Feriado com o negão


BY: garotofogoso Feriado com o negão
Como todo conto erótico, gostaria de começar me apresentando. Meu nome é Gabriel, tenho 28 anos, 1,70, 70 kg, pernas grossas, cabelos escuros... Pele morena como caramelo e uma bunda branca e lisinha. Sempre fui o tipo de homem louco por sexo. Gosto de variadas situações e homens diversos. Mas não nego, se tem algo que eu goste mais do que um negão, eu desconheço. E a história que vou contar é sobre um negão, lógico . Ou melhor, meu negão. Depois explicarei com detalhes.
Era feriado de Carnaval. Fazia muito calor. Havia passado a semana trabalhando como louco e, claro, sem tempo de tocar até uma punheta. Naquele dia de segunda feira, Me direcionei ao banheiro, tomei um banho e me depilei, sabendo que eu teria um delicioso feriado. Coloquei uma cueca safada. Ao subir, me olhei no espelho. Vi aquela bunda branca lisinha, imaginando o contraste que faria quando aquele negão safado estivesse todinho dentro de mim... Que delicia! Passei o óleo corporal com essência de morango, inclusive no botão que a essa altura, já está lisinho, cheiroso e ciente do que o esperava no feriado. Deslize os meus dedos em meu cuzinho, meu pau reagiu. Me deitei na cama e enfiei metade de um dedo dentro do meu cuzinho. Meu corpo se encheu de tesão. Rebolei no meu dedo lembrando das vezes que aquele negão me arregaçou. Voltei a mim, e me lembrei que tinha que me apressar para não perder o ônibus, senão tudo estaria perdido. Afinal, um convite para passar 3 dias só você e o negão da sua vida é uma oferta irrecusável, não?
Fiz as malas e saí no caminho torcendo para que tudo desse certo. Subi no ônibus e sentei nas últimas cadeiras. Sentei ao lado da janela, afinal, estava muito calor... Fiquei o caminho olhando pela janela, imaginando como eu encontraria meu negão ao chegar no hotel.
Ah, acho que ainda não falei dele, desculpe, caro leitor. O nome dele é Silva. Tem 32 anos, negro, 1,75, cabelos cacheados, lindos lábios. Tem um sorriso encantador, mãos bem cuidadas, másculas e um belo e grosso dote, que não cabe numa camisinha tamanho M. Eu já o conhecia, saímos e transamos algumas vezes. O Silva, havia feito esse irrecusável convite de passar três dias com ele num hotel em uma cidade distante, para fugir e descansar (no carnaval).
Chegando lá, me direcionei ao hotel. Na recepção, tive um pequeno problema, mas logo foi resolvido e ele desceu ao meu encontro. Subimos para o quarto, na escadaria, fui passando a mão em sua deliciosa mala, que já conhecia tão bem o toque das minhas mãos. O quarto estava bem frio por conta do ar condicionado. Um alívio para o dia quente que fazia. Mal cheguei no quarto, dei um beijo longo nele. Ele me envolveu pela cintura, se entregou ao beijo e nossos corpos se entrelaçaram num delicioso ritmo. Não demorou muito para sua tora roçar no meu pau rijo de tesão. Que maravilha! Mas ainda não era o momento. Silva me ofereceu água, perguntou se eu estava com fome, me deixou à vontade. Conversamos um pouco e saímos para almoçar. A todo tempo, ríamos muito. Mas ele sabia bem o que eu estava querendo e eu sabia o que ele queria. Eu sempre gosto de provocar, e algumas vezes, aproveitei para massagear um pouco sua piroca por debaixo da mesa e assim, o nosso almoço foi bem agradável. Ao sair, eu sabia que era chegada a tão desejada hora de oferecer sobremesa lá no quarto do hotel. E a sobremesa do negão tinha sabor morango.
Deitamos na cama, colocamos um filme e ficamos assistindo. Propositalmente, eu estava de lado, com minha bunda virada para ele. Não demorou muito até sentir um uma tora querendo sair da cueca, encostando por trás de mim. Um calafrio subiu pela espinha. Senti a quentura do seu membro teso e sabia muito bem o que aconteceria em diante. Virei a cabeça para trás, meu negão já estava me comendo com seus pensamentos a mil, simulando estocadas com seu pau guloso no meu buraquinho quente.
Ele me beijou. Um beijo lento e quente, fazendo arfar com suas habilidades. Ele desceu a mão pelo meus cabelos, caminhou com elas até a minhas costas e cavou minhas roupas até chegar onde ele queria... Eu preso ao seu abraço caloroso e envolvente, apenas suspirei enquanto ele me afogava com um beijo. Com seus dedos grossos dentro da minha cueca, meu negão abriu meu bumbum e alisou suavemente meu cuzinho enquanto me beijava sem parar, descendo com a boca pelo meu pescoço. Ele me apertou forte enquanto sua mão, ainda por dentro da cueca, forçava delicadamente a portinha. Um calafrio percorreu minhas pernas.
Rapidamente, Silva retirou todas as suas vestes, deixando à mostra aquela pele macia. O pau do meu macho já estava babado, encharcado do mais doce mel transparente fruto do seu tesão. Admirei cada parte do negro que estava na minha frente, totalmente excitado e entregue a mim. Contemplei cada centímetro daquele cacete grosso que iria me fazer explodir num gozo e me fazer revirar ao avesso.
Silva puxou minha camisa, mais uma vez me beijou molhado. Meu pau latejava e meu buraquinho piscava como um louco sedento pelo o que tanto ele queria: rola. Silva passou as mãos pelo meu tronco, abdome, chegou às minhas calças, tirou tudo e me deixou completamente nu e vulnerável para recebê-lo completamente. A essa altura meu corpo ardia de tesão.
Ele se deitou entre minha pernas. Eu as abri bem para facilitar, enquanto seus doces lábios procuram os meus, mais uma vez, me fazendo a explodir nos seus deliciosos beijos. Silva encontrou meu cuzinho com sua vara de carne. Na hora, meu corpo contraiu quando ele encostou seu pau em mim, bem no meio do meu buraquinho apertado. Suspirei e ele me beijou novamente. Seu quadril subia e descia, lentamente num delicioso vai e vem enquanto seu membro molhado roçava no meu botão lisinho, louco de vontade de ser preenchido, me deixando cada vez mais relaxado. Silva forçava a entrada, cada forçada eu sentia ele se abrir, como se implorasse para que aquela pica tesuda passasse, enlarguecendo minhas entranhas e satisfazendo minha fome.
Silva desceu com a cabeça, beijando minha barriga, beijando todo meu pau e não demorou muito até que sua boca fosse de encontro ao meu cuzinho. Ele encostou com sua barba por fazer ao redor e eu suspirei e gemi recebendo aquela língua quente e molhada. Minha bunda se arrepiou, enquanto ele me comia deliciosamente com aquela língua. Subia, descia, girava. E eu gemia baixinho, forçando sua cabeça de encontro ao meu anel.
Meu negão deitou-se, com seu pau preto latejante para cima. Subi em cima dele, sentei com meu buraquinho na sua boca, rebolando como um viadinho no cio. Ele abriu minhas pernas e meteu a língua bem fundo. A essa hora, a sobremesa já estava no ponto de ser devorada. Meus mamilos endureceram e eu já estava com o pau pingando de tanto tesão. Voltei a mim, percebi que não queria gozar ali. Interrompi o delicioso cunete que eu recebia e voltei a beijá-lo. Mordi suas orelhas, beijei pescoço, queixo, mordia levemente suas bochechas e beijei novamente. Desci com minha boca em seu mamilo, passei a língua ao redor do mamilo e seu corpo inteiro contraiu De tesão. Suguei, lambi, beijei, mordisquei e meu negão revirava os olhos de tanto prazer, e eu o provocava, alisando seus mamilos e chupando com vontade. Desci com meus lábios em seu tronco, levemente coberto de pelos. Beijei todo seu abdome e cheguei em meu tão sonhado troféu. Peguei em sua rola dura, que mal fechava na minha mão. Ele me olhou com cara de safado. Punhetei bem lentamente olhando em seus olhos, me aproximei com meu rosto perto daquela obra de arte e já conseguia sentir aquele delicioso cheiro de macho, que emanava sutilmente da sua viga. Minha boca encheu de água ao vê-lo de perto. Punhetei bem devagar, ameaçando chupá-lo, enquanto ele me implorava com o olhar para que eu o fizesse. Encostei a língua na cabecinha de sua pica, que já estava toda lubrificada com um doce mel de homem. Senti o sabor e me deliciei com cada gota daquele delicioso mel. Chupei delicadamente o seu pau. Meu homem gemeu alto e eu estava amando a sensação de sentir aquele cacete duro que mal cabia na minha boca. Subi, desci, punhetei. Brinquei com seu saco enorme, Chupei cada gota do meu do meu macho.
Mudamos a posição para um delisoso meia nove. Me sentia completamente entregue àquele negão e vulnerável. Eu estava com um pau grosso na boca e meu cuzinho bem em cima da cima língua dele e sabia que em instantes iria ser devorado. Àquela sensação de vulnerabilidade me dava muito tesão. Me virei para meu negro, sentei por cima do seu quadril, nos beijamos, enquanto ele sarrava com seu pau babado no meu anelzinho que agora, estava babado, relaxado e entregue totalmente a ele.
Meu negão encostou com a pica bem no meio do meu cuzinho, abriu minhas nádegas e forçou a cabecinha. Eu só gemia de tesão e não demorou muito até seu pau me penetrar, devagarinho, me fazendo sentir preenchido de prazer. Silva tinha bastante experiência em comer um cuzinho, e estava fazendo isso com muita propriedade. Meu cuzinho não lutava, apenas relaxa e sentia cada centímetro daquela pica que deslizava para dentro dele. Logo eu gemia e estava rebolando em cima do meu negão, saciando minha fome de sexo por aquele negro tesudo.
Sentei forte. Os sons de nossas respirações e gemidos estavam ecoando naquele quarto. Silva me abria o cuzinho enquanto metia e eu sentava e rebolava contra seu pau grosso e preto, sentindo cada centímetro do cabeção daquela pica passar pelas paredes do meu anelzinho, numa deliciosa massagem, me arregaçando de fora para dentro. Puxei o corpo do Silva, beijei enquanto sentava naquela tora com força. Eu gemia enquanto ele me beijava. Parei, rebolei até o talo, arranquei mais um suspiro do negão e sentei com força mais uma vez. O silêncio do quarto foi trocado pelas batidas das minhas nádegas em sua pelve, aquele delicioso som de sexo.
Silva me tirou de cima dele rapidamente, me virou de quatro, deu um tapa na minha bunda, meteu a língua mais uma vez, mirou bem no centro e atolou tudo de uma vez. Meu corpo inteiro arrepiou. O negão me puxou pelos cabelos enquanto metia tudinho. Não me poupou de nenhum centímetro. Ele rebolava a pica dentro de mim, eu sentia ficando todo arrombado , mas não queria saber disso, porque estava sendo uma delícia ser arrombado daquele jeito. Eu estava anestesiado. Ele Bombou com força em mim, eu gemia como uma cadelinha para ele. Senti seus pelos roçando na minha bunda.
Me deitei de costas. Meu corpo, ainda com fome de rola, se preparava para recebê-lo de frango assado. Ele me abriu as pernas, deitou por cima de cima e me beijou vagarosamente, enquanto seu pau ameaçava me penetrar... Que delicia! Meu cuzinho, agora molhado e largo, estava piscando loucamente para ir de encontro àquele homem. Ele ajeitou seu pau, posicionou e empurrou devagar enquanto me beijava. Meus beijos se misturaram com gemidos e meu pau, pressionado contra sua barriga, não iria aguentar muito tempo. Meu negão me comia devagarinho, com bastante carinho, me fazendo amar cada centímetro de verga que entrava e saía de mim no momento daquela foda. Ele enfiou tudo, tirou. Enfiou tudo, tirou tudo mais uma vez. Cada vez que ele fazia isso, me sentia no céu. E eu sentia também meu cuzinho todo aberto, mas não estava ligando para isso. Eu queria era gozar com aquele macho dentro de mim. Silva botou tudo, abriu minhas pernas mais uma vez e meteu me olhando com aquela cara de homem safado que eu adorava. Eu gemia, prendendo minhas mãos entre os lençóis para não explodir de tanto tesão. Até que ele anunciou que estava perto do gozo.
Ele se deitou ao meu lado. Suspendeu minha pernas direita firmemente, encostou sua barba na minha nuca, mordiscando minhas orelhas. Senti um arrepio, um calor percorrendo todo meu corpo e então, meu cuzinho mais uma vez, relaxou sem muito esforço. Silva ameaça me foder, perguntando se tava gostoso, me beijando toda a boca, pescoço
Ele parou com seu pau bem no meio do meu rabinho e penetrou. Eu arfei, mordendo o lençol. Ele aumentou o ritmo das estocadas, fazendo novamente, sentir seus pelos roçando na minha bunda. Eu gemi alto, pouco me importando dessa vez se os outros hóspedes estavam ouvindo ou não. Ele me fodia com força, seu membro latejante dentro de mim num gostoso vai e vem me fazendo explodir de tesão. E nesse delicioso vai e vem, meu negão anunciou o gozo. Aquelas palavras soaram como um prêmio para mim e agora eu iria me deleitar com o leite quente daquele negão inundando minhas entranhas. O anúncio do gozo que chegava foi como palavras mágicas, e logo meu cuzinho se contraia em seu pau. Me virei, beijei-o, ele aumentou a velocidade das estocadas. Seus beijos se tornaram gemidos altos: “vou gozar, vou gozar, vou goz... Ahhhh.... Ah! Ahhhhhh... ”. Meu negão explodiu no gozo e eu gozei junto com ele, sem nem encostar no pau. Estávamos em êxtase, ofegantes... Devagarinho, ele retirou seu pau dentro de mim, nos abraçamos e esperamos seu pau baixar para ir para o banho. Uns 10 a 15 minutos depois, o pau dele amoleceu, nos banhamos e caímos na cama exaustos. Dormimos agarrados e viemos acordar já era noite.
Aquele foi, de longe, o mais delicioso Carnaval da minha vida. E era só o primeiro dia. Muita coisa aconteceu nos próximos dias. Bom, sobre o que falei anteriormente lá no começo, de Silva ser o negão da minha vida, é que, depois desses dias, ele me pediu em namoro e estamos juntos até hoje. E desde então, transamos em todos os lugares sempre que temos oportunidade, pois nunca dispenso oportunidade de deixar meu negão arrombar o meu cu.


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