BY: garotofogoso Meu nome é Antônio, tenho 21 anos, sou pardo (mas dizem que sou branco) e sou um baita de um baixinho safado. Eu não gosto de ficar com coroas, pois a maioria deles me dão nojo, exceto um: Tio. Claro, o nome dele na verdade era Henrique. Conheci ele pela internet, trocamos umas ideias e mais tarde descobri que ele trabalha na faculdade que eu estudo. Achei maravilhoso isso. Marquei um encontro com ele e resolvi pegar uma carona com ele de volta para casa. Entrei em seu carro e pegamos a estrada. Confesso que me surpreendi com Tio, afinal, fotos enganam. Ele era um coroa moreno, bem mais alto que eu, muito cheiroso e de boa aparência. Um ‘’coroa enxuto’’, digamos. Tinha 42 anos (dizia ele) e cabelos grisalhos. Era um ‘’lord’’, de tão educado. Ele conversou comigo durante o caminho inteiro, até que seu celular tocou. Era sua esposa ligando (sim, o safado era casado). Aproveitei a situação e comecei a lhe bolinar. Ele desligou o telefone, colocou o carro no acostamento e começamos a nos pegar. Tio me beijava, passava a língua no meu pescoço, mordia minhas orelhas. Fiquei todo arrepiado. O coroa me abraçava forte, me alisava. Passava sua mão em minhas nádegas. Desceu minha calça e admirou meu bumbum. Eu gemia, rebolava no colo dele. Chupava seu mamilo, e quanto mais chupava em cima, mais duro sentia embaixo. E ah, que pau gostoso. Era grosso, moreno e cabeçudo. Tinha quase 18 cm e ele era muito macio. Estava louco para experimentar ele inteirinho. Tio enfiava o dedo no meu cuzinho que estava louco por uma piroca de coroa. Até que voltamos à realidade e seguimos viagem, porque a gente estava no acostamento. Mas durante o caminho, não resistimos e paramos de novo para mais um amasso e mais pegação. Eu piscava feito louco desejando aquele coroa dentro de mim. Seguimos viagem e ele me deixou em casa. Numa outra ocasião, saímos de manhã cedo à faculdade. Pegamos a estrada e no meio do caminho, vínhamos conversando até que o safado se excitou. Não resistimos e ele encostou o carro na BR. Cai de boca nos lábios do coroa, sentei no seu colo e comecei a sentir aquele pau que eu tanto queria. Fui no seu ponto fraco, seu mamilo. Deixei o ele louco. Ele gemia muito. Até que não resisti e quis ir mais além... Abri a calça do Tio, cai de boca naquele pau grosso tão macio. Que pau tão cheiroso... Saboreei muito aquele pau e ele apenas gemia. Finalmente Tio disse: - quer sentir ele dentro de você-? Não pensei duas vezes. Desci a calça, deitei de bruços com a bunda bem empinada pra ele no banco do carona e deixei Tio fazer o que ele quiser. O safado pôs a camisinha, lubrificou e enfiou de vez aquele pau dentro de mim. Que gostoso! O pau de Tio realmente era muito macio, muito gostoso. Parecia que o pau dele se acomodava dentro do meu cuzinho fazendo uma verdadeira massagem. Gemi gostoso sentindo aquele pau macio me alargar, passear por todo meu cuzinho e me preencher e me saciar com pica de macho. Como o coroa era gostoso! Nossa! Mas como ele estava muito tempo sem comer um cuzinho gozou rápido e eu fiquei desejando ele ainda mais. E nesse dia, a putaria acabou ai. Durante muitos dias fiquei aguardando uma próxima carona com o coroa. Até que finalmente combinamos. De manhã cedo estávamos eu e ele seguindo caminho. Como de costume, Tio ficou muito excitado e encostou o carro. Ficamos na dúvida se iríamos pro motel pela manhã e depois fazíamos uma rapidinha na volta, no fim da tarde. O tesão falou mais alto e nos agarramos ali mesmo. Eu estava todo lisinho, só esperando o pau gostoso dele. O safado me lambia o pescoço, passava a mão por dentro das minhas calças e colocava o dedinho no meu rabo. E meu rabo sempre piscava desejando o ele dentro dele. Rebolei no seu colo e cai de boca no pau do coroa. Às vezes apareciam umas pessoas olhando pra dentro do carro. Estávamos nem ai. Deixa-os sentirem inveja do Tio dando de mamar pra um novinho. Ah, que gostoso aquele pau pulsando em minha boca. Como ele me dava prazer. Não aguentei mais. Queria sentir de novo aquela pica macia no meu rabo mais uma vez. O safado não fez cerimônia. Tirou toda roupa e caiu com a língua no meu rabo. Gemi com a boca de boca no macho. Rebolei em sua cara e mandava ele me penetrar. Fiquei de quatro só esperando o Tio por a capa, depois ele enfiou o pau de vez em mim. Dessa vez vi estrelas. Mas com um tempinho já estava rebolando com a jiboia do coroa até o talo e pedindo mais. Ele metia e chupava minha nuca, me mordia as orelhas e falava sacanagens no meu ouvido: tá gostoso, tá safado -? Meu macho me comia gostoso dentro do carro e a gente nem ligava pra quem passava e via a gente no bem bom àquela hora da manhã. Gemi muito com aquele mastro me fazendo uma verdadeira massagem me enchendo de tesão. Deixei Tio sentado e dessa vez eu sentei na vara do dele, com as pernas bem abertas. Ele metia com força em mim até colocar tudo depois tirava. Eu só gemia. Comecei a cavalgar de costas na vara do Tio. Gemi alto dentro do seu carro. O coroa estava me comendo ali mesmo, de dia e no meio da estrada. Que tesão que me dava quando lembrava disso. Como estava gostoso sentar naquele pau e pedir mais: "vai Tio, isso Tio...". Eu já não estava aguentando mais. Comecei a gemer mais alto e ele meter com mais força. Até que o pau dele escapou de mim bem no momento que eu comecei a gozar! Foi uma pena, estava louco pra sentir aquele pau enquanto eu gozava. E ele louco para sentir meu cuzinho gozando em cima do seu pau. Ah, que carona gostosa! Mas tudo o que se passou era apenas uma demonstração do que teria no final da tarde. Fiquei o dia inteiro esperando dar 17 horas para mais uma carona do coroa. Mas na hora de ir embora, uma pessoa da família dele passou mal e não teve carona, o que foi uma pena. Depois desse dia estou aguardando novas caronas do Tio. Nunca imaginei que um dia fosse conhecer um coroa que fosse me tratar com tanto carinho, compreensão e cumplicidade e me dar caronas. Também não imaginava que suas caronas fossem tão gostosas. Depois desse dia, o safado me confessou que na verdade, tem 52 anos. Não importa, dá no couro do mesmo jeito. Sei que um dia posso até não ter uma carona do Tio, mas nunca dispenso aquele pau em meu cu.
Tweet
Seja o primeiro a fazer um comentario nesse conto.
Comente esse conto abaixo
Outros contos publicados desse mesmo autor
6700 - Feriado com o negão
6701 - A virgindade do Leo
6743 - O dia que eu dei ao Cigano
6882 - No Bequinho com o Negão
Conto Anterior
O QUE ELES QUEREM