BY: CariocaPancado Quem leu meu primeiro conto “O Engenheiro e o Pedreiro numa noite quente”, sabe que sou Arquiteto (apesar do título trazer outra profissão), tenho 35 anos, sou branco de olhos verdes, tenho e um corpo normal com 1,75 de altura bem distribuídos em 80 kg.
O relato que trago hoje foi uma das mais picantes situações do tempo em que ainda era universitario, sou carioca de nascimento, mas estudei e morei durante muito tempo em Goiás, onde cursei Arquitetura e Urbanismo.
Apesar de meus pais terem uma boa condição, isso não me dava a oportunidade de ter um apartamento próprio, e durante todo o curso eu residi em uma república, uma das melhores experiências da minha juventude.
Quem já passou por uma universidade, sabe que durante todo o curso existem centenas de festas, muitas feitas dentro dessas repúblicas e onde as bebidas alcoólicas e aditivos são consumidos livremente...
Então vamos aos fatos, éramos 8 caras vivendo em uma casa de 4 quartos, com piscina e churrasqueira, naquele tempo minhas aventuras sexuais se resumiam a fugidas pela cidade, e nenhum dos meus amigos sabia de fato qual era a minha… e foi em uma chopada dessas do diretório acadêmico que eu exagerei na bebida e no meio da tarde tive que ser carregado até em casa por um dos meus amigos que se propôs a fazer essa ‘caridade’.
Pedro Henrique, ou PH como a gente o chamava, era mais velho que eu uns dois anos e logo que entramos em casa foi tirando minha roupa e me levando pra debaixo do chuveiro onde me deixou por um bom tempo.
Passada a minha onda, eu saí do chuveiro sozinho e cheguei na cozinha da casa a tempo de flagrar meu amigo dando um tirinho numa rapa com uma garrafa de whisky na mesa. Todos usávamos algum tipo de aditivo, mas raramente confraternizavamos os químicos entre nós, pois alguns só curtiam os naturais e tinha um certo preconceito com os químicos, então quem curtia acabava não explanando pro outro para evitar problemas de convivência.
Ele tentou disfarçar, mas eu fui logo perguntando: “Acabou ou tem uma salva pro amigo bêbado?” Ele com um sorriso sacana que naquele momento soava natural falou: “Tenho o suficiente pra gente ir até amanhã! Mas tu não vai comentar com os caretinhas né?”
Eu respondi:”Claro que não!”, e ele jogando um na mesa pra gente falou, “manda essa pra tu melhorar dessa cachaça e vamos pro meu quarto, porque o Rodrigo (que dividia o quarto com ele) vai dormir na casa da mulher dele hoje e tá liberado pra gente tomar essa garrafa inteira e alucinar sem nenhuma pertubação…
Eu não sabia o que me esperava, mas claro que na minha cabeça passaram muitas sacanagens que poderima rolar com aquele camarada de faculdade que naquela noite se tornou um parceiro de muitas outras aventuras, até ele se formar e ter que voltar pra cidade dele no Rio Grande do Sul, infelizmente, mas as putarias dessa tarde/noite estavam apenas começando!
PH era o tipo de cara que toda mulher queria pegar, 1,90 de altura, cabelo loiro quase branco, olhos azuis e um corpo malhado de tirar o fôlego, eu não me ligava muito em quem pegava quem nas festinhas da faculdade, pois ia apenas pra beber e confraternizar com eles, e me divertia mesmo nas baladas da cidade e isso eu sempre fiz sozinho, e como nunca encontrei nenhum deles nas boates gays que fui, presumia que todos fosem hétero, até aquele dia…
PH entrou no quarto e ligou o som falando, “cara você bebeu demais hoje na chopada hein, o pessoal ficou preocupado contigo.”
Eu falei: “Pô PH, meu fornecedor furou comigo e eu fiquei só na cerveja, ainda dei uns tapas no fumo do Rodrigo, isso foi a minha derrota!
Ele riu e falou: “Se eu soubesse que tu dava uma ligada, tinha te acordado lá mesmo!”
E depois de uma golada de Whisky perguntou: “Bora outra?”
“Só se for agora”, respondi.
Ele caprichou em duas pra cada e falou: “Se quiser beber, o Whisky é todo nosso!”
Eu me servi, pois a parada tava tão boa que encaretei ainda na cozinha.
O papo rolava solto entre um copo e outro e ambos estávamos jogados no chão do quarto, e de onde eu estava consegui ter uma visão que me tonteou, o puto tava sem cueca e aquela cabeça rosada saia pelo short, nem me dei conta que fiquei hipnotizado por aquele falo, só acordei quando escutei PH dizendo, “se quiser mamar, é só chegar aqui e deitar a cabeça no meu colo.”
Foi como despertar de um sonho entrando em outro, e a minha cara de espanto fez ele me instigar ainda mais dizendo: “Cara se ta a uns 3 minutos calado e olhando pra minhas coxas, não tive como não perceber, e se você quiser chegar, não tem problema nenhum e essa parada fica entre a gente.”
Disse isso e quando voltei a realidade e observei seu short, vi que a cabeça antes escondida, saltava pra fora deixando a mostra um membro duro e suculento, que me dizia que ele tava curtindo muito a ideia de ter minha boca mamando seu cacete.
Ainda espantando e em tom de brincadeira falei: “Que isso PH, tu ta de zoeira?”
Ele respondeu sem perder a intenção: “Pô Nic, eu tô só dando uma sugesta, mas também se não tu não curtiu, peço desculpas porque eu acho que essa rapa tá me dando uma onda de tesão e eu acabei viajando.”
Eu pra não perder a oportunidade e vendo que era isso mesmo que ele queria, falei: “Bota um Whisky aqui pra mim e bate outra pra gente, porque eu acho que essa onda tua ta batendo em mim também”
Ele com o mesmo sorriso sacana do hora em que o flagrei na cozinha, falou: “Só se for agora! Essa vai ser pra despertar nossas melhores ondas.” E jogou uma mais caprichada do que todas as outras e levantou pra pegar o whisky pra nós, e nessa hora eu vi que o tesão dele estava a mil, porque além de estar de pau duro, seu short já estava com uma enorme mancha molhada, que era da baba que escorria daquele cacete rosa que me hipnotizara minutos antes.
Encheu nossos copos e sentou ao meu lado me passando a parada para que eu mandasse antes dele, enquanto dava uma golada de whisky e alisava seu membro que a essa hora já estava indecente dentro do short. Quando passei o lance pra ele, ele mandou, e com a cara de quem não ia desistir da proposta, de olhos fechados, falou baixinho, quase sussurrando: “cara como seria bom curtir essa onda toda com uma boa mamada”.
Eu já não conseguia conter meu tesão e apenas falei, “se eu fizer, tu vai contar pros caras?”
Ele ainda de olhos fechados disse: “Porra Nic, nosso segredo começou faz tempo. Tu acha mesmo que eu ia sair explanando uma parada dessas?”
Eu apenas, disse: “Vou confiar em você!”
Ele já tirando o pau pra fora, completou: “Tem muita coisa sobre a gente que ninguém além de nós precisa saber”
Eu nem tive tempo de concorda, pois na boca estavam os seus 22 centímetros de um pica branca de cabeça rosada, e que eu mamei por quase 20 minutos, até que ele me acordando daquele transe disse: “Nic, essa é a melhor mamada que alguém já deu no PH’zinho até hoje!” _ eu agradeci o elogia e já com intenção de sentir aquilo tudo dentro dei uma desculpa de que precisava mijar e fui ao banheiro… fiz uma preparação rápida, mas que levou alguns minutos, e quando tava saindo dou de cara com PH na porta dizendo que também precisava mijar, e avisando que tinha jogado uma pra mim em cima do tabuleiro de xadrez, falei que ia no meu quarto trocar de roupa pois ainda estava com a roupa da festa e ele disse que não tinha problema, que a galera só ia volar lá pra meia noite e não eram nem oito horas, e que eu fosse pro quarto dele pra gente tomar aquele whisky e curtir aquela onda toda… passei no quarto dele, peguei a que ele tinha jogado pra mim e fui pro meu quarto, queria ser rápido pois a diversão estava apenas começando.
O puto era guloso e jogou uma tão grande quanto a que precedeu a mamada, eu já tinha feito aquela ducha pra deixar o caminho livre e besuntei dois dedos com a rapa e já fui aplicando no meu cuzinho pra amortecer e deixar a entrada daquele cacete enorme mais fácil, além é claro de potencializar a onda, só que conhece o procedimento sabe do que estou falando.
Feito isso, voltei para o quarto do PH mas ele ainda não tinha voltado, esperei me servindo mais um whisky e sentei no chão aguardando meu camarada que chegou logo em seguida e soltou a seguinte frase, “vou ganhar outra mamada daquela ou você cansou da chupetinha?”
Eu só dei uma risada e falei: “Cara, é só você botar essa mamadeira pra fora que eu caio de boca!”
Ele gargalho e falou ja pegando o tabuleiro de xadrez e se servindo de mais um pouco de whisky, que já tínhamos tomado quase a metade: “Essa parada é boa mesmo né, da um tesão fudido na gente!”
Eu concordei enquanto completava mais uma dose pra mim.
Ele me passou o tabuleiro para que eu fosse primeiro e deito na cama dele esperando eu mandar. Assim que terminei ele disse, me passa que essa é pra me levar pra outra dimensão… quando estiquei o braço ele segurou meu punho e falou, deita aqui Nic, só tem a gente em casa e a porta tá trancada.
Deitei ao lado dele, que mandou o tirinho dele e após deixar o tabuleiro embaixo da cama, me encarou e falou com o rosto quase colado no meu… “porra cara, e pensar que eu te conheço a quase um ano e a gente nunca tinha dado uma curtida dessa hein!”
Falou isso e me lascou um beijo delicioso, me abraçando e me colocando por cima do corpo dele, me apertando forte contra aquele tórax musculoso sem tirar a boca da minha, enquanto sua outra mão me alisava todo até chegar na minha bunda onde ele parou, apertou e foi deixando sua mão entrar por dentro do meu short.
Era a deixa de que eu ia levar ferro, e que ele queria curtir meu corpo e eu não esbocei reação contrária, apenas me deixei levar pela excitação e com umas reboladas leves rocei meu pau no dele enquanto seus dedos já alcançavam meu cuzinho e sua boca quase me sufocava em um beijo de amolecer qualquer um.
Como eu havia me preparado, o caminho estava livre para ele brincar, e a onda me deixou tão solto que dois dedos dele já me dilatavam enquanto nossos paus trincando e babando se esfregavam por sobre os shorts.
Não me lembro como ficamos nús, mas me colocando de lado, com uma mão em minha bunda, sua boca na minha e eu já tocando seu pau, senti sua outra mão também me masturbando levemente. Era muita putaria pra uma tarde só e eu já não conseguia compreender muita coisa, quando ele com aqueles braços fortes me virou para o lado contrário me deixando de frente para aquele cacete rosa que se colocava na minha boca todo babado, implorando pra ser mamado, eu abocanhei aquele pedaço de carne ainda sentindo meu cu sendo invadido agora por três dedos do PH que lambia a cabeça do meu cacete ensaiando o que seria a primeira chupada em um pau que ele ia chupar muitas vezes depois daquela noite.
Extasiados pelo tesão, pela onda e pelo whisky nos lambemos, nos beijamos e nos tocamos de todas as formas, até que PH me virou de bruços deitou por cima de mim e sussurou no meu ouvido: “posso comer esse cuzinho, prometo que vou até onde você deixar”
Eu apenas relaxei o corpo virei a cabeça pra trás e falei, vem cara, vamos curtir essa onda antes que ela acabe.
Ele encapando o cacete e me beijando o pescoço sussurrou novamente no meu ouvido: “Estamos apenas começando, eu te falei na cozinha que tenho munição pra gente curtir até de manhã” e ainda disse: “Não tem ninguém em casa, então se quiser gemer, pode extravar porque eu quero ouvir o seu prazer”.
Eu já estava entregue e não acreditava que ali no quarto do lado do meu eu tinha um putão, safado e comedor de farinha que nem eu.
PH introduziu aqueles 22 centímetros vagarosamente como se comesse sua namorada pela primeira vez, e quando senti seu saco batendo em minha bunda suspirei profundamente e tive minha nuca beijada com o mesmo carinho que ele me penetrava, passados os primeiros minutos comecei a dar umas reboladas leves ainda por baixo dele, e sem tirar o pau de dentro ele me virou para ficar por cima, e foi a hora eu tive a oportunidade de mostrar para aquele Gaucho, como um carioca da gema sabia cavalgar um puto pirocudo que nem ele.
Eu comecei ainda deitado, a dar umas quicadas no pau dele que só gemia e me apertava, e fui subindo meu corpo, e com ele dentro de mim girei ficando de frente pra ele que não se conteve e levantou o tronco pra me beijar loucamente enquanto eu agora dominador dos movimentos, quicava cada vez mais rápido naquele pau delicioso.
Eu gemia e era lambido pelo pescoço quando senti sua mão tocando meu pau no mesmo ritmo em que eu quicava no dele, e em questão de segundos gozei fartamente enquanto ele urrava e sem largar meu pau, gozava dentro de mim.
Sua mãe toda gozada veio até minha boca e um dos dedos me foi dado pra chupar enquanto ele lambia minha porra que pingava, aquele gaucho estava se declarando um puto de primeira linha e depois de me beijar a boca e trocar minha porra com saliva desabou exausto me puxando pra junto dele até seu pau amolecer e sair de dentro de mim.
Passados alguns minutos, ele ainda abraçado a mim disse no meu ouvido, “Nic você vai ser meu melhor amigo nessa república e o nosso segredo vai ser guardado pra sempre, só quero ter mais momentos como esse sempre que a gente puder”
Eu aninhado naqueles braços, concordei com a cabeça e com um sorriso, e recebi um beijo ainda com gosto da minha porra daquela boca carnuda do PH.
Nossa noite não terminou assim, mas acho que vou deixar a continuação dessa história pro próximo conto...
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