu leite também, abre a boca que eu vou dar ele todinho pra você!”
º Ele parecia encantando com a minha primeira mostra de como eu iria fazer ele ser submisso aquela noite, e abriu a boca botando a língua pra fora enquanto eu cuspia todo seu gozo dentro dela, ele lambia os beiços e engolia tudo, dizendo que agora ele tava fortinho e pronto pra ser meu a noite inteira.
º Nem parecia que havíamos acabado de gozar, pois ambos continuávamos de pau duro.
º Ele pediu licença para ir ao banheiro e pegou sua bolsinha novamente, foi quando eu falei, acho que vou com você dessa vez, ele riu e falou que então ele ia passar um pouco de farinha no rabo, e que se eu quisesse, podia eu mesmo fazer aquilo pra ele.
º Adorei a ideia e mandei que ele ficasse de quatro, quando ele se posicionou, peguei suas mãos juntei em suas costas e o algemei. Ele sem reagir, apenas disse: “Agora sim eu sou todo seu né?! Pode abusar que eu to aqui pra isso!”
º Peguei na minha pasta, uma calcinha vermelha que o filho de um fazendeiro da minha cidade sempre gostava de usar quando dava pra mim, e vesti em Fernando que pareceu se transformar em uma vagabunda na hora em que se viu de calcinha, e falou, você está me deixando maluca cara, faz o que quiser comigo, que agora eu sou sua putinha.
º Coloquei a coleira, e segurando a guia falava, agora minha putinha vai ganhar farinha no rabo, pra gente começar a brincar com todos aqueles brinquedinhos que o macho dela trouxe pra ela, e comecei a introduzir três dedos labuzados de farinha e lubrificante no seu rabo. Ela jogava a cabeça pra trás e gemia alto, e no meio dessa iniciação disse: “Sou sua meu macho, pode abusar da sua puta que ela ta aqui pra isso!”
º Peguei um dos consolos, o menor que eu trazia, tinha 16 cm da grossura de um desodorante aerosol. Coloquei na portinha daquele cu, e tive uma surpresa quando a safada jogou o rabo pra trás e engoliu o cacete inteiro de uma só vez, dizendo “Bota o seu pau junto, que eu sei que você quer comer a minha bucetinha também.”
º Ver aquele macho, malhado, se fazendo de mulherzinha e pedindo pra eu fazer uma DP com o consolo e meu cacete, me deixou maluco, e só deu tempo de colocar uma camisinha e jogar meu pau pra dentro daquele rabo que apetava meu pau e o consolo e fazia aquele policial lacrimejar com um sorriso no rosto, dizendo que agora ela tava sendo usada por um macho de verdade e me mandando meter com força, porque era assim que ela gostava..
º Eu tava alucinado, aquele cara era um devasso e eu jamais imaginaria que uma simples carona ia terminar tão bem, Socava meu pau que era maior que o consolo e empurrava os dois juntos dentro daquela bucetinha quente, fiz isso por uns 15 minutos e resolvi sodomizar minha putinha um pouco mais, afinal era isso que ela queria.
º Tirei as algemas, peguei um cacete maior que o primeiro, deitei na cama e segurando a guia da coleira mandei minha puta mamar meu pau e se preparar porque eu ia foder aquela buceta quente ainda mais.
º Fernando parecia hipnotizado e sem falar neda pegou um outro pacotinho na sua bolsa e jogou pra mim, enquanto mamava meu caralho como se fosse o último caralho do mundo.
º Preparei duas pra cada um, mandei uma e passei pra minha putinha que mandou a dela e falou, essa outra você coloca toda na minha buceta.
º Sem tirar meu pau da boca, virou aquela bunda linda para que eu atendesse seu pedido. Depois da DP que acabara de fazer, seu cu estava bem receptivo e facilmente apliquei os três dedos inteiros e tive a ideia de enfiar mais um, e ouvi ele dizendo, "acho que você pode me fuder com a sua mão, eu to pronta pro estupro."
º Eu mandei o segn, e entusiasmado com aquele pedido, enfiei os outros 2 dedos que faltavam, e vi aquele cu engolindo todo meu punho que sumia lentamente explodindo o que restara de pregas.
º Fernando alucinado de tesão, levantou o corpo e praticamente sentou em meu braço, fazendo com que o peso do seu corpo fizesses o resto, chegando quase no meu cotovelo, deu um urro de prazer começou um movimento de sobe e desce acelerado, fudendo minha mão por uns 5 minutos, e de repente subiu todo o corpo e pulou pro lado, pegou o maior consolo que eu tinha, 25 cm e mais largo que meu punho, me deu e falou, “Agora me fode com esse que eu acho que to pronto pra ser violentado de verdade.” e com voz de garotinha completou: Vem meu macho esculacha essa vagabunda como ela merece”
º Esse consolo eu uso no mesmo dono da calcinha vermelha, mas ele só deixa depois de aplicar a nossa farinha inúmeras vezes, e mesmo assim eu tenho que foder ele com muita calma, e o que Fernando queria era justamente o contrário.
º Se colocou de quatro na cama, de lado para o espelho, de modo que assistiria toda ação que tanto desejava… antes de meter aquele consolo, pincelei meu pau na porta daquele cu coloquei a cabeça e Nando sem cerimônias jogou o corpo todo pra trás, fazendo meu pau sumir com facilidade naquele rabo dilatado pelo fisting que eu fizera minutos antes… rebolou, gemeu e revirou os olhos, mas como eu sabia que o que ele queria mesmo era ser esculachada, peguei na coleira que ele usava desde o começo e ordenei: “Agora putinha, seu macho vai te amordaçar, porque quero você aguentando tudo bem quietinha e não vou parar até achar que você foi usada e abusada como merece!”
º “Vem aqui, chupa meu caralho antes porque depois só quem vai se divertir aqui é o seu macho entendeu?”
º Nando nem de longe parecia aquele policial másculo que me abordou na estrada, e como uma escrava submissa, engatinhou até a beira da cama lambeu minhas bolas e antes de colocar o pau na boca falou: “Eu to aqui pra te servir, tudo que meu macho quiser fazer comigo será meu maior prazer”
º Deixei que minha putinha chupasse meu pau por alguns minutos e depois lhe amordacei, colocando a bola em sua boca e mandando que ela se colocasse de quatro e abrisse bem aquela bucetinha porque tinha chegado a hora daquela vagabunda ser esculachada como ela merecia.
º Ao ouvir minha ordem, Nando sorriu por trás da mordaça, e isso foi o sinal de que eu tinha liberdade pra abusar de verdade daquele macho que gostava de ser putinha.
(continua…)
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Deus Grego, me usou e abusou - 2