BY: fluiz1990 Quatro horas.
Hora do café.
Impacientemente acabo de lançar uma última nota sistema, provavelmente cometendo algum erro que devo corrigir ao voltar à minha mesa. Realmente não consigo esperar.
Me levanto e sigo para a mesa de café. Retiro do plástico um copo descartável médio e o encho até a metade com café. E agora para a melhor parte!
Faço o caminho de volta, deixo o copo na minha mesa, mas continuo seguindo em frente, até a mesa do Breno.
Breno é um rapaz de vinte e um anos, bem magro e moreno. Hoje ele é meu dia com ele e é um dos meus favoritos.
“E aí, bora? ” – Eu pergunto.
“Calmaí, só vou terminar isso aqui rapidinho... Me encontra lá na salinha. ” – Breno responde
“Beleza. ”
Retorno em direção à mesa de café novamente, e no caminho pego meu copo de café.
Ao invés de para à mesa, eu viro à esquerda, abro uma porta e entro em uma pequena sala, onde era armazenado todo material do escritório. Não fico esperando nem um minuto antes que Breno abra a porta e entre na sala.
“Pronto. “ – Diz Breno, sinalizando que eu posso começar.
Sem dizer nada, coloco meu copo em uma estante ao meu lado e me ajoelho na frente dele.
Abro o zíper de sua calça, coloco uma mão por dentro de sua cueca e jogo para fora o pau dele. E que pau! Não era extraordinariamente grande, mas maior que a maioria e além disso tinha uma cabeça grande, lustrosa. Uma delícia de se ver, e ainda melhor de experimentar. Imediatamente coloco aquele pau na boca e começo a mamar com vigor. Essa rotina deixa os “leiteiros” preparados para gozar rápido dentro desta sala. O pau do Breno ficou duro com rapidez e encheu minha boca, como ele sempre faz. Enquanto eu mamava, ele colocou uma mão na minha nuca e começou a socar o pau, tentando ir mais fundo na minha garganta. Continuei mamando ele por alguns minutos, até que ele começou a gemer, dizendo que ia gozar logo. Quando Breno estava chegando bem perto, ele tirou o pau da minha boca e neste momento eu peguei meu copo de café, agora morno, e aproximei do seu pau. Ele segurou aquela piroca enorme pela base e mirou dentro do copo. Continuei massageando as bolas dele com uma mão, até que, alguns segundos depois, ele começou a gozar. Eu sempre adoro ver aquele leite quente jorrar, gozada após gozada. Breno era um dos melhores leiteiros da sala, conseguia sempre gozar muito leite tanto às dez horas da manhã como às quatro horas da tarde. Quando ele terminou de jorrar todo o leite quente no meu copo, Breno colocou o pau para dentro da calça novamente e fechou o zíper. Ele olhou para baixo, para mim, ainda ajoelhado no chão.
“Aproveita aí. ” – Breno me disse, sorrindo
“Nem precisa dizer! ” – Eu pensei em resposta, olhando para cima, para o rosto dele.
Breno se virou para sair e nesse momento eu me levantei, o copo, e o precioso conteúdo bem seguros. Ao sair da sala, esperavam, para o mesmo objetivo, Lucas e Rafael.
Ao me sentar novamente no meu lugar, peguei uma pequena colher para misturar toda aquela porra, no fundo e nas beiradas do copo. Sempre adoro meus dias com o Breno, ele tem muita porra guardada para distribuir. Quando terminei de misturar, levei o copo à boca e tomei tudo, bem devagar, aproveitando cada gole. Café com porra, especialidade da casa. E que casa!
Um amigo, também gay, me indicou este emprego. Me disse que as atividades extras iam me atrair bastante, frase que, à época, eu não havia entendido. Ficou muito claro na primeira semana depois da entrevista. Era um escritório pequeno, apenas quinze funcionários, mas funcionava muito bem. A vaga em aberto era justamente de um amigo desse amigo meu que me indicou. Aparentemente os contratados eram sempre conhecidos de alguém lá dentro, assim me informou meu entrevistador.
No meu primeiro dia, Lucas foi indicado para me treinar nas atividades.
Lucas é moreno, como o Breno, porém mais alto e com um corpo mais forte que Breno. “Gostoso”, foi meu primeiro pensamento sobre ele. Meu segundo pensamento foi sobre seu estilo, um estilo moleque que eu adoro. As duas primeiras horas do dia passaram rápido, enquanto ele me ensinava. Assim que o relógio marcou dez horas Samuel, que eu havia conhecido neste mesmo dia, se levantou passou por mim e foi pegar café em um copo. Neste momento Lucas se levantou também:
“Peraí, eu tenho que ir ali. ” – Ele me disse.
“Fazer...? “ – Perguntei.
Ele me deu um sorriso:
“Vai descobrir logo. ”
Ele passou pela minha mesa e foi em direção à mesa de café, ao que eu pensei que ele também iria pegar um copo, mas ao invés disso ele entrou na salinha, na qual, fui informado mais cedo, ser a sala de materiais. Após Lucas ter entrado, Samuel o acompanhou, com um copo de café na mão, e fechou a porta. Após cerca de quatro minutos, Jonathan, que se sentava três mesas longe da minha, também foi pegar um pouco de café e permaneceu ao lado da mesa, esperando algo. Diego se levantou e foi aguardar não sei o quê, ao lado do Jonathan. Um minuto depois, a porta da salinha abriu e primeiro saiu Lucas, terminando de fechar o zíper e com um volume enorme marcando na calça. Atrás dele saiu Samuel, com um sorriso no rosto, olhando o copo de café na mão. Ao passar por mim reparei que havia algo um líquido branco dentro do copo. Fiz a conexão rapidamente.
“Já entendeu, né? “ – Perguntou Lucas, sentando novamente ao meu lado, enquanto alisava o pau, para colocá-lo novamente no lugar.
Eu me virei novamente a tempo de ver Diego e Jonathan entrando juntos na salinha e fechando a porta.
“Ahm...” – Eu estava incerto do que dizer.
Não poderia bancar o puritano, eu adorava encher a boca de porra depois de mamar uma piroca enorme.
“É sempre assim? ” – Finalmente consegui perguntar.
Lucas começou a explicar
“Pausa para o café é sempre às dez da manhã e às quatro da tarde. Sempre vão dois para a salinha, o leiteiro e quem vai beber a porra do cara—“
Eu tive de interromper:
“’Leiteiro’? ”
“Bem sugestivo, né? Chamam a gente assim tem muito tempo, antes de eu vir trabalhar aqui. “
“Quem te escolheu para isso? “
“Quando um leiteiro saiu, o Michael, precisavam de um novo. Um amigo meu ficou sabendo da vaga e como eu já tinha feito ele engolir muita porra minha, ele achou que eu ia gostar do trabalho. Bom pagamento e ainda me mamam todo dia! ”
“Então, todo mundo aqui é gay? “
“Aham, todo mundo é conhecido de alguém que já trabalhou aqui, ou algo assim. Por isso quem vem para cá já é conhecido também. Por isso que ninguém espalha demais essa informação, fica tudo entre amigos. ”
Breno passou por mim neste momento para fazer companhia ao Marcelo, ao lado da salinha.
“E todo mundo também gosta de tomar porra? ” – Perguntei em seguida.
“Os leiteiros geralmente não gostam tanto, então pra gente não faz diferença. Eu mesmo prefiro muito mais fornecer leite quente do que tomar. Às vezes um de nós fica com vontade, daí a gente faz uma troca. ”
Nesse momento a porta da salinha abriu e o Diego saiu e logo após o Jonathan, com o copo transparente na mão e a porra misturada com café. Breno e Marcelo entraram imediatamente após.
“Então o Diego também é um leiteiro. ” – Eu disse, depois que os dois já haviam retornado à suas mesas.
Os leiteiros são o Breno, o Diego, o Vítor, o Iago, o Daniel, o Erick, o Caleb, o Ítalo e eu. ”
“Então os outros oito são os que bebem porra...”
“Os outros nove. ” – Lucas me corrigiu, com um sorriso.
“Sim, eu também... Sempre é equilibrado assim? “
“Sim. Sempre que sai um cara é contratado um para ocupar o lugar dele, no trabalho aqui e na salinha. ”
“Entendi... e.... bom, eu já começo hoje? ”
“Se você quiser, sim. O Erick não vai dar de mamar para ninguém hoje. ”
“Tem uma tabela para essas duplas? ”
“Sim, e seu nome vai estar lá amanhã. Se você quiser hoje, quando der quatro horas da tarde, vá lá pegar um copo de café e chame o Erick, ele sabe do resto. ”
“Tudo bem...”
À essa altura seria impossível esconder o meu pau duro. Toda essa conversa me deixou completamente excitado, e isso não passou despercebido ao Lucas.
“Ah, então você vai querer mesmo, né! ” – Ele disse, terminando com uma risada. – “Só não dá pra ir agora porque já passou da hora. De volta ao trabalho. ”
Outras duplas seguiram para a salinha enquanto Lucas continuava me ensinando. Todos se levantaram em algum momento, menos Erick.
Ele era um cara muito gato! Talvez com 21 ou 22 anos, bem branquinho, o cabelo cortado curto e penteado para cima, mas sem arrepiar. Também adorei o estilo dele, o mesmo estilo moleque do Lucas. E aquele tênis! Um Superstar, da Adidas, com detalhes pretos! Eu adoro aquele tênis. Adorei tudo no Erick desde que o Lucas me apresentou todo mundo, no começo do dia. Imagine como eu estava agora, sabendo que ia mamar o pau e beber a porra dele, como se fosse a coisa mais normal do mundo. O dia custou a passar!
Ao meio-dia todos saímos para almoçar em um restaurante que ficava ao lado do escritório e retornamos há uma hora. Lucas continuou me passando o trabalho até que o relógio chegou às quatro.
“Eu já avisei todo mundo pra você ser o primeiro agora. Então pode ir lá. ” – Me disse Lucas.
Eu estava um pouco tímido, mas ninguém ficou me encarando, todos permaneceram sentados e conversando normalmente. Percebi neste momento: O ritual do café com porra ERA realmente a coisa mais normal do mundo aqui.
Me aproximei da garrafa de café, separei um copo transparente de dentro da embalagem e o enchi até a metade com café. Com este copo na mão eu me virei para ir até o Erick, mas não precisei. Ele já havia se levantado e estava vindo. Cara, como ele era gostoso!
“Vamolá? “ – Erick me disse.
“Bom, acho que sim...”
“Relaxa, tudo normal aqui. “
“Tudo bem. “ – Foi o que consegui responder.
Erick se adiantou e abriu a porta da salinha, segurando para eu entrar. Depois de mim ele entrou e a fechou atrás de si. Eu me virei para ele, esperando que me dissesse como seria.
“O copo você pode colocar nessa estante aqui... E agora, fica de joelhos. ” – Essa última frase com um tom de voz autoritário, então eu o obedeci. Ele abriu o zíper, enfiou a mão dentro da calça e colocou o pau para fora.
“Bom, né? ” – Erick me disse, deixando óbvio ter percebido como fiquei maravilhado.
O pau dele deveria ter cerca de 23 ou 24 centímetros, mas bem grosso. Não tinha certeza se conseguiria colocar tudo aquilo na boca.
“Abre bem a boca! ” – Ele mandou.
Abri a minha boca o máximo que pude e segurei a piroca dele com uma mão e tentei colocar tudo na boca. Apesar de ter muitas veias, o pau do Erick era macio, o que dava uma sensação ainda mais gostosa. Ele arrancou minha mão do seu pau com um gesto rude, colocou uma mão na minha nuca e começou um movimento de vaivém, tentando enfiar uma boa parte do pau dentro da minha boca, mas eu não conseguia engolir tudo. Não consegui chegar nem na metade e mesmo assim me enchia completamente. Erick continuo socando e eu continuei mamando por mais alguns minutos, até que ele me avisou estar pronto para gozar. Ele tirou o pau e me disse para pegar o copo e colocar na frente dele, e assim eu fiz. Ele segurou o copo, por cima da minha mão, para mirar e começou a gozar. Meu pau ficou ainda mais duro vendo todo aquele leite quente derramando dentro do meu copo. Ele jorrou muita porra mesmo, o que eu imaginei ser motivado pelo fato de ele não ter dado de mamar para ninguém de manhã. Quando ele terminou de gozar, soltou a minha mão e me deu mais uma ordem:
“Chupa aí pra limpar o resto de porra! ”
Sem pensar duas vezes coloquei a cabeça do pau novamente na boca e continuei chupando. O primeiro gosto da porra do Erick era ótimo, realmente muito gostoso. Quando terminei ele colocou o pau para dentro da calça e saiu da sala, segurando a porta para mim. Eu me levantei, com meu copo na mão e saí.
“Espero que você goste. ” – Erick me disse, com um sorriso lindo no rosto.
“Tenho certeza que sim! E muito obrigado...”
“O prazer foi meu, literalmente. ” – Ele respondeu rindo – “Se precisar de mais porra, estou por aqui. ”
Sem dizer mais nada ele voltou à própria mesa e eu também. Ao me sentar novamente, Lucas olhou o meu copo e arregalou os olhos.
“Caramba! Isso é porra demais! Só porque ninguém mamou nele de manhã? E você, não vai colocar mais café? Tem mais porra que café aí...”
“Eu prefiro deixar assim, é melhor com mais porra. “ – Eu respondi
“Ah, então você vai gostar muito daqui. Agora sou eu. Já volto”
Lucas se levantou e foi direto para a salinha e logo atrás foi Samuel.
Samuel era bem alto, moreno e tão magro quanto o Breno. Eu poderia jurar que o volume na calça do Samuel era bem grande, então não entendi porque ele não era um leiteiro. Guardei essa pergunta para quando o Lucas voltasse.
Depois dos cinco minutos de sempre, Lucas retornou para a cadeira ao meu lado.
“Eu vi que o Samuel parece ter uma piroca enorme também, então porque ele é um bebedor? ” – Perguntei
“Na verdade, ele substitui leiteiros quando algum fica doente ou sai de férias. O caso é que ele foi contratado para substituir um cara que bebia porra, então não tinha outra vaga pra ele... Mas e aí, já bebeu todo o café do Erick, o que você achou? ”
“MUITO gostoso! Não imaginei que seria tão gostoso misturar porra com café, estava mais acostumado a beber porra pura. “
“Se você quiser, você pode pegar um copo vazio e pedir só a porra do leiteiro. Geralmente quando alguém está tendo um dia estressante faz isso. Tomar a porra pura ajuda a relaxar. “
“Então não é mais fácil tomar a porra direto do pau? “ – Eu perguntei
“Não pode. Faz parte da ordenha—“ Lucas começou, mas eu o interrompi novamente.
“’Ordenha’? “
“Não pergunta demais. Os nomes já existem há muito tempo. Ordenha é o nome que deram para esse processo todo. “
“Bom, então vocês realmente são vacas! “ – Eu respondi, rindo
“Parece que sim, né! “ – Lucas disse, também rindo – “Como eu dizia, faz parte da ordenha mamar o leiteiro, guardar a porra num copo descartável transparente e vir beber na própria mesa. Alguns gostam de observar a produção de leite quente dos outros. “
“Entendi... “
“E já que é o seu primeiro dia, você pode mamar o Erick de novo, se quiser. Só no primeiro dia é liberado, porque ele não te deu de mamar hoje de manhã. “
“Que horas? “
“Quando for umas cinco e pouco você chama ele. “
Nem precisei de perguntar mais nada, voltei ao trabalho, torcendo para conseguir acelerar o tempo se me distraísse com o serviço.
Não deu certo.
O ponteiro de minutos do relógio de parede parecia ter desacelerado. Eu pensei que o relógio devia estar quebrado, mas o relógio do computador o acompanhou em toda sua vagareza. Por fim, depois de dúzias de olhadelas, o relógio finalmente concordou em marcar cinco horas e dez minutos da tarde.
“Será que já posso? “ – Perguntei ao Lucas
“Vai lá e pergunta se ele não está agarrado. “
Me levantei e fui até a mesa do Erick. Quando cheguei ao seu lado, ele estava ocupado, preenchendo um relatório.
“Ahm, Erick... Você tá agarrado? “
“Ah, cara, tô não. Gostou mesmo, hein. ”
Nem precisei responder, apenas dei um sorriso.
“Bora lá. ”
Juntos, nós andamos em direção à salinha e, no caminho, eu separei mais um copo descartável para mim, sem enchê-lo de café.
“Vai tomar pura? “ – Erick me perguntou, surpreso
“Eu prefiro, melhor pra sentir o gosto da porra. “
Agora foi a vez do Erick me olhar maravilhado. O pau dele começou a ficar duro e marcado na calça.
“Eu adoro caras que gostam de porra pura. “
Ele abriu a porta para mim e depois entrou junto.
De prontidão, me ajoelhei na frente dele. Aparentemente, ter um cara de joelhos na frente do Erick exercia uma sensação diferente nele, pois imediatamente ele fechou a cara e começou a dar ordens, com o mesmo tom de voz autoritário.
“Coloca o meu pau pra fora! ” – Ele começou
Com uma mão segurei a calça e com a outra abri o zíper. Coloquei a mão por dentro e imediatamente senti o pau duro. Abaixei um pouco sua cueca e coloquei o pau do Erick para fora. A minha mão é grande e mesmo assim eu quase não a conseguia fechar em torno do pau dele. Coloquei a piroca do Erick na boca com algum esforço e ele, novamente, arrancou minha mão com um gesto rude. Ele tinha certo prazer em fuder a minha boca. Ele socava com força e com velocidade, o saco dele ficou batendo no meu queixo, enquanto ele continuava tentando enfiar todo aquele pau pela minha garganta. Mais uma vez eu não consegui engolir nem a metade e mesmo assim a minha boca ficou completamente cheia. Depois de alguns minutos ele deu uma última estocada, o que me fez engasgar, e tirou o pau da minha boca. Entendi que ele deveria estar pronto para gozar. Alcancei o copo vazio e o coloquei na frente do Erick. Desta vez ele não segurou o copo, apenas olhou de cima para baixo, e mirou. Ele começou a gozar, o primeiro e o segundo jato foram enormes. Mesmo depois de mamar ele apenas uma hora atrás, Erick já tinha armazenado muito mais porra para fornecer. Ele conseguiu encher um pouco mais de um dedo do copo com porra, o que me deixou com água na boca. Quando o quinto e último jato de porra saiu, ele começou a apertar o pau para conseguir tirar até a última gota e passou a cabeça na beirada do copo para limpar tudo.
“Limpa o meu pau, caralho”! – Erick mandou. Eu estava tão fascinado com toda aquela porra que me esqueci do resto. Eu abaixei o copo e enfiei a cabeça do pau dele na boca, para chupar o resto de porra e limpar tudo.
Quando terminei, ele enfiou o pau para dentro da calça.
“Bom trabalho. “
Erick subiu o zíper, se virou, abriu a porta e saiu sem dizer mais nada. Achei aquilo estranho. Retornei para minha mesa. No caminho, observei que o Vítor se virou para observar meu copo.
Quando me sentei novamente, Lucas olhou para mim. Eu esperei ele me dizer algo. Por fim:
“Vai ficar me olhando? Vai engolir a porra não? “
“Eu achei que você fosse me perguntar alguma coisa... “ Eu respondi.
Lucas fez uma negativa com a cabeça, então eu olhei para o copo na minha mão. Ergui à altura da boca e comecei lambendo as beiradas, onde havia respingado um pouco da porra do Erick. Então, devagar, eu fui virando o copo na boca. Queria observar toda aquela porra deslizando em direção à minha língua. Quando toda a porra escorreu, eu abaixei o copo e segurei na boca, para sentir todo o gosto do leite quente. Por fim, engoli lentamente. Passei o dedo por dentro do copo, para pegar cada gota de porra. A sensação era incrível.
“Já viciado em porra, você vai adorar trabalhar aqui. “ Lucas me disse
“Com certeza. Mas... é impressão minha ou o Erick é muito grosso quando tá lá dentro? “
“Ele gosta de sentir como dominador do bebedor, então ele manda mesmo. Mas não é só ele, acho que todos nós gostamos de dominar a área, quando estamos lá dentro. Quando chegar meu dia de te dar de mamar, eu vou te mostrar. ”
Me lembrando da atitude do Vítor momentos atrás, perguntei:
“Quando eu tava voltando pra cá, o Vítor fez questão de olhar pra porra do Erick... Porquê? “
“Porque o Vítor é tipo o concorrente do Erick. Ele sente que precisa ultrapassar o Erick em quantidade de leite. Ele pesquisa técnicas pra aumentar a produção de porra e, às vezes, ao contrário do resto da gente, ele chama o bebedor do dia pra uma terceira dose. Ele tenta forçar pra produzir mais. “
“E tem uma razão pra disputa? “
“É porque foi o Erick quem treinou o Vítor quando ele entrou. Os dois iam juntos para a salinha quando o Erick ia dar de mamar pra algum bebedor. O Vítor ficou impressionado com a quantidade de porra que o Erick consegue dar e desde então tenta superar ele. “
“Eu reparei no exagero mesmo. Todos vocês gozam tanta porra assim? “
“No começo nem sempre, mas depois de algum tempo o corpo vai acostumando com a demanda de porra e começa a produzir mais. O Erick trabalha aqui desde os 19 anos, por isso tanto leite. “
“E ele é o leiteiro mais antigo daqui? “
“Não, é o Ítalo. Ele está aqui há seis anos. “
Eu me virei para olhar o leiteiro mais antigo. Ele deveria ter 24 anos ou 25, no máximo. Era bem baixo, talvez 1,65m de altura, branco e tinha cabelo e olhos escuros.
“Deu pra imaginar o quanto que o Ítalo goza, né? Depois você vai ter certeza. “
Terminamos a conversa aí. A última meia hora de trabalho do dia passou rapidamente e meu primeiro, extraordinário, dia de trabalhou terminou. O gosto da porra do Erick ainda estava na minha boca, eu fiz questão de não escovar os dentes até a noite, mas também sabia que não precisaria me preocupar com isso. Aparentemente a cada oito dias eu poderia engolir a porra dele.
No dia seguinte fui apresentado à tabela que relacionava leiteiro ao bebedor.
A ordem era a seguinte:
Lucas|Diego|Vítor|Iago|Daniel|Erick|Caleb|Ítalo|Breno
A ordem era muito simples: Hoje você mama o cara seguinte ao que você ordenhou ontem.
Como eu havia mamado o Erick no dia anterior, hoje seria o dia que a ordenha seria entre eu Caleb. Caleb era talvez o mais jovem leiteiro, tinha apenas 19 anos e tinha começado a trabalhar há quase dois anos. Era magro e baixo, um pouco mais alto que o Ítalo, negro com olhos e cabelos escuros, mas descoloria os pelos do braço.
Durante toda essa primeira semana Lucas ficaria do meu lado, me ensinando o trabalho. Assim, novamente quando o relógio marcou dez horas da manhã, ele se levantou junto com o Marcelo. Marcelo era branco, tinha em torno de 1,70m ou 1,75m de altura, os músculos um pouco definidos com olhos e cabelos castanho claros. Pelo sotaque, descobri que ele se mudou do Rio de Janeiro para cá. Marcelo entrou primeiro na salinha e Lucas logo atrás, fechando a porta. Olhando ao meu redor, percebi que todos continuavam trabalhando. Como cada ordenha demorava cerca de cinco minutos, não saíam todos ao mesmo tempo, mas uma dupla a cada cinco minutos. Assim, eu observei a tabela e percebi que eu seria o sétimo da fila hoje, colocando meu tempo um pouco acima de meia hora. Com isso em mente, voltei a trabalhar. Alguns minutos depois, Lucas voltava para sua cadeira ao meu lado. Novamente não pude deixar de reparar no enorme volume marcado em sua calça jeans.
“Gostou, né? Meu dia com você já tá chegando, fica calmo. “ – Lucas me disse, enquanto alisava o pau.
Depois dele, foram para o fundo da sala o Diego com o Samuel alto. Digo Samuel alto, pois na sala havia outro Samuel, porém com cerca de 1,70m de altura. Músculos bem definidos, cabelo curto penteado para cima, mas geralmente usando um boné virado para trás. Enquanto eu continuava fazendo meu serviço outras duplas foram seguindo para a salinha de materiais, sempre saindo cerca de cinco minutos depois: O primeiro que saía, ajeitando o pau duro dentro da calça e o segundo com um copo de café com porra na mão.
Quando se passaram quatro minutos desde que o Erick e o Samuel mais baixo haviam entrado na sala, Lucas me disse para levantar de uma vez e pegar o meu copo.
Quando eu já estava com um copo cheio até a metade de café na mão, o Caleb chegou do meu lado. Era um rapaz muito carismático, muito fofo, não conseguia o ver como um leiteiro. Depois de um minuto, a porta abriu e Erick saiu da sala com a mesma cara fechada que ele havia me mostrado ontem, o pau enorme marcando na calça e logo atrás saiu o Samuel. Pela altura dele, eu imaginei que ele deveria ter de se curvar, mesmo estando de joelhos, para conseguir mamar alguém.
Logo depois entramos o Caleb e eu na sala. Me ajoelhei de pronto e esperei ele parar na minha frente, o volume da piroca na altura dos meus olhos. Ele abriu o zíper e colocou um pau grande para fora. Ele honrava a tradição dos negros. O pau dele deveria ter 27 centímetros e um pouco mais fino que o pau do Erick. Porém, ao pegar esse pau com a mão já percebi que não era macio como o pau do Erick, era bem mais duro. Com um movimento decidido Caleb retirou a minha mão do pau dele, e colocou a outra mão na minha nuca. Eu abri a boca para chupar aquela cabeça enorme e ele, com delicadeza, forçava um pouco do pau na minha garganta a cada movimento. Sempre que eu tentava segurar o pau dele, ele empurrava minha mão e aprendi que nenhum deles gostava que segurassem o pau na hora da ordenha. Depois de alguns minutos que eu estava chupando, Caleb me disse para pegar meu copo. Com o pau dele ainda enterrado na minha boca, eu olhei de lado e peguei o copo de café. Alguns segundos depois, ele tirou o pau e eu, imediatamente, coloquei o copo na frente dele. Ele mirou para dentro do copo e começou a gozar. Foram apenas três jatos, não tão grandes, mas ainda era uma quantidade generosa de porra. Quando ele terminou de apertar o pau para saírem as últimas gotas de porra eu coloquei a cabeça do pau dele de novo na boca para limpar tudo.
Ao voltar à minha mesa, peguei uma colher descartável que Lucas me ofereceu e misturei meu café com porra. Bebi tudo em dois goles. O gosto, como sempre, delicioso.
Depois de mim ainda seguiram para a salinha o Ítalo com o Tiago e depois o Breno com o Rodrigo.
Quase às dez e cinquenta da manhã estava terminada a primeira ordenha do dia.
O tempo correu normalmente, enquanto todos continuavam cumprindo suas funções normalmente.
Às quatro da tarde, tudo começou novamente.
Ao chegar a minha vez, ao saber que o Caleb gozava menos do que os outros leiteiros que já haviam me dado de mamar, eu coloquei bem menos café no copo. Chupei ele da mesma maneira que de manhã e ele me recompensou novamente com uma quantidade boa de porra branca e bem espessa.
E assim se foi mais um dia neste escritório, onde eu era o mais novo depósito de porra.
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Então, gente, eu escrevi esse conto mais para mim, mas eu decidi compartilhar para ver se a história está boa. Ficou meio grande porque eu tentei dar um tom mais realista e não ficar só na putaria. Daqui a algum tempo talvez eu poste uma continuação. Por favor, comentem aí o que vocês acharam.
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