BY: garotofogoso Eu sempre costumo fazer novas amizades virtuais. Numa dessas novas amizades, conheci o Cigano. Marcamos um encontro para finalmente nos conhecermos. Me chamo Chris, sou um rapaz pardo, 21 anos, cabelos curtos e negros. Tenho um corpo pequeno e magro, mas proporcional. Após marcamos o encontro, estávamos nós dois no meio de uma praça. Eu finalmente o vi. Era um homem mais velho, com seus 33 anos, pele morena, cabelos lisos e grisalhos e mais alto e mais forte que eu.Tinha os olhos um pouco apertados e marcantes. Após muito conversar, ele disse que tinha que ir embora, no que me deixou chateado. Afinal, eu havia gostado de conhecê-lo e estava louco para ficar mais à vontade com ele. Enquanto o acompanhava até a estação de metrô, ele fazia caminhos diferentes. Na minha concepção, eu achei que fossem atalhos. E para a enorme felicidade, ele estava me levando a uma pequena e discreta pousada no centro da cidade, um motel. Meu coração disparou na hora! Logo entramos e ele começou a acender uns incensos, enquanto eu tomava banho. E para minha surpresa, ele veio em minha direção, ainda no banho se molhar comigo. O Cigano me beijou enquanto o chuveiro molhava nossos corpos... Desci devagar, até chegar em seu pau, ainda mole. Bastou tocá-lo com a boca e logo começou a endurecer. Um lindo pau moreno, aparentando ter uns 18 cm, não tão grosso, ótimo e ideal para dar a bunda. Abocanhei aquele pau com tanto gosto, colocava ele todo na boca com muita gula, parecia estar faminto. Na verdade, antes de conhecê-lo eu estava há dias querendo fazer sexo e me masturbava até quatro vezes num mesmo dia. Eu mal podia tocar em meu rabinho, pois logo ele começava a ficar quente, latejar e piscar pedindo para que eu fudesse logo. Assim o fiz, estava prestes a matar a minha fome de rola com o Cigano.
Chupei muito aquele pau, o safado gemia bem gostoso. Segurou minha cabeça e logo começou a bombar na minha boca. Em seguida, me levantou me agarrou por trás e me beijava o pescoço, a boca. Me fazia sentir arrepios. Desceu até minhas nádegas, abriu e passou sua língua, que delícia. O chamei para a cama, para que continuássemos a nossa festinha lá. O Cigano me pôs de quatro, e continuou metendo a língua no meu rabo, que estava liso e piscando, implorando, almejando aquela rola morena dentro dele. Ele se deitou e começamos um meia nove. Ele chupando meu cuzinho, me punhetando e eu me saboreando com aquela vara de um homem com traços de um Cigano. Eu rebolei muito em sua língua. Até que não aguentei mais e pedi: ‘’me come’’. Não precisei pedir duas vezes. Ele se levantou, lubrificou seu pau, me colocou de quatro na beira da cama e empurrou devagarinho... Nossa, que alívio que me dava. Finalmente alguém iria por um fim naquele fogo que estava me consumindo há dias. O Cigano me comia gostoso, me chamando de puta, de cachorra safada e perguntando se tava gostoso... Eu só conseguia gemer e rebolar em seu pau, chamando seu nome e dizendo: ‘’Vai, Cigano...’’. Ele colocou o dedo na minha boca para eu chupar... Enquanto metia gostoso, me fazendo gemer cada vez mais. Só ouvia-se no quarto o barulho do seu púbis na minha bunda e meus gemidos, nada a mais. Ele batia no meu bumbum, não demorou muito para ficar todo corado. Eu ficava me olhando do espelho e estava lindo aquele homem dentro de mim. Logo o Cigano se deitou e eu com muita fome de sexo me sentei em cima de seu pau. Rebolei muito, para frente e para trás. E fazia muito pompoarismo, fazendo ele gemer de tesão. Que delícia de homem. Em seguida ele me pós de lado para me comer. Pôs tudo enquanto me dava uns tapinhas na cara e me xingava de putinha. Como adorava ver aqueles braços escuros que davam contraste com minhas pernas brancas... Eu gemi muito pedindo para ele me comer todo.
Eu anunciei a ele que estava perto de gozar. Ele me pôs num frango assado e começou a bombar. Quando estava perto de gozar, ele me deu mais tapas na cara, me perguntava se estava gostoso e metia mais e mais... Logo gozei muito enquanto ele me dava tapas... Gozei muito com aquele pau preto atolado no rabo. Foi simplesmente delicioso.
Me recompus e fui tomar banho, mas faltava algum tempo no motel e eu ainda não tinha satisfeito a ele. Nos deitamos e conversamos, logo eu estava chupando aquele pau e não demorou para ele ficar bem duro em minha boca novamente. Eu sentei com meu cuzinho em cima da língua do cigano, galopando em sua língua. Só consegui gemer. Novamente eu pedi pra ele: ‘’me come!’’. O cigano mais uma vez me colocou de quatro, no meio da cama... Eu ficava só me olhando do espelho, esperando ele colocar aquela tora gostosa em mim. Ele empurrou devagarinho... Como eu já tinha gozado, até parecia maior. E então ele começou um gostoso vai e vem... Me arranhou as costas, bumbum, me socava segurando meus cabelos. Ele botava tudo e eu rebolava pedindo mais... Ele chegou aos meus ouvidos e suspirou. Lambia meus ouvidos, meu pescoço, me deixando mais uma vez todo arrepiado. Aquilo estava simplesmente maravilhoso. Quando menos espero o cigano tira seu pau, começa a bater e gozar por cima das minhas gostas. Foi um banho de porra, pois havia porra até no meu pescoço. Ele urrava feito um urso enquanto gozava feito um louco. Eu e ele achando que aquilo havia acabado ali e ele começa a gozar de novo, instantaneamente. Ele teve um orgasmo múltiplo. Eu fiquei com tanto tesão que acabei gozando também, ali mesmo, de quatro e com as costas banhadas de porra do meu Cigano. Que delícia! Fomos tomar banho, eu estava muito satisfeito porque alguém me amenizou o fogo do meu rabo que fazia dias que queria ser muito bem comido e mais satisfeito ainda pelo prazer que consegui proporcionar. Ele me confessou que fazia muito tempo que havia tido um orgasmo múltiplo. Nos banhamos, nos despedimos e fomos embora. Resumindo a nossa foda, eu beijei, chupei, dei, levei puxão de cabelo, tapinhas na cara, no bumbum, sentei, rebolei, levei nome de puta, de cachorra, fui arranhado de barba, de unha, chupado, muito bem enrabado e no final gozei gostoso e repeti tudo no final. Mais tarde ele me confessou que seu pau tinha ficado um pouco esfolado. Afinal, eu dei nele uma surra de bunda e ele me deu uma inesquecível surra de rola.
Tweet
Seja o primeiro a fazer um comentario nesse conto.
Comente esse conto abaixo
Outros contos publicados desse mesmo autor
6700 - Feriado com o negão
6701 - A virgindade do Leo
6706 - As caronas safadas do Tio
6882 - No Bequinho com o Negão
Conto Anterior
Uma noite de luxúria - Parte I