A deliciosa despedida de solteiro com o dotadão


BY: garotofogoso
Meu nome é Lucas, tenho 24 anos e vou narrar um fato verídico que aconteceu comigo. Eu confesso que sou bastante safado, adoro aventuras cheias de putarias, mas a partir que iniciasse um relacionamento, eu teria que pôr um fim em respeito ao namorado, pois para certas coisas sou conservador. Mas por outro lado, achava digno algo para me despedir da vida de solteiro. E assim o fiz.
Certa vez, dormi na casa de um casal de amigos. Saímos nós três para passear na casa de uma amiga deles, que ficava na praia. Lá passamos a tarde num bar. À noite, jantamos e fomos embora, passeando por dentro da praia.
Achei estranho ir por dentro da areia, tudo tão escuro... Cheio de gente querendo pegação e um grande medo de ser roubado ali mesmo ou coisa pior. Na minha cabeça, achei que era só uma caminhada normal, mas não era.
Esse casal de amigos era um casal liberal e percebi o verdadeiro propósito quando eles paravam pra esperar que os rapazes viessem falar com eles no intuito de rolar alguma coisa. Numa dessas paradas, um dos meus amigos foi a um lugar mais escuro, reservado, aonde tinha um homem fazendo exercícios. Quando ele voltou, disse que era um coroa de uns 32 anos, tinha um pouco de barriga, aparência mais ou menos e um pau belíssimo. Eu não resisti e fui olhar.
Chegando perto dele, não fiz tanta cerimônia. Acariciei o pau daquele homem alto por cima da calça, em meio àquela escuridão da praia que ficava à noite. Dei um selinho nele e logo seu pau começou a crescer. Meu coração estava pra explodir de tanta adrenalina e tesão. Não demorou muito pra eu ver um enorme pau bem duro na minha mão. Ele, anestesiado, pegou na minha bunda e perguntou se eu queria dar a bunda para ele. Voltei pra mim e lembrei que não tava ali para ficar com ninguém e acabei guardando o pau dele e indo embora, dizendo ‘’hoje não’’.
No caminho, não consegui tirar a imagem do pau deste cara da cabeça. Me arrependi de não ter pego o telefone pra ficar com ele em outra ocasião... E conversando com meus amigos, resolvemos voltar.
No caminho encontramos com um conhecido dos meus amigos. Ele sempre ia procurar pegação na praia e se ele chegasse até o carinha primeiro, era provável de eu não conseguir mais nada. Então nos apressamos e quando chegamos lá, ele ainda estava.
Me admirei a quantidade de casais héteros e gays que iam à praia à noite em busca de prazer e ficavam até altas horas da madrugada por lá. Apesar disso me assustar muito, estava adorando a putaria.
Cheguei perto daquele semicoroa. De longe logo vi sua camisa de manga longa, daquelas que se usam na praia e seu shortinho claro de academia. Cheguei perto dele, acho que ele não queria papo. Comecei a conversar qualquer coisa e ele perguntou o que eu queria. Fui direto: ‘’não consigo tirar a imagem do seu pau da cabeça’’. Expliquei que não queria nada naquele dia, mas que queria marcar numa próxima oportunidade. Então eu e ele fomos pra um local mais escuro, pedi seu número de whatsapp e ele deu. Chegando num cantinho de um muro de um prédio qualquer, logo o beijei e senti um pau duríssimo na minha barriga. Tirei aquele pau grosso e cabeçudo da cueca e comecei a punhetar. Levantei sua camisa e dei de cara com um peitoral e um abdome durinhos, perguntei sua idade e ele disse ter 37. Nada mal.
Suguei seus mamilos e lambi seu pescoço. Virei de costas e rocei minha bunda em seu pau e ele gemeu. Nesse momento ele pediu pra ver minha bunda, desci a calça, ele se abaixou e a beijou. Logo percebemos que vinham algumas pessoas, então acabamos a putaria naquele momento. Me despedi com um abraço, apertei seu bumbum que estava bem durinho e voltei até meus amigos dizendo o que rolou. Então fomos para casa.
Conversamos dias pelo whatsapp até ter alguma brecha para nos encontrarmos. Numa das folgas dele, combinamos e fui encontrar com ele na estação de metrô, que não ficava longe de sua casa. Ele me levou até seu prédio e logo ao chegar, assim que ficou de cueca para tomar banho e jantar, vi que nem tudo estava tão durinho quanto estava na praia, mas ele era gostosinho e o que realmente precisava ficar bem durinho ainda estava guardado só para mim.
Não resisti e apertei aquele pau por cima da sua cueca vermelha. Logo ficou duro, nos agarramos loucamente pela casa. Ele me levou até seu quarto, me chupou bastante e em seguida, veio a parte que mais doeu.... Enfiar aquela tora grossa de 19 cm no meu rabo. Quando aquele pau entrou até a metade, parecia que não iria entrar mais nada, de tão difícil que estava... Mas o semicoroa deu um jeitinho de empurrar tudo... Me senti todo rasgado, mas tentei aguentar o máximo que pude.
Meu semicoroa me levou para o banheiro, limpou um pouco o sangue e me comeu lá mesmo. Depois me levou para o outro quarto, me deixou em pé na frente do espelho e começou a me comer. Ficou admirando meu bumbum e metia bem, me pedindo pra empinar o bumbum. Enquanto mais eu tentava aliviar a dor de estar com uma tora daquele tamanho no meu rabo, mais ele me fodia e mais sentia tesão... Não aguentei e gozei, sujando todo seu tapete. Depois fui ao banheiro, me limpei, tomei um banho e fomos jantar.
Ficamos conversando em sua cama, assistindo qualquer coisa, quando de repente pintou um clima.
Eu havia colocado uma cueca preta bem safada, transparente. Pela cueca dava para ver meu pau e minha bunda. Ele baixou meu calção e ficou admirando meu bumbum, puxou a cueca para cima lentamente até a cueca entrar entre minha bunda e fica enterrada... Pôs seu pau duro para fora e colocou por dentro da minha cueca.
Meu semicoroa me colocou de bruços, me chupou o pescoço, me tirando arrepios. Tirou minha cueca e calção, me deixando com a bundinha vulnerável para receber aquela pica novamente. Passou a língua dentro de mim, senti que até a língua estava me machucando um pouco, mas ignorei.
Eu coloquei a camisinha nele, lubrifiquei seu pau com a boca, chupando cada centímetro daquela tora grossa, não me esquecendo de seu saco. Depois lubrifiquei um pouco meu rabinho que ainda estava ardido e brinquei com aquele pau na portinha, esfregando a cabecinha, só escutando ele gemer. De ladinho, com a bundinha bem aberta, coloquei lentamente aquele pau no meu cuzinho. Ele estava novamente entrando com dificuldade, nem parecia que ele já tinha me penetrado anteriormente. Mas com um pouco de calma, entrou tudo novamente e mais uma vez meu semicoroa estava me comendo e me arrancando gemidos de dor e prazer.
Meu semicoroa colocou um travesseiro por debaixo da minhas costas, meu rabinho picou apontado para cima pedindo rola, mesmo ardido, de teimoso que sou. Logo o semicoroa enfiou seu pau de uma vez, me fazendo sentir todo preenchido e saciado com o desejo de ser tão bem enrabado por um pau tão grande.
Mudei de posição, fiquei de quatro. Ele me penetrou e eu me masturbava querendo gozar. Ele não me deixou. Pediu para que empinasse bem a bunda, me fazendo receber ainda mais rola. Quando tirava, me sentia todo ardido. Ele ficava olhando o rombo que estava deixando. Passei o dedo no meu cuzinho e realmente senti que ele tava todo arregaçado. Aquele semicoroa estava me arrombando todo, como nunca fui arrombado.
Eu já tinha dado para paus um pouco maiores, mas para uma única foda dá pra aguentar. O semicoroa era fogoso e parecia que não iria gozar nunca. Eu pedi para gozar, pois não aguentava mais. Ele me pôs de novo em frango assado e me comeu bem gostoso. Logo não aguentei e gozei novamente com o pau dele dentro do meu cu. Ele tirou o pau, me pediu pra chupar seu saco e se masturbou bem gostoso. Meu semicoroa fechou os olhos, gemeu alto e gozou muito na camisinha. Suas pernas tremiam, ele gozou intensamente.
Fomos pra o chuveiro, ele se limpou. Eu também e logo fomos dormir. Ele me chupou o cuzinho como forma de dar ‘’boa noite’’. Achei engraçado, mas preferi nem atiçar porque eu não aguentaria dar a noite inteira para aquela tora.
No dia seguinte, me acordei um pouco mais cedo, fiquei na cama. Tomei um banho e voltei até ele. Percebendo que ele estava acordado, comecei a bolinar seu pau, colocando a mão por dentro da sua cueca. Quando menos espero, começo a perceber um pau duro na minha mão. O semicoroa me chupou novamente o cuzinho, que ainda doía, mas que queria dar um pouco mais àquele homem. Logo eu estava masturbando aquele pau gigante, do qual eu pegava com as duas mãos e ficava um pedaço de pica sobrando.
Coloquei a camisinha e logo estava forçando pra cavalgar em cima do seu pau. Meu cuzinho entrava com dificuldade, parecia que nem tinha dado para ele. Cavalguei e rebolei em cima daquele pau faminto, que não queria ficar saciado. O semicoroa adorava me fazer gemer em cima dele. Ele adorava quando eu o chamava de cachorro e dizia que o pau dele estava me arrombando todo. Ele adorava me ver tirar um pouco o seu pau do meu cu porque para mim era muito grande e assim ele ficava com mais tesão.
Meu semicoroa me comeu muito ainda pela manhã. Me pôs de quatro e me fudeu como um garanhão e eu já queria gozar de gostoso que tava. Ele não deixou, me levou no colo para o sofá da sala e me comeu lá. Mais uma vez, cavalguei de frente para o meu semicoroa em cima do sofá, olhando em seus olhos com cara de safado, até que ele perguntou se eu queria gozar e disse que sim. Ele me pôs novamente no frango assado e colocou devagarzinho a cabecinha depois empurrando todo o pau, até começar um vai e vem gostoso. Mais uma vez gozei com o pau do semicoroa enterrado no meu cu.
Fui tomar outro banho, todo ardido, mas saciado de tanta rola que levei. Me senti um pouco chateado por não ter aguentado um pouco mais, afinal, ele gozou apenas um vez e eu três vezes. Ele me confessou que uns nem aguentam tanto, outros parecem sentir nada, mas me disse que aguentei bastante e que não me chateasse. Tomamos café da manhã, conversamos bastante, rimos muito e depois tive que me despedir.
Eu havia contado para ele que manteria contato, mas que talvez aquela tivesse sido minha última noite como solteiro. Ele me acompanhou até a parada de ônibus e eu fui embora. Parti todo ardido e arregaçado para minha casa, pela teimosia de ter dado o rabo para um cara de pau tão grande, mas eu estava feliz pela aventura, por ter matado a curiosidade de ser fodido várias pela aquela tora enorme e por minha última aventura como solteiro ter sido tão boa.


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