BY: japinhazn92 Existe Carnaval sem sexo? Não, não existe.
Achei que nesse Carnaval eu ficaria sem, mas aconteceu totalmente o oposto.
Um amigo meu da faculdade que eu não o via fazia algum tempo, me ligou e me chamou pra passar o Carnaval na casa de veraneio dele com mais 2 amigos. De início eu recusei, mas então ele falou ˜Vamos po, pra gente se divertir. Vai o Dudu e um outro brother meu”, então pensei melhor e aceitei. “Passo ai no sábado”.
Chegaram em casa no sábado por volta das 9h da manhã e já partimos para a casa dele.
No carro estavam:
Eu (Vitor - loiro, 1,78, corpo normal);
Edu (dono da casa - branquelo 1,85, magro-atlético);
Dudu (também fez facul comigo, branquinho 1,68, “fortinho”); e o
Luan (conheci no carro - mulato, 1,75, malhado).
Por sorte, o trânsito estava bom e não demoramos muito pra chegar. Fazia um dia quente e estávamos empolgados já pra fazer um churras e cair na piscina.
Por volta de umas 16h da tarde, já alegres escutando música e na piscina, o Edu sugeriu:
E: Pessoal bora ficar pelado?
O Dudu que era o mais sem vergonha já foi tirando a sunga e jogou pra mim.
D: Vai Vitão, tua vez!
Tirei e joguei para o Edu que também tirou e jogou para o Luan.
Ficamos lá, batendo papo até umas 18h quando decidimos sair e ir para o chuveiro.
O Luan foi o primeiro a sair e logo exibiu um puta corpão, músculos definidos, barriga tanquinho, um puta de um rabão e um tromba (que depois ficamos sabendo que tinha 20cm).
O Dudu mal conseguia tirar o olho e foi o último de nós a sair.
E: Ae Dudu… tá animado já hein!? (Apontando para o pau dele duro).
D: “Porra, culpa do Luan” (Dando risada).
L: “Bora comigo pro chuveiro que eu resolvo”.
E assim já estava formado os casais daquele dia. A casa tinha dois quartos, duas camas cada, então nos dividimos 2 e 2.
Eu já fui pro banho com o Edu e começamos a nos pegar antes mesmo de entrar no chuveiro. Ele foi o primeiro cara que eu fiquei na vida. Era aquele brother inseparável, estudávamos juntos, jogávamos bola juntos, saímos juntos e um dormia na casa do outro. Foi depois de um baseado e um filme pornô que começamos a nos pegar. Começou com uma mão amiga, na outra vez rolou uma chupada até que tempos depois um comia o outro.
Não foi diferente aquela vez. Chuveiro ligado, eu em pé e ele de joelhos me mamando…dá até um tesão só de lembrar. Depois foi a minha vez de mamar aquela pica deliciosa. Fazia tempo que eu não chupava, então tava com muita fome. Fiz o serviço completo, lambi, chupei, engasguei, da cabeça até fazer ela desaparecer na minha boca.
E: Caralho, tu tá voraz hein!? Segura ai senão eu gozo.
Dei uma risada, me levantei e fomos para o quarto.
Lá continuamos o que havíamos começado no chuveiro.
Como de praxe, comecei dando. Assim que ele encampou fiquei de quatro na ponta da cama e empinei meu bundão (motivo de elogios por todos que já provaram). Antes de meter pica ele caiu de boca, chupou, lambeu…ah que sensação boa da barba dele raspando no meu cu.
E: Que saudade que eu tava desse rabão!!!
V: Pega leve, faz tempo que eu não dou!
E: Eu sei que tu aguenta…
Antes mesmo de ele terminar a frase, senti o pau dele na porta do meu cuzinho. O Edu é daquele estilo carinhoso safado, ele deixa você relaxado pra depois bombar com pressão. E não foi diferente dessa vez. Fui sentido centímetro a centímetro aquela pica de 17cm me rasgando. O pau dele é fino, mas cabeçudo, o que da um tesão da porra.
Depois de uns 5 minutos de aquecimento, ele pediu pra cavalgar na pica dele. Ele deitou e eu já vim por cima sentando. Encaixei e sentei até o talo com os dois soltando um gemido simultâneo. Meu pau tava duraço e babando. Comecei a quicar com pressão e ele gemendo e delirando, até que eu me inclinei pra frente e demos um beijo bem molhado, gostoso e demorado. Assim que nossos lábios se separaram comecei a rebolar, rebolar e rebolar.
E: Caraaaalho, filho da puta.
Dando tampas na minha bunda e revirando os olhos de prazer.
Fiquei alternando reboladas mais lentas com outras mais intensas, até que ele:
E: Mano, to quase gozando.
V: Quer gozar?
E: Quero!
Dai comecei a quicar com força de novo até que ele deu um urro. Senti o pau inchar dentro de mim e sentir a porra saindo do pau dele. Ele se enrijeceu todo e quando saiu a última gota, relaxou.
Sai de cima dele e peguei uma camisinha pra mim.
Encapei meu pau e já fui arreganhando a perna dele pra foder de frango.
Ele ainda estava em êxtase e relaxando, não oferecendo resistência. Só botei pra dentro e ele soltou um “ai ai” seguido de um sorriso, tentando me segurar.
V: Porra, são só 15cm, tu aguenta.
E: Porra mas é grosso. (Falou rindo).
Comecei devagar até ele se acostumar e depois fui acelerando o ritmo. Assim que estava na “velocidade” certa, fui largando o meu corpo por cima do dele, que me respondeu com um abraço e foi quando começamos a beija-lo. Num misto de gemidos abafados pelo beijo, aumentei o ritmo até começar a gozar. Soltei um "Aahhh" enquanto ele gemia e me abraçava com força como se estivesse gozando novamente.
Caímos de um lado para o outro suados, exaustos e ofegantes.
V: Caralho, fazia tempo que eu não transava.
E: Eu também.
V: Ah mentira mano. Luan te come certeza.
E: É nada, não consigo dar pra ele. É muito grosso. A gente só fica na brotheragem.
V: Será que o Dudu tá dando conta?
E: Bora lá ver?
V: Bora!
...continua...
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