BY: garotofogoso
Era domingo, eu estava meio cansado depois de tanta coisa para arrumar. Necessitava relaxar. Eram umas 15 horas quando chegou uma mensagem do Whatsapp. Era uma mensagem de Iran, um belo jovem que morava numa cidade próxima à minha. Iram tinha seus 22 anos, 1m e 70 e poucos cm, com um grande peitoral. Seus cabelos eram lisos e negros e seu rosto eram acompanhado de uma fina e curta barba.
Iram perguntou como estava meu domingo, respondi que chato. Ele confessou que estava afim de transar, pois haviam três semanas que ele não transava com ninguém. Depois de alguma conversa, ele me fez o convite. Depois de pensar um pouco, resolvi aceitar. Afinal, ele não era de se jogar fora e eu não fazia nada naquele momento. Marcamos um encontro às 16 horas, próximo ao centro da minha cidade.
Resolvi caprichar. Me depilei na maior parte do corpo, aparei uns pelos aqui, outros ali. Tomei um banho, me perfumei e fui ao seu encontro. Havíamos combinado de nos encontrar numa praça, mas estava lotado, pois haveria um carnaval com trio elétrico, uma espécie de bloco de dia das crianças. Eu finalmente encontrei Iram. Ele estava vestindo uma bermuda, com uma camisa listrada que demarcava bem seu grande peitoral e seus braços fortes. Iram me acolheu com um sorriso. Em seguida, conversamos um pouco e resolvemos entrar separadamente na pousada.
Entramos no quarto. Iran não perdeu tempo. Tacou-me um beijo de tirar o fôlego. Beijou todo meu pescoço, meu tronco. E eu também não fique atrás. Mordi sua orelha e a cada mordida eu sentia Ira suspirar. Seu pau já estava pulsando no abdome, roçando de um lado para outro. Iran estava louco de tesão. Tirei sua camisa para finalmente ver seu peitoral pessoalmente. Era lindo. Enorme. Passei a língua no seu tórax inteiro sem economizar saliva.
sem querer perder muito tempo, comecei a tirar a bermuda de Iran. Logo vi seu volume na sua cueca vermelha. Comecei a morder e acariciar seu mastro por cima da cueca.. Ele me olhava, como se implorasse para que eu colocasse a boca nele... Eu o beijei. Ele ficava cada vez mais excitado. Me abraçava por trás, beijava o pescoço. Até que finalmente peguei no seu mastro por dentro da cueca. O safado deu um suspiro e eu coloquei sua tora para fora.
Era um caralho interessante, bonito. Não era descomunal, mas era eficiente. Estava muito duro. Era curvado para a esquerda. Não demorou muito até que ele pediu para abocanhar aquele pau. Não resisti, e abocanhei. Eu degustei muito daquele pênis. Não economizei saliva. Brincava com seu escroto. Subia e descia com a língua. Massageava o frênulo enquanto olhava para ele com cara de safado, se desmanchando. Chupei aquela pica com muito gosto.
Ele então colocou um dedo no meu ânus. brincou muito com ele, enfiava os dedos girando e colocando devagar, depois rápido. Nem senti quantos dedos ele colocou, nem por quanto tempo, pois eu estava anestesiado. Iran então me pediu pra ficar de quatro, assim fiz. Foi uma tentativa sem sucesso de penetração, então pedi que se deitasse e sem demora sentei em cima daquele pedaço de pau. De costas, sem fazer cerimônia. Ele gemia. Gemia muito. Comecei o movimento de sobe e desce em cima do seu pau. Estava muito gostoso. Cavalguei até perder as forças.
Cansado, ele me pôs de quatro. Sem pena ele enfiou sua vara de uma vez, me fazendo suspirar. Enquanto isso, ele olhava do espelho como ficava lindo enfiando o pau dentro de mim. Iran colocara tudo, até a base. E quando chegava no final, ele empurrava com força pra que eu sentisse todo seu mastro dentro de mim. E eu rebolava contra ele. Eu estava suado. Pedi que ele fosse com calma. O safado fazia um vai e vem não muito comum, sempre dando essas paradas e enfiando tudo de uma vez. Eu gemia.
Iran empinou ainda mais a minha bunda, ficou em pé e depois abaixando um pouco começou a me penetrar de novo. Eu, para provocar, apertava o sua piroca com meu cu. Ele se surpreendeu e quase gozou quando fiz isso. Ele gemia, estava descontrolado de tanto tesão. E sempre eu contraia os músculos anais, fazendo uma verdadeira massagem naquele pau. Iran então me colocou de ladinho. Me penetrou por bastante tempo nessa posição. Eu já estava louco para gozar, pois já havia levado bastante pirocada, ao ponto de perder a noção do tempo.
Ele se deitou novamente, e eu cavalguei de frente. Desci bem devagar naquele pau, depois contrai e comecei a cavalgar bem rápido. Ele parecia ser bem resistente. Não gozava nunca. Outro rapaz nessas condições já teria gozada. Ele me chamava de safado, mandava rebolar no pau dele, me beijava.
Ele me deitou, de bruços. Abriu um pouco minhas pernas, deitou-se por cima de mim e começou a socar. Quase gozei nesta posição. Ele estava anestesiado e resistia muito. Metia como louco. Troquei mais uma vez de posição. Tentei fazê-lo gozar de lado. O safado metia bastante de lado. Eu já estava mole e sem forças. Louco de tesão e de vontade de gozar, aguentado firme aquele rapaz me fuder. Ele então me colocou para me comer num frango assado. Era difícil até de colocar seu mastro dentro de mim, pois estava muito duro. Ele começou a empurrar. Eu gemia, pois nessa posição seu pau parecia ainda maior. E a cada socada eu o apertava e rebolava. Estava muito gostoso. Iran Finalmente estava quase gozando. ME mudou de posição e me pôs de quatro novamente. Ele começou com movimentos lentos e foi acelerando. O safado começou a gemer devagar, até começar a aumentar mais e mais. Eu também estava quase gozando. Ele queria sentir meu cu apertar todo seu caralho enquanto eu gozava. Iran gritava cada vez mais, até que ele urrou alto e gozou. E eu também gozei feito louco.
Iran então tirou seu pau devagarinho de dentro. Para minha surpresa, havia mais de 1 dedo e meio de tesão acumulado dentro do preservativo. Isso explicava o motivo da transa tão incrível. Fomos tomar banho. No banheiro, eu ainda lavei seu pau, enquanto a água descia sobre seus músculos levando todo o suor daquela transa. E eu estava com o ânus queimando. Quando terminei e olhei para o relógio, olhei e já eram mais de 5:30. Ele passou quase uma hora metendo sem gozar. Incrível!
Ele então se despedia de mim enquanto conversávamos. Ele ainda me deitou e me beijou. Quando toquei no seu pau, percebi que se eu continuasse iria ficar duro de novo. Me recompus e parei, pois estava muito cansado. Ele saiu da pousada, sai em seguida. Então fomos tomar um milkshake para recuperar as energias e combinar de repetir qualquer dia desses.
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