Fugi da festa e o negão me arregaçou no banheiro


BY: garotofogoso Meu nome é Artur, tenho 28 anos, pele clara, poucos pelos, cabelos negros, corpo normal, sem excesso de gordura ou excesso de músculos. A história que vou contar hoje, aconteceu comigo há alguns anos, durante uma época que trabalhei para uma escola.
Era férias de inverno. Na época, juntamos eu e alguns amigos e decidimos criar uma escola para funcionar durante as férias, uma espécie de colônia. Na época, eu havia acabado de ficar solteiro, estava doido para aproveitar esse momento. Afinal, quando se termina um relacionamento é comum "despirocar" e comigo não foi diferente.
Silva já era meu amigo. Ele é um homem negro, de cabelos enrolados, lábios grossos, barba cerrada e feita, aproximadamente 1,75m, com um corpo comum. Na época, eu aproveite para conhecê-lo "mais profundamente". E como foi fundo! Eu e ele transávamos constantemente.
Quando surgiu essa ideia de criar a escola, alugamos um casarão, do qual tinha um primeiro andar com várias salas e no térreo havia área de churrasco e piscina.
Quem trabalha com crianças sabe que é desgastante a rotina de cuidar delas. Então, no final de semana, às vezes a gente fazia uma social. Comprávamos algumas bebidas e carnes, botávamos bastante carvão na churrasqueira e ligávamos o som para nos divertirmos até o anoitecer.
E o Silva também era uma dessas pessoas que estavam envolvidas com esse processo na colônia. Foi um momento bem proveitoso! Sempre que não tinha ninguém perto, a gente se provocava. Ele me encoxava na copa, quando eu ia beber água, ou eu chegava beijando sua nuca, enquanto ele preparava um café. Às vezes, eu quando o via no banheiro da área externa, aproveitava para dar fazer uma chupetinha de leve e dava-lhe uns amassos. Ele roçava em mim sempre que tinha oportunidade, com seu pau preto, cabeçudo e grosso, do qual eu amava sentar no final de dia. Assim passou um longo mês de férias. Silva e eu nos beijávamos, acariciávamos e tirava uma casquinha um do outro sempre que não tinha nenhuma criança ou ninguém por perto. E no final do dia, quando todo mundo ia embora, eu sentava loucamente no seu pirocão.
Certa vez, fomos para a escola comemorar o aniversário de um amigo. Era um sábado ensolarado. A festa seria surpresa. Muito álcool, muito som, muito churrasco. A água da piscina estava bem geladinha, para compensar o dia quente que fazia. Silva estava vestindo um short de praia branco com estampa verde. Eu observava-o de longe e o admirava toda vez que ele sentava na borda da piscina. Seu short demarcava um imerso pacote e eu já estava sacando e ficando com tesão naquilo. Quando eu entrava para ir beber água, ele aparecia algumas vezes para me beijar. E eu disse para ele que queria dar meu cuzinho para ele com todos ali.
Esperamos o final da tarde cair. Eu e Silva já estávamos loucos de vontade um do outro. Meu celular tocou e era uma mensagem dele dizendo: "vem!".
Meu coração acelerou e tremi. Comecei a disfarçar e fugi de fininho. Entrei. Subi as escadarias rumo ao primeiro andar sem acender as luzes, para não levantar curiosidade.
Ao chegar na porta do banheiro, ele já me esperava com seu pau para fora, duro. Mal encostei a porta e ele encontrou meus lábios com os seus, num delicioso enlace de línguas. Nossos corpos, um tanto úmidos, se encostaram e senti seu membro rijo, sedento pelo meu botão roçar contra meu pau, que a essa hora, já dara sinal de vida. Nervoso, virei-me contra a pia, por trás, ele me beijava pescoço e nuca, enquanto suas mãos grandes de homem percorriam meus braços arrepiados. Seu mastro tocava meu anel, forçando a entrava, que estava úmida pela piscina e piscante pelo negão que o provocara.
Ele desceu me beijando, arranhando com sua barba por fazer, fazendo meu bumbum inteiro se arrepiar pela tora que estava prestes a receber. Era possível ouvir as risadas e o pessoal se divertindo do lado de fora, como também as luzes acenderem e apagarem algumas vezes. Silva desceu minha sunga, abriu minhas nádegas e sua língua foi de rumo ao meu botão, sem demora. Umedeceu-lhe com vontade, me fazendo gemer baixinho.
Ele se encostou na parede e eu entendi o que ele queria. Estava na hora de ajoelhar para rezar. Caí de boa sem demora, naquele pau que já estava todo molhadinho de tesão e não apenas de água. Deliciei-me com seu gosto de homem em minha boca, naquele pau lisinho que iria invadir minha entranhas em instantes e me levar a loucura. Sim, tudo aquilo era loucura, pois a gente ficava escondido.
Caí de boca. Abocanhei tudo, com vontade. Até engasguei, mas não desisti e saboreei. Lambi tudo. Cabeça, saco e virilha. Suguei seus mamilos e beijei seu pescoço e boca carnuda mais uma vez.
Silva me virou mais uma vez contra a pia, pôs a camisinha, lubrificou bem seu pau. Eu estava nervoso, ansioso e com tesão. Em instantes, senti aquela tora apontar no meu cuzinho apertado, que na mesma hora se contraiu ao sentir o lubrificante gelado que facilitaria aquela vara de carne deslizar em mim.
Ele forçou a entrada e logo comecei a ceder. Silva mordeu minha orelha levemente enquanto enterrava seu pau grosso em mim. Eu gemi tímido, baixinho. Não senti dor alguma e o álcool ajudou.
Meu pau estava babando muito. Ele começou me foder fundo, com um pouco mais de ritmo, mas sem muita velocidade. Encostei uma mão na parede, abri bem a nádega e disse: "come esse cuzinho que é todo seu, negão gostoso". Ele não demorou muito e foi aos céus. Silva me comia com tanta vontade, com tanto tesão, que não demorou muito para que eu percebesse que ele ia gozar.
Suas estocadas aumentaram a velocidade, meu cuzinho estava totalmente largo e faminto e eu amando aquela situação excitante de ser arregaçado daquela forma.
Silva aumenta sua respiração e com um gemido foi anunciando o gozo.
E então, ele enterrou sem pau em mim e gozou. Sem demora, fiquei tão excitado que gozei também, sujando de porra o chão do banheiro. Sorrimos, nos beijamos e eu saí. Ele ficou lá organizando a bagunça.
Voltei para a piscina e absolutamente ninguém notou minha saída. Todos já estavam altos, achei até melhor assim. Silva chegou em seguida, como se nada tivesse acontecido. Eu estava com o cuzinho ardido, escorregadio e sentindo cheiro de homem em mim. E o melhor de tudo: estava saciado!
Não demorou muito, a festa se encerrou. Durante as férias, eu e Silva transávamos quase todos os dias. E sempre que tínhamos oportunidades, eu não dispensava a oportunidade de ele enfiar seu pau preto no meu rabo.


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